Política ambiental descobriu o Cerrado
Antes tarde do que nunca, está saindo do forno um plano contra o desmatamento do Cerrado que põe o olho nos assentamentos da reforma agrária e nas terras de populações tradicionais. →
Jornalista e fotógrafo. Formou-se em História e escreve na revista Piauí e no jornal O Estado de S. Paulo. Foi editor de Veja e de Época, diretor do JB, de O Dia e do site NO. É pai de Rafael Corrêa, colunista de ((o)) eco.
Antes tarde do que nunca, está saindo do forno um plano contra o desmatamento do Cerrado que põe o olho nos assentamentos da reforma agrária e nas terras de populações tradicionais. →
À falta de castores, como os que habitavam as margens do rio Hudson, em Nova York, as ostras são a melhor chance que o Brasil tem de dar a seu passado algum futuro. →
A demolição da Passarela de Ipanema abre um precedente no Rio de Janeiro para derrubar o que é feio. Parece a receita ideal para fazer um parque nacional em vez da cidade. →
Separadas no mapa por mais de 3,6 mil quilômetros, duas histórias se juntaram aqui no Eco para mostrar que a verdadeira receita da unidade nacional é o bom e velho fogo no mato. →
A promessa de um “novo bairro”, projeto do PAC para a urbanização da colônia Juliano Moreira no Rio de Janeiro, acaba com as esperanças de conservar a última grande área verde da Zona Oeste carioca. →
A candidata Marina Silva fez um estrago instantâneo e saudável nesta eleição presidencial, jogando na campanha duas coisas que até agora ela não tinha: assunto sério e cara limpa. →
Aero, uma ilha no sul da Dinamarca que parou no século XIX, está disparando para chegar à frente a um estilo de vida equilibrada para o século XXI. É modesta, mas dá inveja. →
Há cem anos morreu Euclydes da Cunha, o maior repórter ambiental que o Brasil já teve. Ele deixou em Os Sertões e outros textos um curso de cobertura da guerra do país contra a natureza. Em vão. →
Numa fazenda sueca que perpetua o costume milenar de soltar o gado nas florestas durante o verão para poupar as pastagens, um engenheiro viu soluções para a economia do século XXI. →
O governo do Equador está conseguindo vender no exterior sua proposta de deixar 900 milhões de barris de petróleo no subsolo para não estragar um parque nacional na Amazônia. →