Mentolado transgênico

O tabaco transgênico, desenvolvido com genes de eucalipto, que o farão crescer e atingir a fase reprodutiva em seis meses (em vez de 12, como é agora), está para ser colhido no laboratório do agrônomo Ivan de Godoy maia, em Botucatu, interior de São Paulo.

Por Redação ((o))eco
22 de março de 2006

Saudade

Julio Fiadi sente falta dos pólos da Terra. Primeiro brasileiro a pisar em ambos, ele agora se prepara para caminhar do litoral da Antártica ao...

Por Felipe Lobo
22 de março de 2006

Fantasmas submersos

A mais profunda caverna submarina do mundo, conhecida como o Buraco de Bushman, fica em uma província na África do Sul. Em busca de um recorde, o...

Por Redação ((o))eco
21 de março de 2006

Seguir bons rumos

Enquanto você faz sua trilha despreocupado, pois com um bom mapa na mão não terá como se enganar, lembre-se de que alguém fez esse trabalho sujo...

Por Redação ((o))eco
21 de março de 2006

Brrrrrr!

O sul-africano radicado na Suíça Mike Horn estava, no momento em que esta nota foi escrita, a 19 quilômetros de um feito inédito: chegar ao Pólo...

Por Redação ((o))eco
21 de março de 2006

Problema real

Um dia depois de Marina Silva ter aberto a COP-8 dizendo o que todos já sabem – o mundo continua perdendo a sua biodiversidade –, o Greenpeace lançou mapas e relatórios que ilustram de forma clara o problema. Menos de 10% da área terrestre do planeta permanece coberta por florestas intactas. E 82 dos 148 países que um dia tiveram florestas nativas perderam integralmente suas matas primárias. O cenário é pior do que se imaginava.

Por Felipe Lobo
21 de março de 2006

O que sobrou

O que restou em bom estado de conservação são florestas tropicais, que correspondem hoje a 49% da cobertura florestal do mundo e estão espalhadas por América Latina, África e Ásia. E florestas boreais (44%), que sobrevivem em partes da Rússia, Canadá e Alaska.

Por Felipe Lobo
21 de março de 2006

Lembrete 1

Especialistas do Greenpeace lembram que uma floresta não está destruída apenas quando a desmatam por completo, mas também quando é degradada por atividades sócio-econômicas a ponto de não servir mais como habitat para certas espécies de plantas e animais. Só nos trópicos, 5 milhões de km2 de florestas foram destruídas por atividades madeireiras nas últimas décadas.

Por Felipe Lobo
21 de março de 2006

Lembrete 2

Mesmo que a destruição das florestas seja interrompida hoje, ou em 2010, como utopicamente se almeja, só saberemos o quanto de biodiversidade sobrou ali daqui a mais ou menos 50 anos. É que as espécies não morrem de imediato, levam um tempo para desaparecer das matas. Como lembra o botânico Alexey Yaroshenko, que constatou o fenômeno nas florestas boreais russas.

Por Felipe Lobo
21 de março de 2006