Colapso econômico ou ambiental?
Economia tornou-se abstração, com fim em si mesma e dissociada da geração de empregos no mundo real. Frente à crise ambiental, ainda se estimula o consumo desenfreado →
Professor de Engenharia Ambiental da PUC-Rio, pós-graduado em Gerenciamento Ambiental pela Universidade de Tufts (EUA) e mestrando em Engenharia Urbana e Ambiental da Universidade de Braunschweig (Alemanha) e da PUC-Rio.
Economia tornou-se abstração, com fim em si mesma e dissociada da geração de empregos no mundo real. Frente à crise ambiental, ainda se estimula o consumo desenfreado →
Enquanto a montanha de lixo cresce, o Brasil segue sem uma política de resíduos sólidos. Outros países têm exemplos práticos para se resolver o problema. Por aqui, falta ação. →
Euforia petrolífera nacional dificulta investimentos em fontes mais limpas de energia, como já fazem outros países. Brasil também insiste nas rodovias, modal caro e poluente de transportes →
Os seres humanos criaram um padrão de consumo incompatível com a conservação da natureza. Ciência e tecnologia podem mitigar o problema. A solução só virá quando consumirmos menos →
O biólogo Aldemar Coimbra Filho fez apresentação magistral sobre a domesticação de lobos. As numerosas raças de cães são resultado de mais de 40 subespécies de Canis lupus. →
Consumo e expansão da população criaram um desequilíbrio evidente no planeta. Opor-se ao dogma do aumento contínuo da produção é uma postura inteligente para se evitar o colapso. →
O crescimento da população brasileira surpreendeu as últimas projeções do IBGE. Resta saber como o país irá abrigar seus cidadãos e preservar recursos naturais ao mesmo tempo. →
Enquanto as campanhas à presidência discutem politicagem, assuntos importantes como crescimento demográfico, qualidade ambiental e o futuro das cidades ficam fora do debate. →
O crescimento das atividades pesqueiras é insustentável e vem sendo limitado em todo o mundo. Não no Brasil, onde o governo pretende ampliar a produção →