Não vale (mais) o que está escrito
Ao contrário do que pensam políticos cariocas, proteger florestas urbanas pode dar voto. Um livro compila experiências de sucesso na área. →
Pedro da Cunha e Menezes é fundador da Trilha Transcarioca e Diretor da Rede Brasileira de Trilhas. Foi Diretor-executivo do Parque Nacional da Tijuca, Coordenador-Geral de Uso Público e Negócios e Diretor de Criação e Manejo do ICMBio. Pedro foi representante permanente do Brasil junto ao Programa Mundial das Nações Unidas para o Meio Ambiente, negociador oficial do Brasil nas Convenções da ONU, para o Clima, Desertificação, Espécies Migratórias, Diversidade Biológica, Patrimônio Mundial e Ramsar. Atualmente, Pedro é Presidente do Grupo de Especialistas da UICN para Trilhas de Longo Curso e Diretor da World Trails Network. Nas três décadas em que tem atuado na Conservação publicou mais 15 livros e 150 artigos sobre trilhas e Áreas Protegidas em revistas e jornais do Brasil e do exterior. Pedro ama mergulhar e trilhar a pé, de bicicleta, de caiaque e a cavalo.
Ao contrário do que pensam políticos cariocas, proteger florestas urbanas pode dar voto. Um livro compila experiências de sucesso na área. →
Diferente da vizinha Malásia, Brunei tem quase todo seu território coberto por florestas. Exemplo de conservação, o país ainda não acordou para o ecoturismo. →
O meio ambiente da Malásia não vai tão mal quanto o estereótipo nos faz crer. Na verdade, para os ambientalistas de lá, a imagem do Brasil é que está preta. →
Todo ano, um milhão de gnus migram da Tanzânia para o Quênia em dramática travessia pela sobrevivência. Os humanos facilitam o processo e admiram o espetáculo. →
Uma das trilhas mais famosas e freqüentadas do Rio, a da Pedra da Gávea, foi destruída por vândalos. Arrancaram degraus e placas e lhe deixaram sem segurança. →
Orangotangos, elefantes pigmeus, rinocerontes e leopardos vivem ao longo do rio Kinabatangan, na Malásia, onde reina o conflito entre preservação e devastação. →
A Malásia, conhecida pela devastação provocada pelas madeireiras nas florestas tropicais, preserva e administra bem seus parques. Mesmo com pouca verba. →
As trilhas do Rio têm um defensor que reclama pouco e trabalha muito para que elas fiquem em boas condições de uso. Os chefes dos parques nem sempre gostam. →
Os 964 km da trilha Bibbulmun, na Austrália, movem a economia de diversas cidades e ajudam a aumentar a consciência ambiental. Um bom exemplo para o Brasil. →
O novo batalhão da PM na favela da Rocinha vai contar também com policiais florestais. Finalmente a Floresta da Tijuca pode ganhar fiscalização adequada. →