Aqui se faz… II

De Claudio Cisne Cid Silvia:Ao ler seu texto sobre a nova febre evangélica mais uma vez deliciei-me com seus comentários, e a pergunta implícita feita por você a todos nós: Na terra do “There’s no free lunch”, qual a real razão dessa nova “febre” ecológica por parte de tais líderes? Não que a ajuda seja mal-vinda, muito pelo contrário, mas como a própria história nos mostra, uma certa desconfiança é até saudável diante de tanto entusiasmo...Curioso notar também que alguns leitores ofenderam-se com suas colocações, como se seu intuito fosse ofender a quem é evangélico ou mesmo “colocar todos os gatos no mesmo saco” , já que a sua crítica foi de líderes que nem mesmo moram aqui... Espero que tais críticas não lhe influenciem, pois num mundo de textos enlatados, é bom saber que alguém ainda consegue ler nas entrelinhas.

Por Redação ((o))eco
14 de abril de 2005

Comentários para Frederico Brandini

De Eline SimõesPrezado Professor Frederico, Meu nome é Eline, moro no Rio, sou bióloga e atualmente estudante do tecnólogo de controle ambiental na CEFET/RJ. Venho acompanhando suas matérias no "O ECO", e desta última data dia 10/04, sobre os despejos no oceano chamou muito a minha atenção, e vou explicar pq. Bom Professor, neste curso que venho fazendo, encontramos muitos profissionais bem técnicos, como engenheiros e afins. E durante uma das aulas foi levantada a questão dos emissários submarinos, especialmente o da Barra da Tijuca. Foi argumentado que o uso dos emissários, com o lançamento de esgoto in natura, não causava impactos ambientais em nível de contaminação. Foi dito que para o lançamento do esgoto, é calculado levando em consideração as correntes marítimas a fim de dispersar e diluir, e que os agentes patogênicos não resistem ao Sol e nem a salinidade. E que devido a esses fatores, a utilização de emissários é uma forma viável economicamente e que não acarreta prejuízos ecológicos para o tratamento do esgoto.Contudo, não acredito nesta hipótese, pois acredito que há sim um impacto ambiental e que a utilização de emissários para tratamento é só mais uma forma de tratar, mas sem resolver o problema.No entanto, não tenho dados que possam embasar essa minha afirmativa, na verdade, gostaria de consulta-lo se realmente isso é fato. Se puder sugerir alguma bibliografia que eu possa ler sobre esse assunto, e que possua dados confiáveis sobre o impacto dos emissários seria de grande valia.Se puder me ajudar eu seria muito grata, pois venho levantando uma série de questionamentos ambientais na disciplina q venho cursando, e meu prof. afirma que são coisas de 'eco-chatos'. Ele é engenheiro. Mas não tenho nada contra engenheiros, ok!Enfim, desde já agradeço,

Por Redação ((o))eco
13 de abril de 2005

Ilha de natureza

De Romeu de Bruns NetoOlá Carolina,Gostei muito de sua matéria sobre Foz (Ilha de natureza). É um lugar muito especial pra mim. Já fui diversas vezes e, por mim, posso continuar visitando as cataratas muitas vezes mais que não vejo problema. Realmente, não basta conhecer por foto e nem mesmo de helicóptero. É preciso ver de perto, ouvir e sentir no chão as vibrações que vêm das quedas.Gostaria de ter mais informações sobre esse passeio da Linha Martins. O preço para brasileiros é diferente? Onde começa? Vc teve desconto ou não precisou pagar a taxa por ser jornalista e estar fazendo uma matéria a respeito?AbraçosRomeu, Fico feliz de você ter gostado da matéria. Foz é realmente um lugar bastante especial. O passeio da Linha Martins é organizado pelo pessoal do Macuco Safari (http://www.macucoecoaventura.com.br/home/home.html), mas infelizmente não há descontos para brasileiros nem preço camarada para estudantes. Como eu fui para escrever sobre o trajeto, não paguei o passeio que começa no portão principal.Abraços, Carolina

Por Redação ((o))eco
12 de abril de 2005

Aqui se faz…

De Márcio de Carvalho Engº Agrº Prezados Senhores,A matéria da jornalista Silvia Pilz intitulada "Aqui se faz, aqui se paga" do dia 03/04 denota com tom sarcástico e tendencioso, o objetivo claro e infundado de desmoralizar o fato que grupos evangélicos "somente agora" estão acordando para o problema do aquecimento global. O aquecimento global é uma constatação cientifica recente e só agora os dirigentes mundiais se deram conta do problema, e a Igreja que esta inserida nesse contexto é feita de homens e mulheres iguais a todo mundo. De qualquer forma outros problemas ecológicos sempre foram motivos de discussão, ensinamentos e pregações em nossas igrejas e esse assunto com certeza desde a formatação da Bíblia e a sua tradução nas diversas línguas vem sendo abordado, estudado e entendido. O fato de evangélicos serrarem fileiras contra o aquecimento global, formando opiniões, discutindo, esclarecendo e protestando contra seus governos, de forma alguma é pegar carona na Bíblia, nem tampouco um bando de fanáticos irresponsáveis transformando qualquer coisa em febre. Envolver os evangélicos para a discussão de problemas ambientais é um fato extremamente positivo no entanto o texto sugere e faz muitos comentários maldosos e de forma jocosa e irônica nos coloca como mal informados e aproveitadores da situação. A Srta. Silvia definitivamente não é uma simpatizante de evangélicos e demonstra total desconhecimento à sua causa maior, mas isso deve ficar no foro intimo e particular dela. O fato de escrever, tecer comentários e evidenciar os seus preconceitos pessoais a um publico eclético de profissionais de várias formações religiosas que fazem parte do rol de simpatizantes do meio ambiente, merece nosso repudio, protesto e uma resposta a altura da sua evidente intolerância religiosa. Como simpatizante e leitor do site O Eco seria muito mais produtivo e ético focarmos nossas palavras, matérias e comentários naquilo que nos une: a defesa da natureza e o meio ambiente.

Por Redação ((o))eco
11 de abril de 2005

Estudo de Impacto Ambiental

De MarcelloCarolina,Tudo bom?Bem, gostaria de dizer que é bom ter matérias falando sobre os estudos de impacto ambiental, visto que muitas irregularidades são cometidas e ninguém fica sabendo.Continue publicando matérias sobre este assunto e pesquise, há muita sujeira nesses estudos, nas empresas que realizam estes estudos. Principalmente na área de patrimônio arqueológico.Sei que a gente

Por Redação ((o))eco
11 de abril de 2005

Parabéns

De Nelson Feitosa Editor-Adjunto - Selulloid Caro Marcos, Adoro e sempre leio o site. Parabéns a todos. Atenciosamente,

Por Redação ((o))eco
7 de abril de 2005

Relatório de montanha (subida do Dedo de Deus)

De NatOi Paulo,Legal o teu trabalho. Mais legal ainda é eu ter feito parte dele. Sou do tipo que procura as pessoas, e vc foi uma dessas pessoas procuradas, nunca consegui saber seu paradeiro, quando ouvi seu nome não sabia que era vc, pensei ser outro ramo da família. O Nelson Bessa (belle choise) também

Por Redação ((o))eco
7 de abril de 2005

Cidade dos Meninos

De Luiz ZaharMédico do TrabalhoBoa noite,Sobre o excelente artigo sobre a Cidade dos Meninos, gostaria de acrescentar um fato que traz ainda mais complicações e dificulta ainda mais o processo de descontaminação do local.Muitas das casas construídas no local são construídas de pó de broca! Parece loucura, mas não é. Descobriu-se ao longo do tempo que o pó de broca misturada ao cimento e areia produzia uma ótima argamassa que saía muito mais barato, pois economizava bastante na quantidade de cimento. Resultado, grande parte da contaminação ambiental se deve às próprias construções, o que expõe a quase totalidade dos moradores da Cidade dos Meninos à elevados níveis de organoclorados cujo controle é, virtualmente, impossível. Não existem meios de descontaminar o solo do local se todas as casas não forem demolidas, causando um impacto social ainda não determinado.A Cidade dos Meninos é um triste retrato da ignorância do homem frente a variáveis ainda mal compreendidas e potencialmente letais. Dentro das devidas proporções considero que a Cidade dos Meninos é um fato tão grave quanto Chernobyl ou o acidente radioativo ocorrido em Goiânia com o Césio 137 e o pior, não demanda da mídia nenhuma atenção especial, principalmente porque envolve uma população de baixa renda e que vive permanentemente amedrontada com a possibilidade de perderem suas casas e os seus direitos, expondo-se diariamente à possibilidadede doenças tão graves quanto o câncer de tireóide, fígado e rins, além de uma infinidade de doenças acomentendo o sistema nervoso e reprodutivo.Mais uma vez, parabéns pelo trabalho. Espero que ele signifique mais um degrau no caminho de uma reparação necessária da população que por descaso, ignorância e má fé, se expôs à esta situação tão grave.atn.

Por Lorenzo Aldé
31 de março de 2005

Chegou a vez de Lumiar

De Lyzete De Roure SilvaSenhor Marcos de Sá Correa, Li sua reportagem sobre Lumiar e para minha surpresa vi o nome de minha família em seu texto.Séria possível o senhor me mandar maiores informações sobre os primeiros donos de Lumiar os De Roure?Agradeço sua atenção!Atenciosamente,

Por Redação ((o))eco
29 de março de 2005

Punição à fraude

De Leonan BernardiniA punição à fraude nos estudos ambientais e no processo de licenciamento da UHE Barra Grande é outra grande fraude, os custos decorrentes das "medidas" e "acertos" para "sanar" esta fraude são pífios, em todos os aspectos. Como consultor, atuando também no setor elétrico, posso afirmar que os custos decorrentes dessas "punições" são ridiculamente irrisórios. Mais uma vez nessa zona que é este arremedo de país são os fraudadores que riem por último e pior, apoiados por uma ministra de estado e por um governo cretino que ligou o dane-se para as questões ambientais.

Por Redação ((o))eco
28 de março de 2005

Água é vida

De Frederico MullerCaro Marc,Tenho lido com muita atenção os seus artigos no O ECO e sempre com grande entusiasmo verifico que concordo com a suas corajosas opiniões. Agua é vida está perfeito. Como sugestão acho que podia escrever mais sobre o falecido Programa Pantanal. O Governo Lula faz uma grande confusão na área ambiental e teria uma grande chance de melhorar ou fazer alguma coisa pelo meio ambiente, colocando em funcionamento o Programa Pantanal. Parabéns a vc e Maria Tereza pelo os artigos no ECO. Fico por aqui observando e torcendo por ambos.Um abraço.

Por Redação ((o))eco
21 de março de 2005

Bichos da noite

Quem perambula à noite pela orla do Rio de Janeiro pode testemunhar a pesca de tarrafa e, com sorte, consegue ver os socós roubando sardinhas dos pescadores.

Por Carlos Secchin
21 de março de 2005