Notícias
6 de junho de 2008

Que história é essa?

Surpresos com a notícia de que a ONG Cool Earth, do empresário sueco Johan Eliasch, vem angariando fundos para conservar áreas das Reserva s Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) Cristalino (MT), os proprietários divulgaram nota pedindo aos responsáveis detalhes do suposto negócio. Querem saber que história é essa de projetos e prestação de contas. As solicitações para retirdada de sua área do site da organização está registrada em boletim de ocorrencia policial.

Por Redação ((o))eco
6 de junho de 2008
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6 de junho de 2008

Mesma tecla

Em seminário na Universidade Federal de Mato Grosso, o secretário adjunto da Secretaria Estadual de Meio Ambiente repetiu mais uma vez a mesma apresentação criticando os números do DETER. Questionado sobre o motivo que levou o estado a conferir, com seu esforço máximo de 47 agentes e sem metodologia reconhecida, os pontos de desmatamentos divulgados em janeiro, Salatiel Araujo respondeu que “o INPE não tem tido retorno das equipes do Ibama que vão a campo verificar, então o estado teve que se mobilizar para fazer isso ”. Ah, bom.

Por Aldem Bourscheit
6 de junho de 2008
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6 de junho de 2008

Lembrete

Desde que foram estabelecidas as bases operativas do Ibama na Amazonia, os fiscais se guiam cotidianamente pelos pontos do DETER para notificar, autuar e embargar desmatamentos.

Por Aldem Bourscheit
6 de junho de 2008
Reportagens
6 de junho de 2008

(Des) Controle ambiental

Polêmica em torno de licença dada a planta da Aracruz às margens do Guaíba revela gestão caótica dos órgãos de meio ambiente no Rio Grande do Sul. Servidores estão revoltados.

Por Sílvia Marcuzzo
6 de junho de 2008
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6 de junho de 2008

Preocupação forçada

Os resultados da pesquisa também mostram que as ações governamentais surgem efeito nos médio e longo prazos. É o caso, por exemplo, do apagão de 2001. Pelo temor de um novo racionamento, a população nacional se preocupa um pouco mais com o uso da energia elétrica. Além disso, 25% dos entrevistados afirmam fazer separação do lixo, mas o sistema público de coleta ainda é bastante precário.

Por Redação ((o))eco
6 de junho de 2008
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6 de junho de 2008

Três planetas

Pesquisa realizada pelo WWF-Brasil em parceria com o Ibope chegou a um resultado categórico: se a população mundial seguisse os padrões de consumo das classes A e B brasileiras, seriam necessários três planetas para suportar a pressão aos recursos naturais. Divulgado nesta quinta-feira, o estudo se baseou em perguntas sobre destinação do lixo, uso de energia elétrica e água, hábitos de compras em supermercados, tipo de domicílio, entre outros.

Por Redação ((o))eco
6 de junho de 2008
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6 de junho de 2008

Limpeza

O parlamento alemão aprovou, nesta sexta-feira, uma emenda que pretende aumentar a porcentagem de eletricidade gerada a partir de fontes renováveis. Atualmente, a matriz energética do país é composta com 13% de potência gerada a partir do vento, do sol e companhia. Até 2030, no entanto, a expectativa é que esse número cresça para 30%. De acordo com o governo alemão, haverá mais incentivos para a instalação de parques eólicos no continente e nos mares, além de novos projetos de energia limpa. O acordo será selado e entrará em vigor no primeiro dia do próximo ano.

Por Redação ((o))eco
6 de junho de 2008
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6 de junho de 2008

Mal na fita

Quando o assunto é Amazônia, a imagem do Brasil no exterior anda mesmo feia. Em uma reportagem intitulada “Bem-vindo à nossa selva que encolhe”, a revista britânica The Economist afirma que é quase impossível para o governo brasileiro controlar o desmatamento e a exploração da floresta porque praticamente não há controle sobre a propriedade de terras da região. Para embasar sua tese, a publicação cita a tribo encontrada no final do ano passado perto da fronteira do Peru que nunca teve contato com a civilização. “Os membros da tribo fotografada recentemente não são os únicos que não reconhecem a soberania do Brasil na Amazônia”, diz a reportagem. Ao citar as possíveis causas do desmatamento, a revista ainda comenta sobre os desafios que o “hiperativo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc” terá.

Por Redação ((o))eco
6 de junho de 2008
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6 de junho de 2008

Participação estrangeira

A prática da derrubada ilegal de árvores na floresta Amazônica não é exclusividade dos brasileiros. Ontem, a madeireira Gethal, do empresário sueco-britânico Johan Eliasch, foi multada pelo Ibama em nada menos que 450 milhões de reais por transportar e comercializar cerca de 700 mil m³ de madeira nobre da floresta na região de Manicoré (AM) – algo em torno de 230 mil árvores. Além de chamar a atenção pelo valor, a aplicação das multas reascende um debate que vem se arrastando há vários meses: a compra de terras da Amazônia por estrangeiros. Há algum tempo, Eliach e sua esposa, a socialite brasileira Ana Paula Junqueira, deram entrevistas para jornais do mundo inteiro alardeando a compra de uma área de 160 mil hectares na Amazônia, lembra a Folha Online. O Incra estuda pedir o cancelamento dos registros das terras se for encontrada alguma irregularidade. Os advogados do empresário informaram que as terras estão em nome do grupo Gethal, mas não deram detalhes sobre a participação de Eliasch na empresa.

Por Redação ((o))eco
6 de junho de 2008
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6 de junho de 2008

EIA cibernético

Dentro em breve, a elaboração de Estudos de Impacto Ambiental (EIA) poderá ser agilizada pelo uso de um sistema computacional inteligente criado especificamente para a tarefa. Esta é a promessa de um grupo de investigadores espanhóis da Universidade de Granada, que desde 1998 vem trabalhando no novo sistema. Até o momento, o programa foi aplicado com sucesso em atividades como exploração mineral, mas esta sendo ampliado para outras ações humanas, diz notícia da agência EFE. A idéia do grupo é que o sistema – capaz de realizar cálculos complexos para análise e estudo das variáveis que influenciam na interação do homem com o meio ambiente – tenha validade internacional. O otimismo é tanto que eles até estão trabalhando na proposta de uma “ontologia geral” do programa.

Por Redação ((o))eco
6 de junho de 2008
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6 de junho de 2008

Fim de um país

O presidente de Kiribati, uma pequena nação insular do Pacífico Sul, aproveitou o Dia do Meio Ambiente para anunciar a derrota de seu país frente ao aquecimento global. Anote Tong pediu ajuda internacional para que a população comece a ser evacuada, e afirmou que não existe outra opção: “Não queremos acreditar nisso. Nos dá uma profunda sensação de frustração. Mas o que fazer?”. Segundo o jornal The Independent, a previsão é que Kiribati fique completamente inabitável dentro de 50 a 60 anos. O avanço da água salgada tem destruído os cultivos e contaminado os estoques de água doce, e as áreas mais altas da região estão a menos de dois metros acima do nível do mar. “Precisamos achar um lugar mais alto. Mas, no momento, os únicos disponíveis são os coqueiros”, lamentou Tong.

Por Redação ((o))eco
6 de junho de 2008
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