O retorno do Varadouro
Produzido durante a ditadura para denunciar a invasão do agronegócio sobre a floresta, o pequeno jornal do Acre está de volta, agora em versão online →
Bernardo Camara é jornalista formado pela PUC-Rio. Desde 2007 dedica-se a temas ambientais e de direitos humanos. Viveu por 4 anos na Amazônia, colaborou como repórter, produtor ou fotógrafo em documentários, exposições, livros e outros trabalhos, para projetos e ONGs como O Eco, Greenpeace, Instituto Socioambiental (ISA), Funbio, Colabora etc.
Produzido durante a ditadura para denunciar a invasão do agronegócio sobre a floresta, o pequeno jornal do Acre está de volta, agora em versão online →
Este é um livro sobre como fazer um curso intensivo em Amazônia, in loco, e descobrir que tudo o que você pensava no início sobre a região é diferente. Entretanto, as novas informações e percepções não mudam a conclusão: é possível zerar o desmatamento ilegal na Amazônia. HOJE. Se os brasileiros quiserem. →
Reconhecido mundialmente por sua qualidade e transparência, o monitoramento da Amazônia por satélite tem sido replicado mundo afora →
Extração de área licenciada supera retirada fora da lei, porém brechas nas fiscalização e fraudes ainda possibilitam lavagem de madeira irregular →
De volta à berlinda para ser reduzida, a maior Floresta Nacional do Brasil vive desde sua criação, em 2006, um cabo de guerra entre grileiros, produtores e órgãos ambientais →
For six years no livestock has been seized in protected areas because its sanitary surveillance agency omits the issuance of transportation guides →
“Adeus Amazônia” nasceu a partir da sua experiência à frente das unidades de conservação consideradas mais problemáticas do país →
Em meio ao caos fundiário, órgão se desdobra para proteger 9 milhões de hectares de áreas protegidas na região das maiores taxas de desmatamento do Brasil →
Há seis anos não se apreende boi em unidades de conservação do estado porque sua agência de vigilância sanitária se omite na emissão de guias de transporte →
Metade dos frigoríficos na Amazônia não está comprometida em monitorar as fazendas de onde compram gado, despejando no mercado carne com risco de desmatamento →