Notícias
16 de julho de 2008

Nem legal

Nem madeira de desmatamento legal, como no caso recente da Vale em Paragominas, que foi autorizada a desmatar 30 mil metros cúbicos para abrir uma mina, eles usarão. Acham que pode acabar incentivando desmatamento ilegal que, de outra forma, talvez não ocorresse.

Por Redação ((o))eco
16 de julho de 2008
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16 de julho de 2008

Pacto madeireiro

No próxima sexta, dia 18, o ministro Carlos Minc vai a Belém assinar um pacto com os exportadores de produtos de madeira, reunidos na AIMEX, Associação da Indústria Madeireira de Exportação. Os signatários se comprometem a só comprar madeira de planos de manejo aprovados.

Por Redação ((o))eco
16 de julho de 2008
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16 de julho de 2008

Pacto madeireiro

No próxima sexta, dia 18, o ministro Carlos Minc vai a Belém assinar um pacto com os exportadores de produtos de madeira, reunidos na AIMEX, Associação da Indústria Madeireira de Exportação. Os signatários se comprometem a só comprar madeira de planos de manejo aprovados.

Por Gustavo Faleiros
16 de julho de 2008
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16 de julho de 2008

Nem legal

Nem madeira de desmatamento legal, como no caso recente da Vale em Paragominas, que foi autorizada a desmatar 30 mil metros cúbicos para abrir uma mina, eles usarão. Acham que pode acabar incentivando desmatamento ilegal que, de outra forma, talvez não ocorresse.

Por Gustavo Faleiros
16 de julho de 2008
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16 de julho de 2008

O pacto

No acordo, além do compromisso de só comprar madeira de manejo, também se comprometem a verificar na sua cadeia de suprimentos e de distribuição, se fornecedores e consumidores de seus produtos também obedecem a essa norma.

Por Gustavo Faleiros
16 de julho de 2008
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16 de julho de 2008

Monitoramento

Em contrapartida, o Ministério publicará todos os planos de manejo para a Amazônia na internet, com informações que permitirão o monitoramento independente por satélite. O Imazon já está se preparando metodologicamente para fazer esse monitoramento.

Por Gustavo Faleiros
16 de julho de 2008
Reportagens
16 de julho de 2008

Novo olhar

Sistema de Proteção da Amazônia diz que desmatamento destruiu mais de 13 mil hectares em áreas protegidas no Acre em 2006-2007. Terras indígenas têm situação mais preocupante.

Por Andreia Fanzeres
16 de julho de 2008
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16 de julho de 2008

Agrotóxicos liberados

Uma decisão judicial suspendeu, nesta segunda-feira, a reavaliação que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) fazia de componentes de 99 agrotóxicos usados no país. A liminar foi conseguida pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola (Sindag), e a agência sanitária já avisou que vai recorrer. Segundo o Jornal do Brasil, a análise das substâncias faz parte de um programa da Anvisa para identificar os ingredientes que podem afetar a saúde dos agricultores e da população que consome alimentos tratados com esses produtos. A Anvisa diz que os componentes reavaliados já são questionados em países estrangeiros, mas seguem vendidos por aqui. O Sindag critica a autonomia que a agência teria para intervir na produção dos agrotóxicos.

Por Redação ((o))eco
16 de julho de 2008
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16 de julho de 2008

Indígenas ao relento

A cegueira do governo brasileiro em relação aos territórios indígenas que sobraram está fazendo com que os remanescentes florestais fiquem cada dia mais estreitos nessas regiões. Conforme conta uma reportagem da Agência Amazônia, uma amostra deste cenário está na região de Cacoal e Espigão do Oeste, a 500 quilômetros de Porto Velho, Rondônia. É ali que vivem os índios Piripikura. E é ali, também, que em três dias foram apreendidos mais de dez mil metros cúbicos de árvores derrubadas. Segundo a notícia, o descaso do poder público tem feito grileiros e madeireiros da área deitarem e rolarem em cima de terras indígenas. Além da abertura de estradas em meio às florestas, a extração ilegal de madeira e a invasão do território correm soltas.

Por Redação ((o))eco
16 de julho de 2008
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16 de julho de 2008

Fazendas urbanas

Em 1999, Dickson Despommier, professor da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, lançou o conceito de fazendas verticais. A idéia era ousada: em vez de ir buscar os alimentos nas áreas rurais, grandes cidades como Nova York teriam ali mesmo, nos seus arranha-céus, alguns andares reservados para produção de frutas e legumes. A proposta mexeu com a imaginação de muito arquiteto, mas acabou ficando por isso mesmo. Agora, conforme noticiou o New York Times, o chefe do distrito de Manhattan, Scott Stringer, quer tirar a idéia do papel. Ele estima que para botar um protótipo do edifício na rua o custo giraria em torno de US$ 30 milhões. Questionado sobre a saturada ocupação do solo na cidade, ele garante que isso não é problema: “O céu é o limite”. Veja um slide show de como seriam as construções.

Por Redação ((o))eco
16 de julho de 2008
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16 de julho de 2008

Mercado de peles

Apesar de despontarem nas listas de animais ameaçados, os felinos silvestres que andam na corda bamba na China ainda estão virando produtos no mercado de pele do país. Conforme noticiou o Telegraph, a agência nacional de Investigação Ambiental deu uma circulada por algumas províncias e não demorou a encontrar ofertas de tigres e leopardos nas vitrines. Numa investigação de cinco dias, quase trinta peças foram apreendidas. E em apenas uma rua comercial, das 30 lojas vistoriadas 14 vendiam o produto ilegal. A agência admite que as investigações precisam ser mais duras frequentes.

Por Redação ((o))eco
16 de julho de 2008
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