Neste domingo, dia 2 de julho, será lançado o livro “Conhecendo Cavernas: Região Metropolitana de Curitiba”, que comemora os 20 anos do Grupo de Estudos Espeleológicos do Paraná (Geep-Açungui). A publicação traz estudos em 30 cavernas com uma linguagem simples e muitas fotos, para que o público leigo entenda a importância da preservação dessas áreas. O evento acontece às 18h no Memorial de Curitiba, no Lago da Ordem. →
A Companhia de Limpeza Urbana de Niterói (Clin) diz não entender o motivo da revolta dos moradores das proximidades do aterro sanitário Morro do Céu. Eles reclamam o descumprimento de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado pela prefeitura com o Ministério Público. Ao contrário do que os moradores alegam, diz a Clin, o prazo dado pelo TAC ao município para desativar o aterro é dezembro deste ano, não abril. A prorrogação da data teria sido feita levando em conta o estudo de três especialistas que deram o aval para o seu funcionamento por mais este período. →
A Secretaria de Meio Ambiente de São Paulo acaba de arquivar pedido de licença da construtora Queiroz Galvão para a implantação de um aterro sanitário regional em Taboão, distrito de Mogi das Cruzes. O estado considera o empreendimento inviável do ponto de vista ambiental, por alterar o uso do solo na região e depender de estrada municipal sem estrutura suficiente para o tráfego dos caminhões. Caso saísse do papel, o aterro teria capacidade para receber mil toneladas de lixos industrial e doméstico por dia. →
O Instituto Florestal de São Paulo pode perder o comando das unidades de conservação do estado. Comenta-se que o secretário de Meio Ambiente, José Goldemberg, pretende passar a administração das áreas para a Fundação Florestal – criada pelo próprio instituto. A notícia parece não agradar muito. É como se o filho estivesse engolindo a própria mãe. →
E por falar em Fundação Florestal, a instituição está completando 20 anos. Como parte da comemoração, será lançado na próxima segunda-feira (dia 3) um livro que ensina a produzir mudas de árvores nativas utilizadas para recuperar florestas. O evento será às 15h, no Auditório Augusto Ruschi. “Recuperação florestal: da semente à muda” foi escrito por vários autores, sob a coordenação da gerente da fundação Claudette Marta Hahn. O livro mostra desde a coleta e o beneficiamento das sementes até o controle de saída da produção. →
Apesar da semelhança de nomes, a revista “Com Ciência Ambiental”, cujo lançamento ocorre na próxima segunda-feira, dia 3 de julho, não tem nenhuma relação com a publicação científica “Com Ciência”, da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). O novo folheto mensal é da editora Casa Latina e tem na lista de colaboradores o ambientalista Fábio Feldman. →
Mais fácil de fotografar do que de enxergar, esta foto de um pingo d'água caindo sobre uma folha no fundo de uma poça foi capturada por Marcos Sá... →
O Ibama resgatou nesta quinta-feira um casal de filhotes de peixe-boi amazônico na comunidade indígena de São Félix, no município de Autazes (AM). Tudo indica que os animais sejam gêmeos, algo inédito para os registros do Ibama. Os mamíferos têm menos de um mês de vida, 60 centímetros e pesam seis quilos. Eles foram levados para o Centro de Preservação e Pesquisa de Mamíferos Aquáticos, em Balbina, onde receberão mais cuidados. →
Especialistas reunidos no museu Emílio Goeldi, no Pará, definiram a lista estadual de espécies ameaçadas, a primeira de um estado amazônico. Da lista prévia de 700 espécies foram escolhidas 176, entre as quais 11 estão "criticamente em perigo" (macaco cairara, peixe-boi marinho), 40 "em perigo" e 125 "vulneráveis". O documento – inicialmente formulado por cientistas do Museu Goeldi, Conservação Internacional (CI-Brasil), Instituto Butantã e Ibama – levou três anos para ficar pronto. →
O processo de formulação da lista contou com a participação do governo do Pará e do Conselho Estadual de Meio Ambiente no estado. Segundo o vice-presidente de ciência da CI-Brasil, José Maria Cardoso da Silva, o governo está disposto a usar a listagem como instrumento para a formulação de políticas públicas de uso do território paraense, o que não é feito por outros estados com suas respectivas listas e nem pelo programa de Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA) com a lista nacional. →
