O deputado José Riva, do PP de Mato Grosso, apresentou nesta semana um projeto de lei que pretende acelerar a regularização fundiária no noroeste do estado. Entre as medidas propostas está a proibição de qualquer corte raso, queimada e do estabelecimento de novos assentamentos rurais na região num prazo de cinco anos. →
O assentamento de quilombolas em áreas preservadas não é só problema da restinga de Marambaia. Dois canyons localizados em áreas de preservação permanente e ricos em Mata Atlântica primária pertencentes aos parques nacionais de Aparados da Serra e Serra Geral, no Rio Grande do Sul, são os alvos da vez. O Incra já iniciou ali a demarcação de pelo menos duas áreas reconhecidas pela Fundação Palmares, de acordo com critérios da própria comunidade – seja lá o que isso quer dizer. →
Recentemente, a procuradoria da república de Crisciúma (SC) recomendou que o Ibama se abstenha de aplicar qualquer penalidade por infração ambiental aos quilombolas. →
Mesmo depois de três meses da extinção da polícia ambiental de Mato Grosso, a sociedade continua a se manifestar. Desta vez, um abaixo-assinado em nome de 15 mil moradores de Cáceres pede a volta da polícia especializada no estado. →
Em Santa Catarina, estréia nesta quinta-feira o Programa Caiubi de Educação Ambiental, desenvolvido pela empresa de celulose Klabin, com o intuito de conscientizar a população do estado sobre a importância da fauna e flora regional. O público alvo são professores e alunos de escolas públicas das comunidades onde a companhia atua. →
Produto da rara combinação do mau tempo com uma chegada matinal a Nova Friburgo, esta Pilosocereus brasiliensis foi fotografada esta semana por... →
O que está em disputa com os “quilombolas” da ilha da Marambaia não é só uma reserva da Marinha. É o direito de viver sob leis escritas com palavras que todo brasileiro entenda. →
A mortandade de 50 toneladas de peixes, crustáceos e mariscos na baía de Todos os Santos (BA) é um mistério sem data para ser esclarecido. O diretor de fiscalização e monitoramento ambiental do Centro de Recursos Ambientais (CRA), Ronaldo Martins, desmentiu as informações veiculadas nesta quarta-feira no jornal Folha de S. Paulo. Segundo ele, não é verdade que um laudo do CRA tenha verificado a existência nas águas da baía dos produtos químicos Tricloropropano e BHC. →
Ainda não é conhecida a causa do desastre ambiental. Mas os técnicos descartaram a pesca com bomba. Os primeiros peixes analisados pelos laboratórios do SENAI-CETIND, na Bahia, estavam ilesos, o que comprova a tese de que a morte foi repentina e causada por químicos. Outros centros de pesquisa do Rio Grande do Sul, São Paulo e Bahia também estudam amostras de peixes da região para concluir os motivos da mortandade. →
O último relatório de avaliação e monitoramento da qualidade das águas e sedimentos da baía de Todos os Santos desenvolvido pelo CRA aconteceu em 2005 e não está disponível no site do órgão. O resultado do trabalho não foi muito diferente daquilo que já se sabia: a baía sofre de poluição crônica devido aos lançamentos industriais e esgotos no entorno de suas águas. Martins afirma, no entanto, que uma mortandade de peixes como essa jamais foi registrada na região. →
