Punição à fraude
O Ibama começou a se redimir sobre o caso Barra Grande. Multou a Engevix em R$ 10 milhões por fraude no relatório de impacto ambiental da hidrelétrica. →
Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com 15 anos de experiência na área de comunicação socioambiental. Alumni do Wolfson College, da Universidade de Cambridge (Reino Unido), onde participou do Press Fellowship Programme (2009) com o artigo "Comunicação ambiental no arco do desmatamento". Vencedora do Earth Journalism Awards (2009) em três categorias internacionais, do Prêmio de Reportagem sobre a Mata Atlântica (2011), do Prêmio Pedro Rocha Jucá (2013) e do Prêmio Embrapa de Reportagem (2014). É membro da organização indigenista Operação Amazônia Nativa (OPAN) desde 2013, tendo coordenado o setor de comunicação e, desde 2016, o Programa de Direitos Indígenas, Política Indigenista e Informação à Sociedade.
O Ibama começou a se redimir sobre o caso Barra Grande. Multou a Engevix em R$ 10 milhões por fraude no relatório de impacto ambiental da hidrelétrica. →
A tranqüilidade e o clima ameno a uma altitude que beira os 800m são algumas das atrações mais inesperadas de quem visita o Ceará. Segundo a Folha... →
Eles literalmente se esfolam pelo desafio de chegar ao fim dos percursos. Por puro prazer ou para sentir a adrenalina de estar no limite da... →
A extração de areia em Cabo Frio (RJ) ameaça rios, praias e mata preservada. Feema e Ibama não vêem problema, por isso o caso parou no Ministério Público. →
Índios xoclengues da reserva Duque de Caxias (SC) estão depredando osequipamentos da represa Barragem Norte, instalada no local. A Defesa Civil entrou em alerta porque as máquinas que acionam as comportas não estão funcionando e a água do rio Hercílio precisa ficar represada para evitar enchentes na cidade de Blumenau em caso de chuva. A barragem prejudica os índios porque o aumento do nível do rio imunda parte reserva e dificulta a locomoção. O jornal de Santa Catarina A Notícia tem acompanhado a história. →
Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) do Rio de Janeiro desenvolveram um sistema capaz de monitorar a poluição da água de rios e baías. O software funciona acoplado a outro sistema, o Sisbahia (Sistema Base de Hidrodinâmica Ambiental), elaborado por cientistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Juntos, permitem analisar a qualidade, o escoamento e o movimento das águas. O novo modelo foi criado pela engenheira Cynara Cunha e pelo biólogo Aldo Ferreira em 2001, e atualizado em 2004. Ele agora pode interpretar dados como o grau de transparência da água, a velocidade, a interferência do vento, variáveis físicas e químicas da região, entre outros. O programa produz simulações indicando, por exemplo, em que locais o lançamento de esgoto é mais prejudicial. Por isso, é uma ferramenta útil para planos de combate à poluição das águas. Mas Cynara diz que até agora nenhuma organização governamental se interessou pelo modelo. “Ele está disponível, mas por enquanto apenas atividades acadêmicas utilizam o software”, lamenta. →
Pelo menos uma equipe brasileira está sempre presente nas corridas de aventura mais famosas do mundo. Ainda falta muito para o esporte se tornar... →
A atual edição da Revista Trilhas dedicou-se à Serra do Caparaó, entre Minas e o Espírito Santo. Mas não apenas ao parque nacional que guarda... →
O Brasil vai sediar o campeonato mundial de parapente, informa a revista Família Aventura. O evento será recebido pela cidade conhecida como... →
Animais polares não são comuns no Brasil, mas alguns deles vêm tanto do Norte quanto do Sul procurar refúgio no Parque Nacional da Lagoa do Peixe... →