Balanço

No segundo dia de operação no sul do estado do Rio, o Ibama apreendeu nas estradas desde 12 quilos de palmito ilegal até algas marinhas sem autorização para estarem fora do mar. Dentro do Parque Nacional da Serra da Bocaina foram autuados responsáveis por desmatamento e construções irregulares, que já tinham sido embargadas. A operação se estende até dia 12, depois Deus sabe quando passará outra vez por lá.

Por Carolina Elia
6 de fevereiro de 2006

Viagens organizadas

Um turista programado vale por dois, por isso agende-se. Em sua coluna em O Eco, a montanhista Ana Araújo revela os destinos que pretende...

Por Carolina Elia
6 de fevereiro de 2006

De olho na alimentação

Fazer dieta não é das coisas mais agradáveis, porém para quem se exercita é importante ter consciência dos alimentos que podem e devem ser...

Por Carolina Elia
6 de fevereiro de 2006

Operação itinerante

O Ibama começou, neste domingo, uma grande operação itinerante de combate a crimes ambientais no Rio. Até o dia 12 de fevereiro, cerca de 70 agentes estarão baseados na região conhecida como Costa Verde, no sul do estado, para atividades de controle e fiscalização em estradas e unidades de conservação. Entre outras coisas, vão verificar autorizações para ocupação, desmatamento e toda sorte de atribuições executivas e administrativas do órgão. Participam o Ministério Público Federal e Estadual, Exército, Marinha, Receita Federal, Polícia Federal, Polícia Militar, Civil e as prefeituras dos municípios da região.

Por Redação ((o))eco
6 de fevereiro de 2006

Vitória equatoriana

A Petrobras desistiu de abrir uma estrada dentro do Parque Nacional de Yasuni, que protege a Amazônia equatoriana,e também engavetou o projeto de construção de uma instalação no local. Parabéns para a ministra Ana Albán, que ganhou uma senhora queda de braço.

Por Redação ((o))eco
4 de fevereiro de 2006

Destinos inusitados

O The New York Times fez uma seleção de lugares diferentes para quem planeja viajar em 2006. Entre os destinos escolhidos estão estações de esqui...

Por Lorenzo Aldé
3 de fevereiro de 2006

No mundo da lua

Já imaginou uma viagem de camelo pelo deserto do Saara? Pois é, o jornal inglês The Guardianfoi até a Mauritânia, uma ex-colônia francesa, para...

Por Redação ((o))eco
3 de fevereiro de 2006

Super ambientalista

Circula na internet um filmete que mostra que para defender a fauna hoje em dia, o ser humano precisa ter super poderes. Veja aqui.

Por Redação ((o))eco
3 de fevereiro de 2006

As aves vêm aí

Tomas Sigrist, artista para naturalista nenhum botar defeito, lança em fevereiro o “Aves do Brasil, uma visão artística”, o mais completo guia sobre criaturas aladas em nossas terras. Tem patrocínio da Fosfértil e é a primeira obra do gênero com ilustrações sobre todas as espécies e a única que teve revisão científica. O livro ainda não veio, mas Sigrist já colocou um site com seu trabalho na internet.

Por Redação ((o))eco
3 de fevereiro de 2006





Prêmios

A Sociedade de Jornalistas Ambientais dos Estados Unidos (SEJ) abriu concurso para premiar as melhores reportagens sobre meio ambiente produzidas por jornalistas latino-americanos. As categorias de premiação vão da TV à internet, passando por rádio, jornal e revista. Os vencedores receberão cada um mil dólares. O regulamento do concurso está em inglês na página da SEJ.

Por Redação ((o))eco
3 de fevereiro de 2006

A Esperança

A ninfa de esperança pertence a uma família (Tettigoniidae) que o entomólogo de Harvard e grande fotógrafo de natureza Piotr Naskreki considera...

3 de fevereiro de 2006

Clima pesado

Pelo que se tem lido na imprensa daqui e lá de fora, a impressão é que não existem mais climatologistas que discordem sobre a intensificação do fenômeno do aquecimento global e muito menos do conceito que ele está sendo fabricado pela atividade humana. Pela reportagem publicada hoje no The Wall Street Journal, não é bem assim. É verdade que a maioria dos climatologistas aderiu à teoria do efeito estufa e suas consequências catastróficas para o meio ambiente. Mas há ainda quem discorde disso, entre eles um dos decanos da climatologia no mundo, William Gray, reconhecido como uma das maiores autoridades em furacões. É ele quem vem liderando a resistência às teses do aquecimento global. Infelizmente, em termos nada científicos. Em seu site na internet, tem dito que a crença de que o aquecimento do Atlântico no Equador além de ser provocado pelo homem contribui para aumentar a intensidade dos furacões é uma idiotice. Chama seus defensores de idiota. Em troca, eles tem se referido ao cérebro de Gray como fossilizado. A briga assumiu contornos tão pessoais que a Sociedade Americana de Climatologia resolveu cancelar a mesa-redonda onde as relações entre calor e força dos furacões seriam discutidas. Nela, além de Gray, estaria Greg Holland, seu ex-aluno e hoje um de seus principais desafetos. Holland dirige o serviço de previsão de tempestades do Serviço de Metereologia dos Estados Unidos.

Por Redação ((o))eco
2 de fevereiro de 2006