Ilhas do Pacífico: esperança para a biodiversidade marinha
Ameaçadas por mudanças climáticas e conscientes das riquezas dos seus mares, essas pequenas nações querem a liderança da conservação marítima. →
Nascido em Porto Alegre em 1963, e residindo entre a Bahia e o Rio Grande do Sul desde 2016, José Truda Palazzo, Jr. é jardineiro, consultor em Meio Ambiente e escritor, autor e co-autor em 14 livros e dezenas de artigos científicos e populares publicados sobre temas relacionados à gestão ambiental. Foi Coordenador-Geral de Articulação da Secretaria de Meio Ambiente da Presidência da República (hoje Ministério do Meio Ambiente) na gestão de José Lutzemberger e coordenou a realização de estudos e projetos ambientais em diversos países da América Latina e do Pacífico, tendo integrado delegações de governo do Brasil e do Uruguai a reuniões de tratados ambientais internacionais nas últimas dias décadas, bem como prestado serviços aos governos do Chile e Uruguai na temática de conservação de cetáceos. Foi fundador e coordenador por 28 anos do Projeto Baleia Franca, que redescobriu a população reprodutiva dessa espécie no Brasil, e Presidente da seção brasileira da IWC – Coalizão Internacional da Vida Silvestre, entre 1986 e 2008. Coordenou a criação de diversas áreas naturais protegidas, dentre elas o Refúgio de Vida Silvestre Ilha dos Lobos, em Torres, as Áreas de Proteção Ambiental da Baleia Franca e do Anhatomirim, e o Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha, bem como logrou o reconhecimento deste como Patrimônio Mundial pela UNESCO em 2001. É Mergulhador Avançado de Águas Abertas, credenciado pelas certificadoras internacionais CMAS, PADI e SDI/TDI. Atualmente é integrante da Comissão Mundial de Áreas Protegidas e do Grupo de Especialistas em Turismo e Áreas Protegidas da União Mundial para a Conservação da Natureza - IUCN, além de co-fundador da Campanha internacional Divers for Sharks e do Instituto Augusto Carneiro e Embaixador Cultural e Ambiental para a América Latina do Estado de Yap, na Federação dos Estados da Micronésia. É ainda Coordenador de Desenvolvimento Institucional do Instituto Baleia Jubarte, e Oficial Sênior de Conservação do IBRACON - Instituto Brasileiro de Conservação da Natureza. Recebeu diversos prêmios pela sua atuação na área ambiental dentre estes o WhaleSaver Certificate da Connecticut Cetacean Society (EUA); a Medalha do Cinquentenário dos Parques Nacionais Brasileiros; o título de Protetor do Verde Público outorgado pela Secretaria de Meio Ambiente de Porto Alegre; o Diploma de Mérito Cívico da Liga da Defesa Nacional; o Prêmio de Conservação Marinha do Aquário do Rio de Janeiro; e os títulos de Membro Vitalício da National Wildlife Federation (EUA) e da Australian Conservation Foundation.
Ameaçadas por mudanças climáticas e conscientes das riquezas dos seus mares, essas pequenas nações querem a liderança da conservação marítima. →
INPE lança videoaulas sobre como é feito a detecção, enquanto no Brasil ninguém se importa com peixes-boi, tubarões ou incêndios criminosos em áreas protegidas. →
Com 8 mil km de costa e vasta área marinha sob sua jurisdição, Brasil está entre países com maior responsabilidade na conservação dos oceanos. →
xxxxxxxxxxxxxxxxx →
A 65ª reunião da Comissão Internacional da Baleia mostrou uma organização inútil e uma virada dos países desenvolvidos em prol da matança. →
Reunião bianual da Comissão Internacional da Baleia começa às voltas com pautas anacrônicas e sumiço do Brasil nos primeiros dias do encontro. →
O atual primeiro-ministro, Tony Abbott, quer fazer o país andar para trás, mas é só olhar direito para ver o quão estão à frente do Brasil. →
"Apenas a morte para calar Augusto Carneiro, cuja voz fará falta num momento em que ditos ativistas optam por calar-se por conta própria" →
Na justiça, Austrália derrota Japão, que será obrigado a deixar as baleias austrais em paz. Decisão é inapelável e sua obediência é compulsória. →
A conferência mostrou que a pressão da sociedade civil funciona e que meio ambiente é uma das mais baixas prioridades da nossa diplomacia. →