Apesar de não ter saído decisão formal sobre o funcionamento de projetos de REDD+ na Conferência do Clima de Copenhague, em dezembro passado, algumas alianças têm sido consolidadas para permitir emissões provenientes de desmatamento e degradação florestal com garantias de benefícios sociais e ambientais. O exemplo mais recente é o acordo a ser firmado entre Noruega e França, que prometem viabilizar ações de curto prazo o quanto antes. Líderes dos dois países reunem-se hoje para discussão sobre o tema. Em Copenhague, países como Australia, França, Japão, Noruega, Grã-Bretanha e Estados Unidos ofereceram 3.5 bilhões de dólares para viabilizar projetos de REDD+ no planeta.
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