Continua em estado de alerta amarelo, de acordo com PrevFogo. O órgão informou que os focos serão verificados quando houver fiscalização na área. Como informou a chefe da Flona, Naiana Peres de Menezes, os focos não podem ser combatidos por falta de estrutura na administração da unidade, que fica a cerca de 700 quilômetros da floresta. A situação é agravada pelo fato de a cidade mais próxima, Moraes Almeida, não ter brigada de incêndio. “A Flona não tem carro, funcionários ou estrutura. Estamos tentando articular alguma coisa com o Ibama para tentar combater o fogo”, diz. De acordo com ela, todos os focos até hoje verificados foram intencionais, provocados por produtores locais para limpeza de pasto. Na última temporada de queimadas, o Ibama não fez nenhuma autuação, já que, quando conseguiam chegar até os focos, quem os havia provocado já não se encontrava mais no local (C.Prizibisczki)
Leia também
Entrando no Clima#41 – COP29: O jogo só acaba quando termina
A 29ª Conferência do Clima chegou ao seu último dia, sem vislumbres de que ela vai, de fato, acabar. →
Supremo garante a proteção de manguezais no país todo
Decisão do STF proíbe criação de camarão em manguezais, ecossistemas de rica biodiversidade, berçários de variadas espécies e que estocam grandes quantidades de carbono →
A Floresta vista da favela
Turismo de base comunitária nas favelas do Guararapes e Cerro-Corá, no Rio de Janeiro, mostra a relação direta dos moradores com a Floresta da Tijuca →