Quase recorde

O Ibama apreendeu nesta quinta-feira 26,3 mil metros cúbicos de carvão vegetal de origem ilegal, no Pará. É a segunda maior apreensão até hoje já realizada no país. A ação faz parte da operação “Aço Preto”, de combate a carvoarias e desmatamentos clandestinos para produção de carvão nas regiões Nordeste e Sudeste do estado.

Por Redação ((o))eco
11 de maio de 2006

Aberta ao público

A Floresta Nacional de Carajás, no Pará, ganhou cerimônia oficial de abertura para a comunidade nesta quarta-feira, dia 10, na cidade de Parauapebas. O objetivo é iniciar o programa de uso público da floresta, que consta no seu plano de manejo. Até o fim do ano, o Ibama, a prefeitura municipal e a Vale do Rio Doce, que tocam o programa, prometeram promover trabalhos de educação ambiental dentro da área, além de atividades turísticas como trilhas guiadas, rapel e visitação às grutas.

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11 de maio de 2006

Música limpa

Enquanto os DJs se encarregam de agitar as pistas do Skol Beats 2006, cerca de 500 catadores de lixo ficarão responsáveis por coletar copos, latas e papel dispensados durante a festa. O evento ocorre no sábado e deve gerar cerca de três toneladas de lixo, volume estimado segundo a edição 2005. Parte do material será doada para a Associação Vira Lata, ong que ajuda cerca de 40 catadores.

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11 de maio de 2006

Primeira página

“Greenpeace manda e governo obedece” – essa é a manchete de hoje do Jornal de Santarém. A presença do Greenpeace na região não tem mexido apenas com os ânimos da classe dos sojeiros do Pará, mas da imprensa local, francamente favorável ao setor.

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11 de maio de 2006

Tudo tem preço

Quer desmate zero? Pague. Esta é a proposta do Secretário de Desenvolvimento Rural do Mato Grosso, Clóves Vettorato, para impedir que donos de terra desmatem tudo que eles têm direito por lei. Para ele, o custo para um agropecuarista manter a floresta em pé deve ser dividido por toda a sociedade, seja em nível nacional ou internacional. A proposta será oficializada, sem consulta ao governo federal, na feira florestal que começa em Cuiabá no dia 22.

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11 de maio de 2006

Pensamento

A filosofia de Clóves é que “Para cada direito tem um valor e para cada dever tem um custo”. No encontro em Brasília, organizado pelo IPAM e pelo Woods Hole Research para se discutir a Amazônia e a Nova Economia Global, Clóves não foi o único a defender acordos monetários para proteger a floresta. A necessidade de se selar pactos sobre o uso dos recursos naturais foi defendido por Vilmos Grunvald, Secretário Especial de Produção do Pará, e pelo economista Paulo Rabello de Castro, que presta consultoria para agropecuários. Mas no encontro ele acabou prestando serviços gratuitos aos ambientalistas. Disse que os sojeiros estão arruinados, que o preço de um hectare de terra no Mato Grosso vai ficar irrisório e que o Greenpeace deveria aproveitar para comprar tudo. Assim ajudaria ao meio ambiente e aos sojeiros...

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11 de maio de 2006

Registrado

Esta é para arquivar e cobrar. Segundo Clóves, ele e o governador Blairo Maggi estão convencidos de que o Mato Grosso já tem área aberta o suficiente para contribuir para alimentação do Brasil e do mundo.

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11 de maio de 2006

Emergentes

Entre 1992 e 2002, a emissão mundial de dióxido de carbono para a atmosfera aumentou 15%. A informação é de um documento do Bird (Banco Internacional para a Reconstrução e o Desenvolvimento) citado em reportagem da Folha de São Paulo. Os principais poluidores continuam sendo os países desenvolvidos, capitaneados pelo Tio Sam. Mas emergentes como China (33% de aumento) e Índia (57%) contribuem cada vez mais com a sua cota de sujeira.

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10 de maio de 2006

Eu, tu, ele

Golfinhos nariz-de-garrafa podem estar se chamando por nomes, diz estudo de cientistas norte-americanos publicado na revista Proceedings. Segundo os pesquisadores, isso faria deles os únicos animais capazes de reconhecer essa informação sobre a identidade. Dois dos bichos poderiam até se referir a um terceiro pelo nome, diz reportagem do Globo Online.

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10 de maio de 2006

Persistentes

Por cinco anos seguidos, pesquisadores da Universidade de Washington mergulham nas águas geladas do pólo norte através de um pequeno buraco no gelo, para coletar informações que dizem respeito ao meio ambiente de todo o planeta. Reportagem do New York Times mostra as dificuldades que os cientistas encontram para realizar a pesquisa, que sobrevive a todo custo apesar do orçamento apertado.

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10 de maio de 2006

Pé atrás

Representantes da Eletrobrás, Furnas, Aneel, Odebrecht, e outras instituições do setor energético compareceram nesta terça-feira em Porto Velho à audiência convocada pelos deputados Miguel de Souza (PL-RO) e Eduardo Valverde (PT-RO). O objetivo era pressionar o Ibama a dar início ao licenciamento do complexo hidrelétrico do rio Madeira. Mas Luiz Felipe Kunz, diretor de licenciamento do Ibama, explicou que por conta dos impactos ambientais das obras esse processo é mais demorado. Ele não definiu prazos para concessão de licenças.

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10 de maio de 2006

Cadê o parecer?

Em janeiro deste ano uma equipe do Ibama foi à região para fazer um relatório sobre os impactos ambientais do empreendimento. Até hoje não se tem notícia do parecer do instituto.

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10 de maio de 2006