Prêmio Rolex
De AndréaComo é que pude não ter lido ainda?Obrigada Marcos, é sempre muito emocionante ler o que você escreve sobre o IPÊ e sobre as pessoas que fazem a instituição. É realmente imperdoável a nossa falha!Um grande abraço, →
De AndréaComo é que pude não ter lido ainda?Obrigada Marcos, é sempre muito emocionante ler o que você escreve sobre o IPÊ e sobre as pessoas que fazem a instituição. É realmente imperdoável a nossa falha!Um grande abraço, →
De Haroldo RegoCongratulo pelo artigo de 08/10/2004. →
De: Angélica Beatriz Corrêa Gonçalves Instituto Natureza do Tocantins Parque Estadual do JalapãoSou incansável admiradora de Maria Teresa Jorge Pádua, pelo seu histórico de luta em prol da conservação da natureza brasileira. Ao ler o artigo MARCAS DE UM MUNDO EXTINTO sinto-me imensamente reconfortada em saber que finalmente alguém de renome como ela chama a atenção de conservacionistas e governantes para essa relíquia que é o Monumento Natural das Árvores Fossilizadas do Tocantins.Obrigada, Maria Teresa, e que suas palavas despertem tão logo o interesse de entidades que possam ajudar o Tocantins a proteger a nossa história.Obs 1: oportunamente informo que foi promulgada a Lei estadual nº 1.179 de 04 de outubro de 2000, criando esta unidade de conservação.Obs 2: Neste mesmo texto foi citado que o Parque Estadual do Jalapão encontra-se no município de "Mineiros", que na verdade está no município de MATEIROS. →
De José Roberto AlcantaraCaro Marcos!Lendo a sua coluna onde voce expõe o caso da Fraude de Barra Grande, eu gostaria de lhe informar que o pior ainda esta por acontecer, pois por lei federal toda a madeira extraida de empreendimentos liberados legalmente, deve se dar um destino comercial. E com minha experiencia posso lhe afirmar que com o preço que as empreiteiras pegaram o serviço de desmatamento, elas não vão conseguir atender as exigencias e vão enterrar grande parte das arvores, pois analisando a logistica que se tem que montar para executar os serviços,o tempo para execução do mesmo e as condições de trabalho naquela região, eles REALMENTE, não vão conseguir executar o serviço como deve ser executado:respeitando a fauna e desmatando de forma correta, e retirando a madeira para ser aproveitada (Lei Federal), eles vão destruir e enterrar boa parte da madeira, isto contando com a hipotese que eles vão conseguir executar até o fim o serviço, o que provavelmente vai acontecer é que as empreiteiras vão fingir que estão executando corretamente o serviço e a Baesa vai fingir que está fiscalizando e quando menos se espera já estão enchendo o lago, e mais uma vez a lei será desrespeitada e todos nós sairemos perdendo. Se você tem duvida do que estou lhe dizendo, peça para ver os preços que as empreiteiras pegaram o serviço, me parece que é algo em torno de R$ 4.500,00 por hectare, sendo que o preço normal seria no mínimo R$ 10.000,00 por hectare para executar o serviço como tem de ser executado "dentro das normas legais que consta do escopo dos serviços.". OBS. Não sou concorrente das empresas que vão executar os serviços, mas conheço muito bem o tipo de serviço.Espero que tenha entendido o que eu tentei passar, e daquialguns meses veremos as notícias de mais um BLEFE da BAESA.Grato pela Atenção! →
De Maria Tereza Jorge PáduaSenhor Editor,Já é chover no molhado dizer que adoro o que Marcos Sá Corrêa escreve. Mas o seu da Economia à Ecologia, nos mostra uma Míriam Leitão incrível. Eu, como milhões de brasileiros, já a admirava muito, mas sabê-la poeta, ainda mais sobre árvores, foi uma delícia. →
De: Maricéia Barbosa Silva Caro Editor,Sou Engenheira Florestal, trabalho com recuperação de áreas degradadas em Minas Gerais. Venho acompanhando as publicações no site e os artigos da Dra. Maria Tereza vêm me despertando atenção, no entanto ao ler o artigo sobre as ações desenfreadas na busca do desenvolvimento, muitas vezes intitulado "desenvolvimento sustentável", me senti carregando a bandeira! Não sou contrária ao desenvolvimento do país, contanto que o governo atual assuma a postura de guardião da maior área de floresta tropical do planeta e inicie o desenvolvimento sim, direcionado à: criação de unidades de conservação, de uso indireto, municipais, estaduais e federais, incentivo a exploração do turismo ecologico, programas especiais para pequenos produtores, criação unidades de conservação de uso direto, desenvolvimento científico para o aumento da produtividade (maior produtividade menor área) dentre outras, pois a biodiversidade agrega valor econômico e valor social ao país.A medida que o governo iniciar uma "luta" conservacionista ajudando o Brasil a continuar com o título do país com maior diversidade biológica do planeta, aí sim, estaremos a caminho do "desenvolvimento sustentável".Obrigada a todos os colunistas do site, e espero que através do O Eco mais pessoas despertem para a realidade do país. →
De: Vinicius Nolasco de ToledoFundação Museu de Ornitologia Prezados Senhores, Em nome do Professor José Hidasi, da Fundação Museu de Ornitologia e de toda nossa equipe venho através desta parabenizá-los pela ótima reportagem "Empalhar era conservar", relizada pela Sra. Lisbeth Oliveira e publicada por toda equipe do Jornal O Eco.Congratulamos pelo ótimo trabalho que vêm desempenhando, abordando assuntos pertinentes e de suma importância para a preservação de nosso meio ambiente.Desejamos prosperidade e sucesso a todos.Cordialmente, →
De Germano Woehl Jr.www.ra-bugio.org.br Pelo jeito os empreendedores compraram as mudinhas de árvores do viveiro errado. Essa não é única agressão contra a Mata Atlântica em SC, e nem a mais grave dos últimos meses, em termos de área destruída de ecossistemas em bom estado de conservação. Mas não é isso que eu quero comentar em seu artigo.Gostaria de sugerir a correção de dois equívocos:1) Na parte onde é mencionado que os empreendedores vão plantar outra floresta, você escreveu que a floresta resultante ficará QUASE IGUAL. Isso não é verdade, de acordo com a ciência e inúmeros exemplos. Na melhor das hipóteses a plantação de araucária ficará MUITO DIFERENTE do ecossistema destruído. Passar essa idéia (errada) para a sociedade acaba justificando a destruição dos 0,alguma coisa% que restam da floresta de araucária (se fica "quase igual", qual é o problema em destruir? A gente planta outra!). Isso é péssimo para justificar a conservação do que resta de nossos ecossistemas, pois a população já confunde os ecossistemas como uma mera plantação de árvores ou de alfaces.2) "...truta, sinal de que ainda está bastante limpo". Se ali tem truta, significa que o rico ecossistema do rio já ERA, há muito tempo. A criação de trutas é altamente nociva ao frágil ecossistema dos rios e riachos. É assustador que os órgãos ambientais não apliquem a legislação para esta atividade mundana. Só de hormônios são aplicados 5 tipos diferentes e mais uma dezena de potentes antibióticos. Esse coquetel todo vai rio abaixo, trazendo conseqüências imprevisíveis aos organismos, aquáticos ou não, e muitas vezes esta água é servida à população. Isso não é nada, comparado ao fato que, infelizmente, não existe um hormônio capaz de diminuir o apetite voraz das trutas pelos girinos dos nossos anfíbios e de outros organismos, como peixes (nativos!) e crustáceos.Num rio como aquele, deveria ser utilizado para reprodução por, pelo menos, 15 espécies de anfíbios, sendo que três delas com vida permanente ao longo do seu leito - e, neste caso, até rãzinhas jovens e adultas servem de ração para as trutas. Portanto, truta não é de jeito nenhum indicador de qualidade de água, mas sim indicador de uma sociedade egoísta, cruel e impiedosa, que pouco se importa com o direito à vida de todos os organismos.No primeiro caso, o fato de colocar "alguns séculos" já causa um certo impacto. Mas você deve concordar que daqui há alguns séculos é o prazo para comprovarmos asprevisões catastróficas da ciência: o colapso de um ecossistema que fora desequilibrado no passado (hoje). Aliás, vi recentemente exemplos de florestas plantadas há 30 anos: colapsaram. Estas florestas estavam bem isoladas de qualquer fragmento. O experimento comprovou que só se recuperaram as áreas próximas a fragmentos, ou seja, a recuperação só funciona quando é feita pelos bichos - e pelo vento, em alguns casos (não ficou evidente se a "ajuda" do homem foi realmente necessária).Quanto às trutas, o problema é que a maioria da população, especialmente no sul, não sabe dessas exigências; tampouco sabe das exigências dos girinos de algumas espécies de anfíbios. Então, é compreensível o fato de você ter usado esse exemplo. →
De Ciro Fernando SiqueiraCaro Marcos,Li o teu artigo sobre a Hidrelétrica de Barra Grande. Tu mostras com maestria, como bom jornalista que és, uma versão do fato. Faz um desafio a você mesmo: tenta escrever um outro artigo, com o mesmo número de palavras, tentando mostrar o outro lado. Tenho quase certeza que tu vais →
De Gilmara Thomé Fazenda Sta. IzabelAo EditorGostaria de parabenizá-los pelo site e dizer que já o indiquei para amigos. Li a matéria sobre os Índios Parecis e gostari de esclarecer o seguinte, concordo com a opinião de vocês quanto a importância de preservação ambiental na região, mas moro em Tangárá da Serra há 10 anos e conheço de perto a necessidade dos índios. Não há mais como frear o consumo desses indivíduos. Eles moram a 120 km da cidade (Tangará) e possuem pick-ups para fazer o trajeto, logo, eles consomem diesel, peças, etc. As mulheres e crianças vem constantemente ao posto de saúde (ao lado do meu escritório) para consultas com ginecologistas, pediatras, etc, e também querem poder ter acesso a medicamentos, artigos de higiene, sem contar os consumismos do "mundo dos brancos" que as fazem comprar em larga escala artigos de perfumaria, calçados, roupas, celulares, etc. Eles cultivam sim a cultura indígena, mas isto também o fazem os gaúchos, baianos e tanto outros povos do Brasil, então porque não ELES também terem acesso a alguma atividade que gere renda? Não acho que para isso tenham que devastar "FLORESTAS" (POR SINAL SAIBAM QUE NOSSA REGIÃO É CONSTITUÍDA DE CERRADO), mas eles podem criar alguma atividade que possa trazer os benefícios do mundo moderno. Atualmente os índios matam os poucos animais da reserva para a fabricação de espanadores de pó, utilizando as patas dos cervos e penas das emas, tiram filhotes de pássaros dos ninhos para comercialização aos que ainda não possuem uma consciência de preservação (e não são poucos na cidade). Portanto, os índios já devassam a natureza. O que precisamos é de idéias para viabilizar alguma atividade aos índios. Acho que seja este o papel do site, INFORMAR para tirar as pessoas do estado de inércia e pensarem sobre como solucionar este grave problema. Não pensem vocês que a cidade não se preocupa com isto, mas precisamos de idéias, se alguém as tiver, entre em contato: fazstaizabel@terra.com.br Gilmara Thomé, engenheira agrônoma, produtora rural na área do Chapadão dos Parecis e consciente. →
De: Maria Carolina Lyra Jorge Doutoranda em Ecologia pela USP Gostaria de parabenizar “O Eco” pela iniciativa de colocar na rede artigos tão pertinentes na área de Meio Ambiente.Em especial, gostaria de citar os artigos da Dra. Maria Tereza Jorge Pádua que, tem tocado de forma muito firme (porém elegante) em assuntos tão polêmicos que envolvem nossa política ambiental.É ainda muito reconfortante ler as cartas enviadas pra "O Eco" e perceber tanta gente que apóia iniciativas como esta.Desejo vida longa ao Eco e a seus colunistas. →
De: Alessandra Agulham CarvalhoEssa mensagem é para o professor Marc J. Dourojeanni.Eu diria que o tema dessa mensagem seria: Para os homens pode, mas se a boa intenção for para um animal não humano, não pode! Recebi o seu texto "Não mata, mas deixa encalhar" por e-mail. A pessoa que me enviou é advogado ambientalista. Eu sou médica veterinária, especialista em biologia da conservação e manejo da vida selvagem. Quando iniciei a leitura do seu texto pensei: é bom saber que estão publicando temas sensatos, e professores de grande influência estão se manifestando contra a grande ignorância que a infeliz escritora deixou transparecer na revista Veja. Imagino que saiba da influência que a sua escrita alcança no leitor. Não é verdade? Assim como a "desafortunada" escritora Lya Luft, como vc descreveu! No parágrafo que você comenta a seguinte informação: "Outra coisa seria se ela tivesse apontado sua caneta contra o absurdo, isso sim, de gastar pequenas fortunas.... em consultórios médicos exclusivos para cachorros e gatos .....Existe, obviamente, muita distância entre salvar as baleias e gastar dinheiro e talento para embelezar ou cuidar de animais domésticos, ou efetuar complexas cirurgias que não existem para a maior parte dos humanos. Mas esse é outro tema. E se a senhora que criticamos tivesse falado disso, em vez de falar de baleias, esta nota não teria sido escrita." Acredito que você foi extremamente infeliz neste comentário. Tão preconceituoso, frio e antropocêntrico quanto a "desafortunada" escritora Luft. Creio de deveria ter repensado esse posicionamento pessoal, quando o motivo seria fazer uma crítica que hoje está retornando a você, exatamente pelo mesmo motivo: preconceito, antropocentrismo e um comentário um tanto egoísta. E por isso eu te pergunto, como médica veterinária: Por que os humanos devem ter acesso as melhor e mais modernas cirurgias e aos cuidados à saúde e bem estar, e os animais de estimação, que estão vivendo em nossas casas por opção dos humanos e não deles próprios, que foram domesticados pelos humanos a milênios (por puro interesse humano), que são usados para auxiliar alguns trabalhos destinados aos humanos (segurança, auxílio policial para encontrar criminosos e drogas, guia de cegos, entre muitos outros), não tenha direito aos cuidados médicos veterinários, em clínicas específicas para preservar e cuidar da sua integridade sanitária e, quando ou se for necessário, serem submetido às cirurgias modernas (porque a medicina veterinária está tão moderna quanto qquer outra ciência médica) para que tenham o sofrimento minimizado e possam viver de forma saudável para que nós humanos possamos desfrutar do seu convívio? Acredito que já deixei bem claro o meu ponto de vista! Assim como vc deixou o seu, a diferença é q o seu será lido por milhares de leitores e vai influenciar várias pessoas que não tem conteúdo próprio, assim como a desafortunada Luft fez.Esse pequeno comentário, que poderia não ter sido feito, detonou com todo o restante do seu texto, que é coerente e com fundamento!Que pena! Desculpe-me a sinceridade! Mas como vc defendeu o seu ponto de vista, eu estou defendendo o meu. →