Não tão óbvio

A pergunta “de onde vem o que comemos?” pode ser um tanto óbvia para a maioria de nós. Também era para o repórter norte-americano Tom Philpott, até que as crianças de sua vizinhança ficassem absolutamente surpresas ao vê-lo comer uma folhinha de manjericão enquanto cuidava de seu jardim. Nesse momento, ele se deu conta de que para boa parte dos jovens americanos, a comida vem de supermercados e restaurantes. Em reportagem para a revista Grist, Philpott tenta encontrar respostas mais satisfatórias para a pergunta, indicando livros que abordam o assunto – desde os já batidos perigos da fast food ao rápido crescimento do mercado de orgânicos.

Por Redação ((o))eco
4 de setembro de 2006

Anti-chuva

Se o tempinho chuvoso dos últimos dias te deixa entediado, caminhe no molhado – mas devidamente equipado, claro. A Trilhas e Rumos lançou um poncho...

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4 de setembro de 2006

Manejo de trilhas

Apesar de estar marcado para a segunda semana de novembro no Rio de Janeiro, desde o início do ano o Primeiro Congresso Brasileiro de Manejo de...

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4 de setembro de 2006

Palavra de mestre

Depois da temporada que mais matou alpinistas na história das subidas ao Monte Everest, no Himalaia, a revista Outside publicou uma entrevista com...

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4 de setembro de 2006

Nome que dá medo

Depois de quase um ano de tentativas, cinco alpinistas concluíram a mais nova via de escalada de Petrópolis. A cidade fica na região serrana do Rio...

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4 de setembro de 2006

Brasil

Esta lagarta apareceu no solo de um jardim em Santa Catarina depois de uma chuva torrencial em dezembro do ano passado e foi clicada, com uma...

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1 de setembro de 2006

Cartilha

A partir desta sexta-feira, quem precisar comercializar madeira vai ter que aprender a usar o Documento de Origem Florestal (DOF). Durante o lançamento oficial do sistema, em São Paulo, foram distribuídas cartilhas explicativas com perguntas e respostas. Ela também está disponível no site do Ibama.

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1 de setembro de 2006

Oooops

Apesar de entender perfeitamente do tema, esta coluna misturou alhos com bugalhos e produziu um engano na nota “Prévia”, publicada ontem. Ela chamou a soma dos resultados obtidos pelo Deter entre agosto de 2005 e julho de 2006, feita pelo Greenpeace, de taxa de desmatamento da Amazônia – termo que a Ong nunca usou. E por uma simples razão. As imagens do Deter, por serem de baixa resolução, servem como indicação apenas da tendência do desmatamento na região mês a mês. A taxa é calculada anualmente utilizando-se imagens de outro sistema, o Prodes, capaz de enxergar a floresta com muito mais precisão. Todas essas nuances estão corretamente explicadas em outra nota, “Resposta”, também publicada ontem.

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1 de setembro de 2006

Intimados

O Ministério Público do Rio recomendou que a Feema, o Instituto Estadual de Florestas, a secretaria de meio ambiente e a prefeitura de Angra dos Reis celebrem um termo de compromisso para que a população da praia de Aventureiro, na Ilha Grande, tenha garantidos seus meios de subsistência. Isso significa exploração de camping, pesca, artesanato e agricultura. A medida vale enquanto não for finalizado o processo de desafetação desta praia da Reserva Biológica da Praia do Sul. A promotora Patrícia Gabai Venâncio garantiu que se a recomendação não for cumprida até o dia 29 de setembro, os intimados serão alvo de ação judicial e serão responsabilizados civil, administrativa e criminalmente.

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1 de setembro de 2006

Prêmio

Faltam 15 dias para o término das inscrições do Reuters – IUCN Media Awards, que vai premiar reportagens sobre meio ambiente do mundo inteiro. O concurso está aberto a matérias em veículos impressos e internet. E devem ter sido publicadas entre o dia 1º de dezembro de 2004 e 10 de setembro de 2006. Para participar é preciso preencher um formulário e enviar a reportagem traduzida para o espanhol, inglês ou francês. Os seis melhores jornalistas de cada continente ganham um troféu junto com uma viagem para participarem da cerimônia de premiação no fim do ano. E o grande vencedor embolsa cinco mil dólares.

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1 de setembro de 2006

Vergonhoso

Ao analisar as responsabilidades de cada país na emissão de poluentes durante um encontro sobre ética e mudanças climáticas, no Rio de Janeiro, José Domingos Gonzalez Miguez, coordenador de Mudanças Climáticas do Ministério de Ciência e Tecnologia respondeu, em alto e bom tom, o seguinte: “Ninguém calcula o desmatamento promovido pelos países ricos nos séculos passados. Depois que comprovamos que o aquecimento global se deve aos gases acumulados na atmosfera ao longo do tempo, e não das emissões atuais, é imoral o Greenpeace pressionar o Brasil na Convenção, alegando que é o desmatamento que desequilibra o clima”, argumentou.

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1 de setembro de 2006

Ausente

A assunção da gestão florestal pelos estados inclui a fiscalização. Só que isso tem sido questionado em Mato Grosso. Na região de Alta Floresta, por exemplo, o governo federal continua atuando sozinho. Pelas novas regras, o Ibama deve fiscalizar supletivamente. Mas, segundo denúncias, a secretaria de meio ambiente (Sema) ainda não realizou nenhuma grande operação de fiscalização por lá, quando todas as madeireiras estão com os pátios cheios. O Ibama informou que já embargou cinco empresas por irregularidades e já pediu providências à Sema, sem sucesso.

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1 de setembro de 2006