Da produção mundial de óleo e gás, 7% é destinada a manufatura de 150 milhões de toneladas anuais de plástico. Isso pode mudar. Cientistas do Imperial College London desenvolvem um novo plástico orgânico que um dia poderemos usar para compostagem na nossa, quem sabe, horta urbana. Feito a partir de árvores ou gramas de rápido crescimento, ou mesmo de restos da agricultura e comida, não precisará usar como insumo nenhuma colheita destinada a consumo humano, o que, para os cientistas, evitará problemas éticos. Outras finalidades de grande interesse são embalagens e medicina. Nessa última, por ser auto-degradável teria bom emprego em suturas ou para liberar drogas no organismo.
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