Dimensões humanas da flora exótica: brasileira nata, pero no mucho
Nem tudo o que é familiar é nativo. Por isso é importante discutir as dimensões humanas vinculadas às espécies exóticas e esclarecer ideias erradas comuns em relação a elas →
Biólogo, com ênfase em Ciências Ambientais – Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF) (2013), quando trabalhou com manejo de pequenos primatas e ecologia de psitacídeos. Especialista em Planejamento e Gestão Ambiental pela Universidade Veiga de Almeida (UVA) (2016). Mestre em Ecologia Aplicada pela Universidade Federal de Lavras (UFLA) (2019), tendo atuado na relação entre espécies exóticas e invasoras e megaempreendimentos de infraestrutura. Pesquisador em Ciências da Terra e Meio Ambiente do Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental (NEMA) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF-PE), responsável pelo monitoramento de espécies exóticas e invasoras do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF). Também é Jovem Pesquisador da Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (BPBES) atuando no Relatório Temático sobre Espécies Exóticas Invasoras, Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos.
Nem tudo o que é familiar é nativo. Por isso é importante discutir as dimensões humanas vinculadas às espécies exóticas e esclarecer ideias erradas comuns em relação a elas →