Segundo os organizadores da carreata, a primeira coisa que os ruralistas fizeram quando chegaram ao Centro de Tradições Gaúchas de Porto Velho foi cantar o hino de Rondônia e do Rio Grande do Sul. Ah, e do Brasil. “Este é o primeiro movimento patriótico livre da história do Brasil”, disse um representante sindical da cidade mato-grossense de Gaúcha do Norte. →
Muito se fala sobre a extinção inevitável das espécies. Mas a taxa atual, sem asteróide nenhum caindo na cabeça dos seres vivos, não tem comparação. A catástrofe desta vez somos nós. →
A pressão da siderurgia sobre o Pantanal sul-matogrossense não tem fim. Segundo Ibama, grandes empresas alugam lotes em assentamento para a produção de carvão com matas nativas. →
Segundo técnicos do Ibama em Campo Grande, foram identificados vários assentamentos carvoeiros na região de Aquidauana, mas acredita-se que todos os assentados da borda do Pantanal estejam inseridos nesse mercado. Como em outras regiões do país, a fiscalização destas áreas é impossibilitada pela falta de segurança. De acordo com o Sindicato das Indústrias e Produtores de Carvão Vegetal do Mato Grosso do Sul, atualmente o setor congrega cerca de 25 mil trabalhadores. Os que trabalham de forma irregular, como no caso dos assentamentos, obviamente não foram computados. →
Após 50 anos, plano de manejo do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros deve ser concluído este mês. Impasses envolvendo guias de visitantes podem esquentar os ânimos na região. →
Atenção amantes da natureza: preparem seus mouses. Há três grandes defensores da biodiversidade nacional concorrendo ao prêmio Brasileiro Imortal , patrocinado pela Vale, que por sinal patrocina também O Eco. E todos precisam, via Internet, de seus votos. Um deles é Ibsen da Câmara Gusmão, almirante, que concorre ao prêmio na região Sudeste. Miguel Krigsner, da Fundação O Boticário, está na disputa na região Sul. Paulo Nogueira Neto é um dos indicados ao prêmio nacional. Os ganhadores terão seus nomes utilizados para batizar espécies de Mata Atlântica descobertas na reserva de Linhares, no Espírito Santo, mantida pela mineradora. →
O AllAfrica, site de notícias sobre, é a óbvio, a África, diz que estudo AcitonAid apontou o exagero na exploração dos estoques de peixes na África Ocidental como uma das causas da fome na região . No Senegal, apesar do aumento da frota pesqueira, a produção caiu. Em 1994, os senegaleses tiraram do mar 90 mil toneladas de peixe. Dez anos depois, pescaram metade disso. Só mesmo Lula e a turma aninhada na sua Secretaria Especial da Pesca (SEAP), acham que há pescado dentro d’água para dar e vender. →
Sisleide Lima do Amor. Para quem não sabe patavina de futebol feminino, esse nome não quer dizer muita coisa. Para quem conhece, talvez ele também não signifique nada, porque Silsleide, que durante anos foi titular da seleção brasileira, ficou conhecida pelo seu apelido, Sissi. Ela é a única atleta do país, que faz parte da corrente dos Cadarços Verdes , um grupo de esportistas, em sua maioria americanos, que procura usar suas conquistas para incentivar a concientização ambiental. Mais de mil atletas estarão participando de provas em Pequim com sapatos amarrados pelos cadarços da organização. →
Craig Venter, biólogo que virou bilionário com patentes de biotecnolgia e fez parte do grupo que mapeou o genoma humano voltou a falar em julho sobre seu plano para curar o mundo de seu vício no petróleo. Em palestra de quase duas horas, que pode ser vista na Fora TV , Venter propôs, como remédio, biocombustíveis produzidos a partir da biomassa de micróbios. Quem não tem tempo ou interêsse para ver um dos maiores gênios científicos da atualidade falando por exatos 114 minutos, pode assistir ao vídeo sobre o mesmo assunto postado em fevereiro no YouTube. Tem apenas 8 minutos. →
Nota hoje em O Globo diz que Nelson Jobim não quer conversa com a turma que se diz quilombola e reivindica o filé mignon da Ilha da Marambaia, uma das áreas mais preservadas da costa do Rio e que é ocupada ha mais de um século pela Marinha. Jobim é o primeiro ministro da defesa a rosnar contra uma reivindicação que nunca teve qualquer base na realidade. →
