Curupira para baixinhos

A Polícia Federal prendeu o secretário de habitação de Cuiabá e mais 17 pessoas suspeitas de desejarem grilar e desmatar a área indígena de Rio Pardo, Mato Grosso. Trata-se de uma região de 53 mil hectares próxima a divisa com o Amazonas e onde vive uma tribo isolada conhecida como baixinhos. A operação foi considerada um desdobramento da Curupira, realizada em junho, diz a Folha de São Paulo.

Por Redação ((o))eco
30 de novembro de 2005

Em boa hora

O jornal O Globo informa que um plano elaborado pelo ministério público para por ordem em todo o litoral brasileiro neste verão começou a ser implantado na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro. As dunas da Praia do Forte, em Cabo Frio, já se livraram de 52 barracas e as praias das Conchas e do Peró - que costumam ficar lotadas nas férias escolares- vão ser as próximas a passar por uma revolução ambiental. Tomará que dure.

Por Redação ((o))eco
30 de novembro de 2005

Métrica

A Faculdade de Medicina da USP acaba de receber um equipamento inédito no Brasil. É uma engenhoca portátil capaz de medir os níveis de poluição do ar em ambientes diversos ­ de interiores de prédios e veículos a avenidas de transito intenso. Custa 12 mil reais e foi doado pela Escola de Saúde Pública de Harvard e pela Universidade Técnica Federico Santa Maria do Chile. A máquina deve começar a ser usada em pesquisas ainda este ano.

Por Redação ((o))eco
30 de novembro de 2005

Paraíso

As ilhas Seychelles, no Oceano Índico, são um paraíso na terra. Com 66,7% de seu território protegido, o país socialista vive dos dividendos da...

Por Lorenzo Aldé
29 de novembro de 2005

Mergulho armado

Pesca submarina é assunto polêmico. Mas Ana Araujo, colunista de O Eco, desvenda os segredos do esporte e esclarece que, quando praticado de...

Por Lorenzo Aldé
29 de novembro de 2005

F-1 verde

A Folha de S. Paulo diz que as montadoras que estão por detrás da Fórmula-1, entre elas BMW e Honda, vão passar a partir do ano que vem a usar seus bólidos para desenvolver tecnologias de combustão limpas. O uso de carros de corrida como cobaias para testar tecnologias que depois chegam aos veículos de passeio é antigo. Mas a decisão de fazer testes para aumentar a eficiência dos motores e reduzir emissões de poluentes na atmosfera é uma tremenda novidade. Merece aplauso.

Por Redação ((o))eco
29 de novembro de 2005

Saber amazônico

Na Folha de S. Paulo também, outra reportagem diz que quase 70% dos estudos e pesquisas sobre a Amazônia são feitas por estrangeiros. O que não deixa de ser algo óbvio. Afinal, europeus e americanos, além de recursos, dominam a maior parte do conhecimento humano. A conta serviu para bulir com os nervos nacionalistas de alguns pesquisadores. Um dos entrevistados, Carlos Nobre, do Inpe, coloca as coisas dentro de uma perspectiva, digamos assim, mais sensata e científica. Afirma que os estudos, sejam de brasileiros ou estrangeiros não são nenhum segredo, estão acessíveis a qualquer um e, no geral, ajudam a aumentar o entendimento global sobre a região.

Por Redação ((o))eco
29 de novembro de 2005

A petrolífera relutante

A British Petroleum, definitivamente, quer ser conhecida como empresa de energia e não apenas uma petrolífera. O The Wall Street Journal conta que a empresa vai investir, nos próximos 10 anos, 8 bilhões de dólares no desenvolvimento de energias alternativas.

Por Redação ((o))eco
29 de novembro de 2005

Vade retro

A Suíça impôs moratória de 5 anos ao plantio de transgênicos em solo nacional. Quer ter certeza que seu uso terá o menor impacto possível no meio ambiente. O governo que tomou a decisão é de direita e as pesquisas indicam que pelo menos nesse assunto, ele conta com o apoio de 80% da população. A notícia está no Le Monde.

Por Redação ((o))eco
29 de novembro de 2005

A erupção tranquila

Não há explosões, cheiro de enxofre e tampouco lava escorrendo. O único sinal de que o Monte Santa Helena no estado de Washington, Estados Unidos, está em erupção é a fumacinha e um amálgama pastoso de rochas semi derretidas que escorre pelas bordas de sua boca. Essa erupção sem a fúria comumente associada aos vulcões que entram em atividade já dura 15 meses. Uma reportagem no The New York Times explica o que anda acontecendo por lá.

Por Redação ((o))eco
29 de novembro de 2005