Pela apreciação do PL do Mar
A sociedade brasileira deve pressionar os seus representantes para que este projeto não continue a ser adiado após mais de dez anos de discussão →
Buscamos fortalecer iniciativas de comunicação voltadas ao oceano, estabelecendo parcerias e conexões entre o meio acadêmico, jornalistas, comunicadores e veículos de comunicação para divulgar a cultura oceânica e fortalecer a construção da ciência que queremos para a Década do Oceano. A rede começa como uma parceria entre o Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da UNICAMP (Labjor), a Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano, a Ilha do Conhecimento, e a Liga das Mulheres pelo Oceano, com financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e é aberta a todas as pessoas interessadas em construir e contribuir para um Oceano conhecido e valorizado por todas as pessoas.
A sociedade brasileira deve pressionar os seus representantes para que este projeto não continue a ser adiado após mais de dez anos de discussão →
O encerramento do evento oficializou a primeira conferência da Década do Oceano de Cidades Costeiras que ocorrerá em 2025 na cidade de Qingdao, na China. →
Debates esquentam na 2ª Conferência da Década do Oceano, realizada em Barcelona, na Espanha. Lideranças políticas anunciam apoio à meta de proteção de 30% dos oceanos até 2030 →
Especialistas e gestores se reúnem em Barcelona para transformar a relação humana com o oceano, com destaque para a participação brasileira →
Na educação básica, a Cultura Oceânica é uma abordagem que contempla competências e habilidades importantes para a formação de pessoas preocupadas com o meio ambiente e a justiça social →
No Brasil, as mulheres são mais da metade das pessoas com mestrado e doutorado em áreas da oceanografia, porém são menos de 40% na docência →
O 1º passo para o sucesso da conservação do oceano é estarmos cientes dos processos de negociação que pretendem regular o uso dessas áreas e de como podemos influenciar e participar nas tomadas de decisões →
Não devemos poupar esforços para que a ciência oceânica seja impulsionada na atual Década do Oceano (2021-2030) →
Em negociação desde 2022, para avançarmos a agenda do Tratado Global, precisamos lidar com conflitos de interesses e pensar em soluções inovadoras →
Incluir nos canais de comunicação pautas relacionadas ao oceano é responsabilidade da mídia →