Economista com graduação na PUC-Rio e mestrado na Universidade George Mason, na Virgínia, EUA. É professor da PUC-Rio e conselheiro da Associação O Eco. Em ((o))eco, escreve desde a sua fundação, onde já foi colunista, editor-chefe e diretor-executivo. Contribuiu para a revista Exame, Super Interessante e o site Notícia, Opinião e ponto. Tem um fraco por cidades densas, tecnologia e gadgets. É um "bem-estarista": se interessa por qualquer coisa que possa melhorar a situação das pessoas e da biodiversidade. Gosta de contar histórias. Acredita que quanto mais a humanidade se integrar e se tornar tolerante, mais fácil será resolver qualquer problema.
Na pista de testes da Ford, em Detroit, a reportagem de ((o))eco dirigiu o novo modelo totalmente elétrico da montadora. Confira. →
Estudo da Coppe marcou pontos vulneráveis da Baixada Fluminense, em 1996. Em 17 anos, quase nada foi feito para evitar a enchente. →
Governo divulga menor taxa histórica de desmatamento na Amazônia, mas atrasa divulgação de alertas mensais. →
Qual a relação entre cuidar de um cão, cidades mais limpas e uma mobilidade urbana mais equilibrada? →
Em cima da COP18, Ministério do Meio Ambiente divulga menor taxa da história da Amazônia, mas retém divulgação de possível número ruim. →
O governo está atrasando os números sobre a Amazônia, mas de acordo com o sistema SAD, do Imazon, em outubro o desmatamento cresceu 377%. →
Seguimos a operação de repressão do Ibama e falamos com produtores e especialistas sobre as raízes do desmatamento no Nortão de Mato Grosso. →
Cada litro despejado in natura pode poluir 1 milhão de litros de água, quantidade equivalente a 14 anos do consumo de um indivíduo. →
A administração do trânsito nas grandes cidades é medieval. A esperança é que novos mecanismos moderem e racionalizem o uso dos carros. →
Após rumor de apoio a projeto de soltar animais africanos em área de 100 mil hectares, governo estadual emitiu nota oficial desmentindo. →
((o))eco foi para Natal (RN) cobrir o VII CBUC. Entre os temas quentes a proteção marítima e a abertura dos parques para o público. →
A temporada de seca na Amazônia teve um início sombrio em 2012. Época em que o desmate recrudesce, começou com três vezes mais que o ano passado. →
