Dedicados ao mar

Todos os anos, ancoram no Rio de Janeiro os mais variados barcos. Seus donos, famosos ou não, carregam muitas histórias para contar. Parte desse...

Por andreia Andreia Fanzeres
26 de abril de 2005

Passo a passo

Como a Roma, todos os caminhos levam a Santiago de Compostela. Assim começa uma pequena reportagem na revista espanhola Desnível sobre um dos...

Por andreia Andreia Fanzeres
26 de abril de 2005

Dicas para aventureiros duros

A Revista Trip o chama de “homem-roubada”. Mas trata-se de um elogio. No fim de 2002, o paulistano Paulo Ciryllo perdeu a um só tempo a namorada, o...

Por Lorenzo Aldé
26 de abril de 2005

Super barata

O Guardian diz que recente estudo do WWF apontou para a descoberta de 361 novas espécies num pedaço de floresta em Borneo em pesquisas realizadas ao longo dos últimos dez anos. Entre elas, está uma que provavelmente a esmagadora maioria dos seres humanos gostaria de ver extinta. É uma barata gigante, com 10 centímetros de comprimento e que imagina-se ser a maior do mundo. O WWF diz que a área onde essa fauna se encontra está sendo ameaçada por corte ilegal de madeira. Indonésia, Maleasia e Brunei, todos com território na ilha de Borneo, estão em conversas para criar ali um parque multinacional com 220 mil quilômetros quadrados.

Por Manoel Francisco Brito
26 de abril de 2005

Limpeza com peixinhos

Os ingleses têm um plano ambicioso de construção de rede de lagos artificiais para conter água de chuva e controlar a possibilidade de enchentes. Mas esbarraram num problema: como manter essa água limpa. A solução veio de Glasgow, na Escócia, onde os cientistas descobriram que a voracidade de peixinhos dourados – desses de aquário de criança – por lodo e outros sedimentos é suficiente para manter qualquer corpo de água artificial minimamente saudável. A reportagem é do Guardian.

Por Manoel Francisco Brito
26 de abril de 2005

Sono induzido

Pela primeira vez, a ciência conseguiu colocar um mamífero para hibernar. Foram ratinhos de laboratório do Hutchinson Research Center em Seattle, nos Estados Unidos. A descoberta é importante. Na hibernação, o metabolismo reduz o consumo de oxigênio a quase zero e a atividade de células também é mínima. Potencialmente, pode ajudar no tratamento de várias doenças, conta reportagem no Guardian.

Por Manoel Francisco Brito
26 de abril de 2005

Tsunami humano

Megalomanias como a transposição do rio São Francisco, que têm tudo para virar desastres ambientais, não são exclusividade brasileira. O governo da Índia, relata o The Los Angeles Times, pretende gastar 400 milhões de dólares para cavar um canal de 152 quilômetros de extensão por 300 metros de largura no estreito que separa seu país do Sri Lanka. A idéia é fazer o estreito navegável para navios de médio e grande porte. Como nosso Ciro Gomes, o ministro indiano da economia diz que a obra atende ao clamor popular de mais de um século, embora lá, como aqui, não tenha sido vista nenhuma movimentação de massa em favor da obra. O primeiro a reclamar foi o governo do Sri Lanka, que não foi consultado sobre o assunto. Agora são os ambientalistas, que dizem que a obra vai perturbar de maneira irreversível várias áreas de reprodução de peixes e crustáceos. Clamam que o impacto será pior do que o do Tsunami de dezembro.

Por Manoel Francisco Brito
26 de abril de 2005

Acelerado

Novamente no Guardian, notícia de que cientistas identificaram uma aceleração da destruição da camada de ozônio sobre o Ártico. Trinta por cento dela, indicam os cálculos, foi perdida.

Por Manoel Francisco Brito
26 de abril de 2005

Conversão

Ian McEwan, romancista americano de fama mundial, escreveu texto publicado na Open Democracy e repicado pela Grist, sobre o aquecimento mundial. Diz que acredita no fenômeno, que acha ele um perigo e que só mesmo uma coalizão multinacional conseguirá enfrentá-lo. A rigor, não tem grande novidade a não ser o fato que um nome de peso da literatura mundial acaba de aderir à causa.

Por Redação ((o))eco
26 de abril de 2005