Como ampliar a cobertura de desastres climáticos?
Grupos de Pesquisa da UFRGS e da UFSM propõem reflexões para o trabalho jornalístico →
Professora da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), pesquisadora e vice-líder do Grupo de Pesquisa Jornalismo Ambiental (CNPq/UFRGS). Doutora em Comunicação pela UFRGS e doutora em Meio Ambiente e Desenvolvimento pela UFPR (Universidade Federal do Paraná).
Grupos de Pesquisa da UFRGS e da UFSM propõem reflexões para o trabalho jornalístico →
As respostas à crise devem considerar e valorizar as perspectivas, saberes e experiências dos povos do Sul, permitindo que essas vozes ocupem um papel central na construção de soluções climáticas →
Observatório não só informa sobre a emergência climática mas também instiga o público a analisar criticamente o papel da imprensa diante desse cenário →
O fotojornalismo ambiental contribui para a construção do imaginário social sobre nossa relação com a natureza →
A intensificação da crise climática e a valorização da subjetividade no campo jornalístico ressaltam o posicionamento na cobertura ambiental →
Promover a pluralidade de vozes e visões de mundo é um caminho para decolonizar nossa relação com a natureza →
Grupo de Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) destaca desafios e avanços da área →
Não há como noticiar a previsão de ondas de calor de forma descontraída, sem destacar os perigos da situação e formas de preveni-los ou minimizá-los →
A humanidade se encontra hoje na sociedade de risco, cuja seta aponta para o futuro. É necessário, portanto, que o Jornalismo compreenda que a sua atuação perpassa o antes, o durante e o pós-desastre →
Pesquisa nacional realizada com ativistas revela percepções sobre o papel do jornalismo frente à crise climática →