Agendas comuns

McCormick era considerado um gestor ousado à frente da TNC e foi capaz , há cerca de quatro anos, de tirar a organização intacta de denúncias e campanhas difamatórias nos Estados Unidos. Para ele, a fusão com a CI era um passo natural. A CI nasceu dentro da TNC nos anos 70 e desde então as agendas das duas ONGs caminharam no mesmo sentido. Recentemente, ela firmaram parcerias em diversos projetos, inclusive no Brasil.

Por Redação ((o))eco
11 de outubro de 2007

Luto do céu acinzentado

O Brasil tem lugares lindos para se fotografar e descansar os olhos. Mas não é possível fechar os olhos para as inúmeras barbaridades que destroem nosso meio ambiente.

Por Adriano Gambarini
11 de outubro de 2007

Mais um

O aterro sanitário de Marabá, no sudeste do Pará, recebeu ordem da Justiça para ser desativado porque ameaça a segurança do aeroporto da cidade. Como tem sido comum pela Amazônia, os urubus atraídos pelo lixo mal acomodado têm atrapalhado pousos e decolagens. Se em um ano o problema não for resolvido, ele vai ser interditado e a prefeitura terá de pagar multa de 100 mil reais.

Por Redação ((o))eco
11 de outubro de 2007

Reforma caída

O governo sofreu uma derrota importante, porém a reforma eleitoral que pretendia implantar o voto misto, com eleições proporcionais para 1/3 das cadeiras, foi rejeitada por referendo. Se o sistema misto já estivesse em vigor, os verdes teriam conseguido perto de nove cadeiras e obtido representação no parlamento de Ontário pela primeira vez na história.

Por Redação ((o))eco
11 de outubro de 2007

Ganhou mas não levou

Dez de outubro foi dia de eleição na província de Ontário, no Canadá, a mais rica e populosa do país. O partido Liberal, no poder, ganhou, ficando com 71 das 107 cadeiras. Mas o maior vitorioso foi o partido Verde, que subiu de 3% para 9% dos votos, mas não conquistou cadeiras no parlamento.

Por Redação ((o))eco
11 de outubro de 2007

Sucesso é o fim

O problema com os partidos verdes é que eles tendem a perder espaço, quando são muito bem sucedidos. O sucesso do partido verde é persuadir a opinião pública da importância e prioridade da agenda verde. Quando consegue, porém, os outros partidos, que são movidos pela opinião pública, são forçados a incorporar a agenda verde a suas agendas, cada um oferecendo a sua interpretação dela. O partido Verde deixa de fazer sentido.

Por Redação ((o))eco
11 de outubro de 2007

Avanço sem futuro

Em alguns distritos, o candidato do partido Verde chegou a ameaçar o favorito, terminando em segundo lugar. Como o voto é distrital e majoritário, ganha quem tem a maior quantidade de votos, embora em minoria. O partido Verde foi o maior beneficiário das perdas eleitorais dos dois maiores partidos, o Liberal e o Conservador. O outro foi o NDP, que ganhou mais 2% dos votos, ficando com total de 17% e 11 cadeiras. O avanço dos verdes está sendo considerando extraordinário. Mas o partido não deve ir muito longe.

Por Redação ((o))eco
11 de outubro de 2007

Samba de uma nota só

Ele fica, então, como um partido de uma só questão, enquanto os outros partidos oferecem aos eleitores um pacote diversificado de políticas públicas, alguns deles já com a questão ambiental como prioridade. Os verdes perdem espaço e a agenda para os partidos mais diversificados, que atendem a um leque mais amplo de interesses, aspirações e visões dos eleitores. O futuro dos verdes seria se fundirem aos partidos que adotem a versão da agenda verde mais próxima da sua e cujas outras agendas sejam compatíveis com a verde.

Por Redação ((o))eco
11 de outubro de 2007

Alarmista

Parece que o vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore, não está tão em alta na Inglaterra. Ou pelo menos com o senhor Michael Burton, juiz do Tribunal Superior de Londres, que colocou em dúvida a veracidade de nove afirmações feitas pelo guru ambiental em seu documentário “Uma verdade inconveniente”. A reclamação veio após o governo britânico exigir a exibição do filme nas escolas secundaristas da nação. De acordo com o jornal espanhol El País, Burton questiona a determinação ao dizer que o longa-metragem mostra, claramente, um ponto de vista político e exageradamente alarmista. Ele diz, por exemplo, que não há consenso científico para relacionar o degelo do Kilimanjaro com as mudanças climáticas.

Por Redação ((o))eco
11 de outubro de 2007

Assim que se faz

Uma das melhores maneiras de provar quando algo está errado é mostrar o jeito certo. Pois é isso o que um grupo de ambientalistas do Greenpeace está fazendo com o Japão. Através do auxílio de imagens de satélites, os cientistas estão monitorando 19 baleias jubarte durante a viagem que elas realizam do Pacífico Sul de volta para a Antártica. Desta forma, eles pretendem entender seus movimentos, a estrutura da população e o comportamento no ambiente natural. É uma boa maneira de mostrar aos japoneses que não é preciso matar esses animais para estudá-los.

Por Redação ((o))eco
11 de outubro de 2007

Sem desculpas

Os paulistas acabam de receber novos aliados no combate à perda de biodiversidade. Três mapas baseados em dados do Programa Biota-Fapesp foram lançados nesta quarta-feira na Secretaria de Estado do Meio Ambiente, em São Paulo, e vão servir para ajudar na conservação dos ecossistemas. Ao todo, mais de dez mil espécies de animais e vegetais foram contempladas na pesquisa, assim como as características físicas das distintas regiões dentro dos limites da terra da garoa. A partir de agora, as desculpas para as poucas ações por falta informações vão ter que diminuir. A notícia é da Fapesp.

Por Redação ((o))eco
11 de outubro de 2007

Conservadores

Besserman fez questão de lembrar, no entanto, que os relatórios do IPCC são extremamente conservadores, e devem ser assim. Ele explicou seu ponto de vista dizendo que qualquer conhecimento sem consenso científico não pode apresentar informações muito drásticas. Ou seja, na opinião do chefe do IPP, os pesquisadores não são alarmistas, como defendem algumas teses.

Por Redação ((o))eco
10 de outubro de 2007