Depois do trágico acidente que matou o australiano Steve Irwin, estão saindo notícias equivocadas sobre raias ou arraias. É o que afirma o biólogo Marcelo Szpilman. Para que os bichos não passem a ser temidos por quem mergulha em mares e rios país afora, o especialista explica que normalmente os animais ficam em repouso o dia inteiro sobre a areia, algumas enterradas. As espécies potencialmente perigosas têm um agulhão na cauda, capaz de inocular veneno ao chicoteá-la numa posição perpendicular a seu corpo. Normalmente, no entanto, elas são totalmente inofensivas. E para que ocorra um acidente, as raias precisam se sentir muito acuadas e estressadas porque ao menor sinal de perigo elas costumam simplesmente se afastar com rapidez.
Leia também
![](https://i0.wp.com/oeco.org.br/wp-content/uploads/2024/07/Oeco2_sinalizacao-da-TESP.jpg?resize=600%2C400&ssl=1)
Transespinhaço: a trilha que está nascendo na única cordilheira do Brasil
Durante 50 dias e 740 quilômetros a pé, testei os caminhos da Transespinhaço em Minas Gerais, de olho nos desafios e oportunidades para esta jovem trilha de longo curso →
![](https://i0.wp.com/oeco.org.br/wp-content/uploads/2024/07/Screenshot-2024-07-15-at-18.27.44-664x497-1.png?resize=600%2C400&ssl=1)
Indústria da carne age para distrair, atrasar e inviabilizar ação climática, diz relatório
Trabalho de organização europeia analisou 22 das maiores empresas de carne e laticínios em quatro continentes →
![](https://i0.wp.com/oeco.org.br/wp-content/uploads/2024/07/Oeco2_Amazon_rainforest_Satellite_picture_-_3.jpg?resize=600%2C400&ssl=1)
Amazônia é mais destruída pelo consumo nacional do que pelas exportações
Consumo e economias das grandes cidades do centro-sul são o principal acelerador do desmatamento da floresta equatorial →