“Tráfico de animais brasileiros segue sem resposta” e mais
03 de junho de 2024
Agências ambientais e policiais ainda não concluíram nenhuma investigação sobre casos de tráfico internacional de animais exclusivos do Brasil ocorridos nos últimos anos. As vítimas incluem arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari), ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) e mico-leão-dourado (Leontopithecus rosalia). Suas populações reduzidas aumentam o risco de extinção na natureza. Esses animais têm sido confiscados mais frequentemente desde maio de 2023, em países como Suriname (América do Sul), Bangladesh (Ásia), Togo (África), Alemanha e Bélgica (União Europeia).
Conhece alguém que se interesse pela temática do meio ambiente?
Você pode sugerir a nossa curadoria clicando aqui.
Boa leitura!
Equipe ((o))eco
Ei! Você já faz parte do Whatsapp do ((o))eco?
Ele é mais um canal para você se manter atualizado das notícias do meio ambiente. Lá, você vai receber nossos boletins de áudio, reportagens imperdíveis e conteúdos sobre meio ambiente direto na palma da sua mão. E, toda segunda-feira, a sua semana começa com uma notícia positiva do nosso EcoCast!
Vem com a gente! Basta Clicar no banner da preguicinha para participar 👇🏾
As aves do Tocantins
Uma aventura pelo Caminho da Mata Atlântica
Leite mente ao dizer que não houve afrouxamento ambiental no RS, diz organização
Marina solicita novo concurso para o ICMBio
Cogumelo renasce das sombras no Paraguai
Mostra de filmes socioambientais terá edição especial no Rio, no dia do Meio Ambiente
Expansão da soja no leste amazônico provocou perda de R$10 bi em serviços ambientais
Mais de 150 macacos morrem no México em meio ao calor extremo
PAC injetará R$ 700 mi nos estados pantaneiros
De Norte a Sul, o Brasil vive os extremos climáticos; é hora de reconhecer e se adaptar
Tráfico de animais brasileiros segue sem resposta
Está gostando da nossa newsletter diária? Você pode receber todos os fins de semana a nossa Newsletter O Eco+ — mais completa e analítica — participando da nossa campanha de membros. Além disso, você ajuda a financiar o jornalismo ambiental independente. É só clicar abaixo para se inscrever.