Economista com graduação na PUC-Rio e mestrado na Universidade George Mason, na Virgínia, EUA. É professor da PUC-Rio e conselheiro da Associação O Eco. Em ((o))eco, escreve desde a sua fundação, onde já foi colunista, editor-chefe e diretor-executivo. Contribuiu para a revista Exame, Super Interessante e o site Notícia, Opinião e ponto. Tem um fraco por cidades densas, tecnologia e gadgets. É um "bem-estarista": se interessa por qualquer coisa que possa melhorar a situação das pessoas e da biodiversidade. Gosta de contar histórias. Acredita que quanto mais a humanidade se integrar e se tornar tolerante, mais fácil será resolver qualquer problema.
Menos com mais: imagine quanto espaço seria necessário se a população brasileira decidisse viver com uma densidade habitacional semelhante à de Copacabana? →
Nos países de renda média ou alta, a expectativa de vida caminha para os 100 anos. Com tanto tempo pela frente, mais e mais, vivenciaremos nossas ações e suas consequências. →
A Rocinha é outro país, onde o governo brasileiro tem pouca influência. Em torno de formidáveis montanhas cobertas por Mata Atlântica, um lugar cheio de vida e problemas. →
Parece que os americanos abraçaram mesmo o ambientalismo. Esse ano, mais da metade prometeu metas pessoais para 2010 ligadas à conservação. →
Talvez um dia seja rotineiro observar nos céus aviões comerciais voando em formação. Esse truque ensinado por pássaros de migração economiza combustível. →
Em novo livro, Stewart Brand, ecólogo e futurista americano faz manifesto `ecopragmático' e defende a urbanização e mesmo as favelas como parte da solução para combinar prosperidade e economia verde. →
Levantamento feito pelo World Watch Institute indica que principais responsáveis por gases de efeito estufa não são as atividades urbanas, mas sim as vacas, porcos e galinhas →
A Vu1, uma empresa baseada em Seattle está lançando lâmpadas que reúnem as melhores qualidades das tecnologias incandescente, fluorescente. →
O governo pensa em estender aos carros a redução "verde" do IPI. Mas essa não é a melhor maneira de incentivar o uso de veículos menos poluentes. Há propostas mais efetivas. →
A empresa Envision Solar descobriu um ovo de colombo: usar a área de estacionamentos abertos para instalar painéis suspensos de células fotovoltaicas. →
