Quem me conhece “executiva” se surpreende ao descobrir minha identidade secreta de “escaladora”, e vice-versa. Mas esporte radical não é sinônimo de loucura. →
Algumas aderem aos esportes radicais que os filhos praticam. A maioria delas dá um trabalho danado, demanda informações, reza, mas acaba se resignando. →
Fazer esportes radicais exige condicionamento físico, mas principalmente respeito pelas limitações dos seus companheiros. Senso de equipe é fundamental. →
Atletas se preparam para os esportes ao ar livre treinando em academias fechadas. Os dois ambientes têm suas desvantagens. O mais importante é evitar lesões. →
As meninas estão fazendo cordadas femininas e ganhando as montanhas. O montanhismo, que antes era coisa só de meninos, agora tem seu Clube da Luluzinha. →
As condições e paisagens de cenários clássicos dos esportes de aventura estão se alterando. Há tecnologia para compensar estas distorções. Mas é isso que queremos? →
O país tem muita gente que fez e faz história nos esportes de aventura. Infelizmente, a maioria dos brasileiros não tem a menor ideia de quem eles são. →
Não sou atleta, não sou ambientalista, mas escalo montanhas e tento descobrir porque pessoas como eu, através do esporte, estão retomando contato com a natureza. →
