Na Outside, longa e muito bem escrita reportagem registra o que mudou desde a década de 80, quando as mulheres começaram de fato a marcar presença... →
Um dos países mais procurados da América do Sul para a prática do ecoturismo é o Chile. O país tem o invejável número de 14 milhões de hectares... →
Todo mundo que já foi, recomenda. Não se contente com as fotos das cataratas do Iguaçu (PR), pois a sensação de sentir aquele paredão de água de... →
A César o que é de César. A colunista Ana Araújo resgata feitos impressionantes de aventureiros brasileiros que recorrentemente são esquecidos pela... →
Marina Silva vai inaugurar no dia 3 de abril, às 15h, o Centro Interativo da Mata Atlântica (Cima) no km 7 da estrada Itaipava-Teresópolis (RJ). Fruto de uma parceria entre o Ministério Público, a Área de Proteção Ambiental (APA) de Petrópolis, a ONG Movimento Verde e a Sociedade Brasileira de Bromélias, o espaço vai ser palco de atividades de educação ambiental, produção e conservação de plantas, pesquisa e extensão. Trata-se de um local estratégico para a preservação de um corredor ecológico de mata atlântica, localizado dentro da APA. O Cima tem 2 hectares, estufa para a produção de mudas, uma trilha interpretativa de um quilômetro que pode ser percorrida com a ajuda de monitores, e as ruínas de um cemitério de escravos do século XVIII. As visitas poderão ser agendadas com antecedência através do telefone (24) 2222-1651. A partir de junho vai começar a funcionar um programa de excursões de escolas públicas e particulares à região. →
Para comemorar seu 13º aniversário, a organização não-governamental IPÊ lançou um simpático desafio. Quantos animais cabem em um pequeno fragmento de mata atlântica? →
Fica pronto ainda no primeiro semestre deste ano um ambicioso retrato das florestas brasileiras. O Ministério do Meio Ambiente tem reunido dados, feito pesquisas e buscado ajuda de ongs, instituições de governo e universidades para fazer um estudo detalhado sobre a dimensão dos ativos florestais nacionais e sua exploração econômica. Na quinta-feira, dia 30, um grupo voltou a se reunir no II Workshop Levantamento Global dos Recursos Florestais, em Brasília, para trocar informações sobre o saldo parcial do que houve de 2000 para cá nas florestas do Brasil. O trabalho é uma exigência da ONU e está sendo feito em parceira com a FAO, que em novembro divulgará os números que recebeu de cada país. O estudo promovido em 2000 e publicado em 2001 indicava que nos últimos anos o reconhecimento do valor das florestas aumentou consideravelmente em todos os aspectos (econômicos, sociais, culturais e ambientais). Os dados, que estão em fase final de análise, também servirão de subsídio para a política gestão de florestas que o Ministério do Meio Ambiente quer lançar este ano. Isso, claro, se o projeto de lei que regulamenta a questão for aprovado no Congresso. →
O governo federal decidiu criar novas unidades de uso sustentável na Terra do Meio, no Pará. Serão três Reservas Extrativistas, todas instaladas ao longo do rio Iriri. As consultas públicas para sua criação devem ocorrer no máximo até meados de maio. O Ministério do Meio Ambiente e o Ibama querem que a publicação do decreto →
O pescador Salvador Dilio Neto fisgou um exemplar de piapara e, ao levá-lo para o prato, teve que tirar algo além da espinha: um chip de identificação colocado no dia 1º de novembro por pesquisadores da usina de Itaipu. O piapara de três quilos foi solto num canal artificial que liga o rio Paraná ao reservatório da hidrelétrica e acabou pescado 375 quilômetros acima do local, na cidade de Marilena, perto da divisa com São Paulo. Por telefone, o pescador informou com precisão o número da marca, a espécie do peixe, a data da pesca, o local, o peso e o tamanho do exemplar. E a Divisão de Reservatório de Itaipu constatou que ele foi o primeiro peixe recapturado acima do lago da usina, entre 656 identificados na mesma época. Os pesquisadores comemoram a confirmação de que os peixes estão subindo o canal e se dispersando acima da barragem da hidrelétrica para o rio Paraná. →
Foi a Ghetal, madeireira certificada que opera no estado do Amazonas e é controlada por fundo de investimentos americano, quem assumiu o controle da Maginco, subsidiária brasileira da Jay Tiasa, madeireira da Malásia. A transação custou 6 milhões de reais. →
