O governo de São Paulo deseja vender 34 áreas pertencentes ao Instituto Florestal. As áreas seriam as estações experimentais e florestas. A Secretaria Estadual de Meio Ambiente publicou, no dia 17, chamamento público objetivando a captação de interessados, mesmo sem ter uma lei que permita a sua negociação. No ano passado, o governo concedeu à iniciativa privada a gestão de 25 unidades de conservação e estações experimentais administradas pela Secretaria do Meio Ambiente. Agora, o procedimento vai ser diferente, o setor privado vai informar as condições de seus interesses e quais as áreas são interessantes para ela. “Se não houver interesse, continua conosco”, afirmou o secretário estadual do Meio Ambiente, Ricardo Salles para o Estadão. O secretário argumenta que essas áreas estão causando custos de manutenção maiores do que o retorno, como é o caso de áreas de pesquisa e produção madeireira de espécies de eucalipto e pinus, por exemplo. A ideia não agradou alguns pesquisadores que trabalham no Instituto Florestal, que temem pelo futuro dessas áreas, caso sejam vendidas. Embora admitam que algumas áreas estão com a produção madeireira em declínio, eles ressaltam as funções ambientais para a restauração de vegetação nativa que elas desempenham.
Fonte: Estadão
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O que este desgoverno realmente pretende, é destruir o que ainda resta de cobertura vegetal. Quando não se tem competência, usa-se deste argumento chulo para adiantar o desmatamento e a consequente catástrofe ambiental que já tem provocado danos irreparáveis ao estado de São Paulo. É só relembrar a grande seca ocorrida em anos anteriores com a grave falta d água em toda capital paulista.
Faz muito bem o governador. São áreas de florestas plantadas, para exploração comercial, sem valor ambiental,e evidentemente têm que render. Na administração pública estão sendo deficitárias. Parabéns ao secretário pela oportuna decisão. Vamos torcer para que hajam interessados.
As manifestações de 2013 exigia dos governos o gasto responsável do dinheiro público e qualidade dos serviços prestados. E é isso que o Governo Alckmin tem feito. Não haverá nenhum prejuízo para as atividades de pesquisa no Estado. Uma gestão moderna e responsável age assim, economiza recursos, sem perder a qualidade dos serviços, para aplicar o dinheiro onde é mais importante.