A Lei das Eólicas Offshore é um presente grego
Sob a promessa de potencializar uma transição energética no Brasil, o Projeto de Lei das Eólicas Offshore (PL 576/2021) é controverso ao beneficiar o setor do carvão e gás →
Pesquisadora, mulher e cidadã engajada com a sustentabilidade do Oceano. Formada em oceanografia, tem especialização em gestão e conservação costeira em marinha, com foco em abordagens participativas, inclusivas e dialógicas para compreender e transformar a relação das pessoas com o Oceano e promover sua sustentabilidade. Vem atuando na interface ciência-sociedade e buscando conectar ações locais a iniciativas globais, como a implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e a Década das Nações Unidas de Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável (Década do Oceano), buscando promover a ciência que precisamos para o Oceano que queremos.
Sob a promessa de potencializar uma transição energética no Brasil, o Projeto de Lei das Eólicas Offshore (PL 576/2021) é controverso ao beneficiar o setor do carvão e gás →
Com 80% do Oceano ainda inexplorado, a participação dos cidadãos na coleta de dados emerge como uma poderosa ferramenta para a conservação marinha →
O protagonismo brasileiro durante a presidência do G20, em meio à Década do Oceano da ONU, deve ser aproveitado até a última gota →
A sociedade brasileira deve pressionar os seus representantes para que este projeto não continue a ser adiado após mais de dez anos de discussão →
Na educação básica, a Cultura Oceânica é uma abordagem que contempla competências e habilidades importantes para a formação de pessoas preocupadas com o meio ambiente e a justiça social →