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Governo nega influência da pecuária, mas contas simples mostram que municípios campeões do desmatamento tiveram crescimento vertiginoso em seus rebanhos nos últimos 10 anos. →
Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com 15 anos de experiência na área de comunicação socioambiental. Alumni do Wolfson College, da Universidade de Cambridge (Reino Unido), onde participou do Press Fellowship Programme (2009) com o artigo "Comunicação ambiental no arco do desmatamento". Vencedora do Earth Journalism Awards (2009) em três categorias internacionais, do Prêmio de Reportagem sobre a Mata Atlântica (2011), do Prêmio Pedro Rocha Jucá (2013) e do Prêmio Embrapa de Reportagem (2014). É membro da organização indigenista Operação Amazônia Nativa (OPAN) desde 2013, tendo coordenado o setor de comunicação e, desde 2016, o Programa de Direitos Indígenas, Política Indigenista e Informação à Sociedade.
Governo nega influência da pecuária, mas contas simples mostram que municípios campeões do desmatamento tiveram crescimento vertiginoso em seus rebanhos nos últimos 10 anos. →
Governos de Rondônia e Mato Grosso, produtores rurais e madeireiros negam que sejam os culpados pelo desmatamento. Eles se recusam a cumprir as sanções impostas por Lula. →
Governo prepara mudanças na legislação quilombola para torná-la mais clara. Cria mecanismos para evitar conflitos institucionais e aumenta exigências para demarcação de áreas. →
Após tendência de aumento, Mato Grosso reduz em 33% desmatamento entre agosto e outubro em relação ao mesmo período de 2006. Mas índice de ilegalidade continua nas alturas. →
Entre agosto e outubro desmatamento no Pará cresce apenas 4% em relação a 2006. Apesar da discreta elevação, pesquisa revela que derrubadas ainda estão em patamares altos. →
Com 28 mil km de estradas, Mato Grosso não fiscaliza precários caminhões que levam toras. Se respeitassem o código de trânsito, os reflexos seriam positivos para a natureza. →
Prometidas para junho, reservas a serem estabelecidas nas margens da BR-319 são alvos de invasões. Ampliação da Estação Ecológica Cuniã exemplifica prejuízo de tanta demora. →
Enquanto milhões são gastos em plantios para seqüestro de carbono, estudos revelam que o equilíbrio ambiental requer mais incentivos a pesquisas nas florestas tropicais. →
Comunidades reivindicam demarcação de 2.400 hectares nos Parques Nacionais de Aparados da Serra e Serra Geral (RS/SC). Contrariando o Ibama, Ministério Público apoia redução. →
Sobrevôos no Parque Nacional dos Campos Amazônicos revelam que, mesmo distante, a unidade já sofre com as pressões de madeireiros, fazendeiros, grileiros e até hidrelétrica. →