O quinto elemento
Siderúrgicas no Pará e no Maranhão correm risco de pagar quase R$ 778 milhões em multa por uso de carvão ilegal. Seus nomes e destino estão nas mãos do Ibama. →
Siderúrgicas no Pará e no Maranhão correm risco de pagar quase R$ 778 milhões em multa por uso de carvão ilegal. Seus nomes e destino estão nas mãos do Ibama. →
Climatologista mostra como o aquecimento global pode ter contribuído para duplicar a intensidade dos furacões em 30 anos. Mas culpa o governo pelo Katrina. →
A Petrobras, que sempre tem tão pouco a falar sobre o caso Yasuni, pediu uma audiência com a ministra do Meio Ambiente do Equador, Ana Albán. O encontro está marcado para terça-feira, dia 13, e a princípio inclui apenas os diretores da empresa no Brasil e na Argentina. O responsável pela Petrobras no Equador, Hugo Gianpaoli, estaria de fora. Aliás, ele deixará o cargo até o fim do mês. →
Com o fim da liminar que vetava obras em áreas de preservação permanente (APPs), foi concedida a licença de instalação do gasoduto Urucu (AM)-Porto Velho (RO), com 555km de extensão. Ele vai cortar algumas das áreas mais preservadas da Amazônia e será preciso retirar boa parte da mata nativa para abrir passagem para o gás. No meio do caminho está a Floresta Nacional Balata Tufari e o Ibama já avisou que ela terá que permanecer intocada. →
Uma semana depois de uma tempestade de raios ter iniciado um incêndio no Parque Nacional das Emas, no sul de Goiás, o Ibama começa a controlá-lo. A estimativa é que cerca de 40% dos 132 mil hectares do parque viraram cinza. Os 46 homens do prevfogo deslocados para o local trabalham grande parte do tempo à noite, quando a temperatura baixa diminuiu a intensidade do fogo. Nesta quinta-feira, foram registrados 1484 focos de calor no país. Mais da metade no Pará. →
As primeiras investigações da Procuradoria Geral do Equador apontaram irregularidades no processo de emissão da licença ambiental concedida à Petrobras para a exploração do Bloco 31, no Parque Nacional de Yasuní. Os investigadores estão sentindo falta do estudo de impacto ambiental para a construção de um centro de facilidades dentro do parque. Quem acompanha a história de perto diz que vem mais coisa por aí. →
Quinta-feira é o dia. Uma semana depois do STF ter derrubado a liminar que impedia a concessão de licenças para obras em Áreas de Preservação Permanente (APPs), o Ibama vai começar a liberá-las novamente. Vai ser uma festa, promovida pela ministra Dilma Roussef. →
No dia da Amazônia, 5 de setembro, se queimou muita floresta. Ao todo foram detectados 1560 focos de calor na região, sendo que mais da metade em Rondônia (838). Outro estado que chama atenção no mapa do Inpe é o Maranhão, todo salpicado de pontos vermelhinhos que correspondem a fogo, muito fogo. →
Por falar em Maranhão, existe uma carta pronta para ser entregue ao seu governador, José Reinaldo Tavares, avisando que a soja vai transformar o baixo Parnaíba num deserto. O documento é assinado por 16 ongs que têm presenciado a degradação da região e querem que ela seja incluída no Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação, conhecido como PAN-Brasil. O Maranhão acabou de sediar um encontro internacional sobre o assunto. →
Para quem gosta de direito ambiental, O Eco avisa que dia 8 de setembro acontecerá em São Paulo, na sede da Fiesp, um debate coordenado por Paulo Affonso Leme Machado sobre desenvolvimento sustentável , florestas e biodiversidade. Em outubro, será a vez do prof Michel Prieur, presidente do Centro Internacional de Direito Ambiental dar uma palhinha sobre o tema. As informações estão no site www.idesa.org.br →