Retratos da biodiversidade

Confira aqui as imagens que já foram capa de O Eco. Verdadeiros retratos da biodiversidade e das belezas naturais brasileiras captados pelas lentes de repórteres e colaboradores do site.

Por Redação ((o))eco
20 de abril de 2009

Vórtex vegetal

Rumo ao topo de outra montanha na região de Cavalcante, na Chapada dos Veadeiros, em Goiás, o repórter Aldem Bourscheit cruzou com essa pequena planta finamente construída pela natureza. Escondia-se em meio ao capim mais alto dos campos naturais do Cerrado. Não alcançava 30 centímetros de diâmetro. Suas folhas delgadas cravejadas de pequenos espinhos lhe emprestam um ar majestoso. A foto foi feita com uma Canon PowerShot S3IS, em velocidade 1/200 segundos e abertura do diafragma em 3.5.

Por Redação ((o))eco
13 de abril de 2009

Cores escondidas na savana

Antes que a agropecuária, que a mineração, que as hidrelétricas e outras façanhas promovidas contra a biodiversidade consigam acabar com o Cerrado, vale correr para registrar suas belezas mais delicadas. Semelhantes a pequenos pingentes multicoloridos, essas diminutas flores começavam a desabrochar quando foram captadas pelo repórter Aldem Bourscheit, em matas a cerca de 200 quilômetros da capital federal. Ele usou sua Canon Powershot S3IS, em velocidade 1/125 segundos e diafragma em 3,5.

Por Redação ((o))eco
6 de abril de 2009

Contraste no solo

Numa tarde de novembro de 2005, um brilho na sarapilheira que cobria o solo do Parque Nacional da Floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro, chamou a atenção de Manoel Francisco Brito. Ele achou o contraste dessa asa azul de borboleta com a monotonia parda das folhas e galhos interessante e o fotografou com uma Canon 10D em ISO 100, equipada com uma lente Canon 24mm.

Por Redação ((o))eco
30 de março de 2009

Perereca

As últimas chuvas do verão, depois de longa estiagem no Rio de Janeiro, trouxeram esta visitante à casa de Marcos Sá Corrêa. Era uma perereca comum. E não tinha muito mais de cinco centímetros. Mas chamou tanta atenção, que acabou fotografada com câmera Canon 20D, lente Canon Macro de 100 milímetros, flash de anel MT-24EX e tripé. Depois de uma rápida sessão de retratos, ela saltou do galho e sumiu para sempre num pequeno jardim.

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23 de março de 2009

Ele é homóptero

Apesar de não trajar só preto, os baianos chamam esse pequeno inseto de viuvinha. Trata-se de um homóptero, artrópode que costuma pôr seus ovos na casca, folhas ou fendas de vegetais. São todos "fitófagos", ou seja, se alimentam sugando seiva de plantas. Existem mais de 42 mil espécies conhecidas. Essa estava perambulando pelas folhas e galhos de uma amendoeira na Praia de Itacimirim, na Bahia, quando foi flagrada pelo repórter Aldem Bourscheit. Ele a registrou com sua Canon Powershot S3IS, em velocidade 1/400 segundos e abertura do diafragma em F/4.

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16 de março de 2009

Fios de cristal

Nas manhãs orvalhadas da Mata Atlântica, pode-se ver, à luz ainda calma do sol nascendo, teias de todos os tipos. Essa capturou o olhar de Sérgio Abranches, com o contraste das folhas verdes e o fundo desfocado com o verde escuro da mata mais densa e as águas barrentas depois da chuva. Fotografada com câmera Nikon D700 e lente AF-S VR-Nikkor 70-200, em 140mm.

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9 de março de 2009

A coruja que mora no buraco

Esta coruja-buraqueira (Athene cunicularia) fez igualzinho a todas as outras. Ao se assustar com o barulho do carro que passou perto de seu ninho, na areia, voou rasante e encarou a ameaça na segurança do galho da árvore mais próxima. Encarou tanto que, quando a máquina estava preparada para fotografá-la, virou a cabeça e fingiu que não era com ela. Mesmo assim, a repórter Andreia Fanzeres não desistiu da foto. O registro aconteceu no município de Ponte Alta do Tocantins, na região do Jalapão, com uma Sony DSC-H7 em velocidade 1/125 s e diafragma em F/4,5.

Por Redação ((o))eco
26 de fevereiro de 2009

As curvas do rio

Dizem que o Rio São Tomé é um dos lugares com elevada concentração de piranhas na Bacia do Rio Tapajós. De cima, só dá para concluir que é belíssimo, com meandros quase simétricos. Ele deságua na altura de uma aldeia indígena Munduruku, na margem direita do Rio Juruena, dentro do parque nacional de mesmo nome. A repórter Andreia Fanzeres fotografou as curvas do São Tomé minutos antes de pousar na aldeia, depois de um sobrevôo de 1h30min, dentro de um monomotor, a partir de Alta Floresta (MT). A imagem foi capturada com sua Sony DSC-H7, em velocidade 1/200 s e diafragma em 4.0.

Por Redação ((o))eco
23 de fevereiro de 2009