Corda bamba

De Verônica Tamaoki Oi, Silvia. Que bom que alguém queira investigar mais sobre tema tão complexo e polêmico. O circo agradece. Estou enviando cópia desta mensagem para o Márcio Stancowich. Seguem alguns textos e reflexões. Boa sorte, um grande abraço,Clique aqui para ler esta carta na íntegra.

Por Redação ((o))eco
10 de novembro de 2005

A natureza escondida

De KowalskiPorto Alegre, 08 de novembro de 2005.Parabéns pelo site, impressionante a qualidade das matérias. Um colega me repassou a matéria "A natureza escondida", lindas fotos e o texto é brilhante.Sugiro divulgarem o site no orkut, existem muitas comunidade de biólogos e pessoal de Meio Ambiente.Abraços

Por Redação ((o))eco
9 de novembro de 2005

Biólogos

De Rodrigo LeonelOlá meu nome é Rodrigo Leonel sou graduando de biologia a qual estudo com afinco a 4 anos.Acho muito bom o site de vcs.Mas olhando a equipe de vcs vejo a falta de biólogos, o que se reflete em algumas reportagens, acho essencial a um site como O Eco a presença desta classe

Por Redação ((o))eco
9 de novembro de 2005

Produção em série II

De Frederico A.R.D.P. Arzolla e Gláucia Cortez R. de Paulado Instituto Florestal de São PauloGostaríamos de parabenizá-los pela matéria sobre o Parque Estadual de Jacupiranga, intitulada "Produção em Série" de 22/10/2005.Aproveitamos para consultar sobre a possibilidade da divulgação do veto do Governador sobre o Projeto de Lei n. 984/2003, que corre o risco de ser derrubado na Assembléia Legislativa.O veto está muito bem escrito e sintetiza muito do que já foi produzido sobre essa nociva iniciativa do Deputado Hamilton Pereira.Atenciosamente,

Por Redação ((o))eco
4 de novembro de 2005

Produção em série

De Arnaldo Rodrigues das Neves Jr. Presidente da União dos moradores da JuréiaCaro Sr Lorenzo AldéMeu nome é Arnaldo, sou presidente da União dos moradores da Juréia, organização civil sem fins lucrativos, fundada em 1990 e que congrega as comunidades de moradores dos municípios de Iguape e Peruíbe, o que representa cerca de 1500 pessoas, somos membros filiados da Rede Mata Atlântica.Em primeiro lugar gostaria de parabenizá-lo pelo interesse da manutenção dos ecossistemas da Floresta Atlântica, em especial na região do Vale do Ribeira, SP.Li a matéria "Produção em série" e gostaria de tecer alguns comentários sobre a mesma.Clique aqui para ler esta carta na íntegra.

Por Redação ((o))eco
4 de novembro de 2005

Banquete à beira-mar

De Helio da Rocha PintoSilvia, o que está ocorrendo é que os ambulantes estão abusando um pouquinho nos seus preços. Já houve caso comigo de eu comprar refrigerantes em lata mais barato nos quiosques. Tá certo que tive que me deslocar até lá, mas a diferença de preço estava muito alta. Era só uns 10 metros de areia, e só. Penso que não é o caso de proibição, mas, como tudo neste país, o problema é de fiscalização, mesmo porque se sabe que muitos ambulantes são "terceirizados" dos donos de quiosques. Infelizmente é a nossa cultura de "levar vantagem" a qualquer custo e como for. Assim fica difícil defender a nobre classe dos ambulantes, que se não necessitassem, não estariam enfrentando sol escaldante e quilometros de areia nos fins de semana do nosso verão. Eu mesmo conheço um, aqui na praia do Recreio, que conseguiu (sic) "formar" a sua filha em um curso superior graças ao seu trabalho nas praias. Pensemos, pensemos...Abraços. Resposta da autora:Helio,Gostei muito da sua mensagem e concordo com você. Diante da situação que o país vive, diria que proibir os ambulantes de fazer da praia uma praça de alimentação é injusto. O mais honesto seria tentar conscientizar a população a recolher o lixo e não deixar rastros do piquenique na praia. Até porque, comer na areia tornou-se um hábito cultural, principalmente no Rio. Está aí o biscoito Globo que não me deixa mentir. Os ambulantes estão lutando por um espaço, mal ou bem, estão trabalhando sob o sol escaldante sem o desprazer de pagar impostos. Bato palmas para eles.Um abraçoSilvia

Por Redação ((o))eco
2 de novembro de 2005

A história do lobo bom

De Loreana Valentini Prezado Sr. Marcos Sá Corrêa Sempre li suas reportagens e, invariavelmente, as apreciei muito. Sua coluna, concernente a Lobos, me tocou profundamente pela paixão que sinto por estes animais. Da mesma forma, pela incompreensão em torno de sua presença na Natureza - não precisamos ir muito longe, basta, como o senhor mesmo citou, as histórias, mitos e lendas onde o papel do Lobo é de vilão. Como sou escritora iniciante (meu primeiro romance sairá pela Ed. Iluminuras), escrevi um conto tentando retirar a reputação tão injusta que o homem deu ao Lobo. Infelizmente, nos concursos em que o inscrevi, não tive resultados, mas ficaria muito feliz se o senhor, tendo um tempinho, o lesse, apenas para mostrar que há mais pessoas que pensam como o senhor! Muito grata,

Por Redação ((o))eco
1 de novembro de 2005

Blog sobre meio ambiente

De Karina Miotto Oi Marcos, tudo bem???? Lancei um blog sobre meio ambiente, queria te contar a novidade e te convidar pra dar uma passada lá no site. O nome é Eco-Repórter-Eco. Nele, manifesto minha indignação com a destruição deste planeta. Espaço para informar as pessoas e propor atitudes ecologicamente bacanas. Falo de notícias, opino, critico, apóio causas ambientais. Para todos nós, que seja um exercício de cidadania.Toda semana mando um e-mail com uma idéia geral do que rola no blog. Vc gostaria de fazer parte desse mailing? Tudo pela causa...precisava fazer alguma coisa.Beijão, boa semana!

Por Redação ((o))eco
27 de outubro de 2005

Comido pelas bordas

De FlávioPedro,Excelente o seu relato no site. É exatamente isso que vem ocorrendo,cada vez em proporções maiores. Aproveito sua "deixa" para relatar um fato que me deixou profundamente entristecido neste ultimo final de semana. Gosto de praticar caminhadas. Sempre tive vontade de subir a pedra do Calembá, situada às margens da Estrada dos Bandeirantes e com 321 metros de altitude. De seu topo, apesar de nunca ter estado lá,com certeza há uma das mais lindas visões panorâmicas da Barra e do Recreio. No sábado retrasado, dia 15, tentei subir a pedra do Calembá partindo da Rua Frei Tibúrcio, próximo a um sítio denominado Espaço Lonier. Ao cruzar um portão fincado no meio do asfalto, fui impedido de prosseguir por um indivíduo que me disse ser aquela área propriedade particular da PLARCON (não sei se é assim que se escreve). Com muita educação, tentei explicar-lhe que não queria invadir a tal PLARCON, e sim subir a pedra do Calembá, que fica à esquerda da suposta área particular. De nada adiantou a explicação e tive a entrada vetada. Então, peguei meu carro, retornei para a Estrada dos Bandeirantes e fui para o outro acesso da mesma rua. Desta vez, deparei-me com a cancela da IBRATA, pedreira que vem destruindo por completo a face da pedra do Calembá voltada para a Estrada da Boca do Mato.Pedi autorização para subir a pedra e também tive o acesso negado. Após duas tentativas frustradas, acabei subindo o morro do Nogueira, onde passei por dois acampamentos de caçadores.Clique aqui para ler esta carta na íntegra.

Por Redação ((o))eco
27 de outubro de 2005

A verdade sobre as liberações de ATPF’s no Acre

De Carlos Edegard de Deus Secretário de Estado de Meio AmbientePresidente do Instituto de Meio Ambiente do AcreCarlos Ovídio Duarte RochaSecretário de Estado de FlorestaAs declarações do procurador do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recurso Naturais Renováveis (IBAMA), Elielson Ayres de Souza, de que a transferência das liberações de ATPF (Autorização para Transporte de Produtos Florestais) para o Acre poderia intensificar a corrupção no Estado, publicadas no último dia 15 de setembro, no site www.oeco.com.br, são inverídicas. A transferência para o Estado da responsabilidade de liberação das autorizações, solicitada pelo Governo do Acre ao governo federal, ao contrário do que diz o procurador, tem o objetivo de prevenir a corrupção. Acreditamos que o procurador, ao falar na entrevista que o esquema de corrupção na liberação de ATPF’s funcionava dentro do Acre, quis se referir ao passado, época em que o esquema funcionava no Matogrosso e estava sob a responsabilidade do IBAMA. Clique aqui para ler esta carta na íntegra.

Por Redação ((o))eco
27 de outubro de 2005

Açougue no mato II

De Cláudio Cisne CidSilvia:Num país onde as leis são feitas apenas para quem as teme, e onde infelizmente grande parte da imprensa se mostra parcial/desinformada sobre o assunto relativo ao referendo, é de grande importância um artigo que aborde aspectos como os levantados por sua coluna. Infelizmente o “animal político” não parece possuir a clareza necessária para enxergar o óbvio, e implantar leis e tomar medidas realmente efetivas, como os países mais desenvolvidos o fazem (exceção feita ao Sul, que muitas vezes parece não pertencer ao resto do Brasil). Felizmente, parece que o povo “acordou” pelo resultado que o referendo apresentou, só nos restando torcer para que a classe política siga o exemplo. Parabéns pela iniciativa e coragem de expor sem meias palavras sua visão sobre o tema.

Por Redação ((o))eco
27 de outubro de 2005

Ponto pacífico

De Antonio Miguel Prezado Manoel,Parabéns pelo artigo em "O Eco" , na coluna Ponto Pacífico sobre o debate gerado a partir de artigo do Greg Asner na Science. Gostaria no entanto de corrigir uma informação importante. O artigo afirma, que segundo informações de Greg Asner, "O americano reconhece que elas deveriam ter ficado disponíveis ao exame dos colegas, principalmente do Brasil, mais cedo. Na sexta-feira corrigiu o problema enviando para o Inpe todos os seus dados digitalizados.". Isto NÃO aconteceu até agora. Greg Asner NÃO disponibilizou nenhum de seus dados para o INPE. E na verdade tem por compromisso fazê-lo, uma vez que parte deste trabalho se insere no contexto do LBA, onde um termo de compromisso é assumido pelos pesquisadores ali de DISPONIBILIZAÇÃO universal dos dados. Aliás, principio básico da pesquisa científica: hipótese e refutação só se pode fazer a partir dos dados e experimentos e possibilidade de repetição. O INPE tem adotado esta política para todos os dados que produz . (O artigo do Asner agradece ao INPE/PRODS, exatamente por isso!). Também é questionável, como um artigo com tantas inconsistências metodológicas e tantas ilações e projeções sem base nos dados de campo reais e calibração apresentada para os métodos de extração automática, pode vir a ser publicado em revista que preza tanto o método científico clássico, instalado por Popper.Atenciosamente,

Por Redação ((o))eco
25 de outubro de 2005