A arte de deslizar
Esporte praticado com uma pranchinha que mais se assemelha a um skate sem rodas, o skimboard consiste em furar a onda na arrebentação com... →
Esporte praticado com uma pranchinha que mais se assemelha a um skate sem rodas, o skimboard consiste em furar a onda na arrebentação com... →
Pouca gente sabe, mas o Central Park já foi uma grande geleira e as rochas de seus jardins foram esculpidas pelo degelo. Recentemente, geólogos passaram a estudá-las na esperanças de encontrarem respostas para o aquecimento global. A história está no The New York Times. →
Na cidade sul africana de Alexandra 40 mil casas foram incentivadas por companhias de energia a destruir as lâmpadas que tinham em casa. Esmagá-las. Em recompensa, ganharam lâmpadas novinhas que consomem 80% menos de energia do que a comum. Segundo o Environment News Service, 300 mil “lâmpadas limpas” serão distribuídas pelo país gratuitamente →
Cientistas descobriram novidades sobre a baleia-franca e seu passado ao dissecarem as informações genéticas contidas nos minúsculos crustáceos que vivem grudados nelas. Descobriram, por exemplo, que há milhões de anos essas baleias conseguiam o que hoje é impossível: cruzar a linha do equador. Segundo a BBC News, a quantidade de gordura atual as impede de enfrentar o calor dos trópicos. →
A época de visitação às baleias francas em Santa Catarina dura até o fim de outubro e a expectativa é de que este ano bata o recorde de avistagens.... →
O começo da construção da Estrada Interoceânica, que vai ligar por terra o Brasil ao Peru, e a recente assinatura de acordo que permite o livre... →
Um grupo de ambientalistas, milionários idem e 3 veterinários estão tentando reintroduzir nos Alpes da Europa Ocidental uma espécie de animal que foi varrida completamente de lá pela caça indiscriminada há seis séculos. É o bisão, do qual restam no mundo, trancafiados em zoológicos ou ainda vagando por florestas da Polônia e Rússia, cerca de 3 mil exemplares. Uma manada de 13 bisões selvagens, constituída a partir de indivíduos previamente escolhidos em zôos europeus acaba de ser deslocada para uma reserva de cerca de 700 hectares nos Alpes franceses. A experiência, segundo o Le Figaro, baseia-se no trabalho feito com cavalos Przewalski, raça selvagem originária da Mongólia. Os equinos, também em número de 13, foram criados livres e sem interferência humana durante dois anos. Hoje, correm soltos pelo campos mongóis, para onde foram levados há pouco mais de um ano. →
O Canadá, diz reportagem do Toronto Globe & Mail, está querendo vender a madeira que extrai de suas florestas para a China. É para não ficar tão dependente do mercado americano, onde os madeireiros, de olho na oportunidade que se abriu com a necessidade de reconstruir uma cidade do porte de Nova Orleans, estão pressionando o governo em favor de regulamentação protecionista. Aliás, a sede americana por madeira para reconstruir a Costa do Golfo e mais o continuo desenvolvimento econômico chinês sinalizam que, pelo menos no futuro próximo, mais árvores do que o habitual deverão ser cortadas nas florestas do planeta. →
A Coréia do Norte prometeu renunciar ao seu programa de armamento nuclear em troca de auxílio econômico, investimentos em projetos de geração de energia e reconhecimento diplomático. A reportagem está no The Los Angeles Times. →
Estava bom demais. Os carros movidos a eletricidade e gasolina que tornaram-se a coqueluche entre os motoristas americanos ambientalmente corretos tem uma séria desvantagem em relação aos seus “primos” baseados apenas em combustível fóssil. Em caso de acidente, como seus motores praticamente não fazem barulho, é difícil saber se estão ainda funcionando. E isso, segundo o The New York Times, é um problema sério para as equipes de resgate. O livro de regras de salvamento usado nos Estados Unidos exige que bombeiros e paramédicos só cheguem perto de vítimas de uma batida depois de terem certeza que o motor foi cortado. E o mesmo jornal publica outra reportagem sobre o salão de automóveis de Frankfurt dizendo que os europeus finalmente aderiram aos híbridos. Há vários modelos equipados com essa tecnologia. Mas a Europa insiste que o melhor caminho para fabricar carros limpos é usar a tecnologia do diesel. Esse combustível, o que é produzido nos países desenvolvidos, que fique bem entendido, além do seu baixo teor de emissões, é eficiente e perdeu aquele cheirinho desagradável. Mas como o mercado americano parece enamorado com o híbrido, para não perder vendas, os europeus resolveram, adotá-lo. Ainda que a contragosto. →