Notícias
21 de janeiro de 2008

Problemas jurídicos

Informações do Planalto dão conta que a criação da Resex de Cassurubá não tem volta. Mas os problemas que persistem seriam jurídicos, no texto do decreto. Quando vai ser publicado? Aí já não se sabe.

Por Redação ((o))eco
21 de janeiro de 2008
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21 de janeiro de 2008

Pelo Brasil

Além das blitz para apreender madeira ilegal na BR – 364, no Acre, os fiscais do Ibama também atuaram neste segunda-feira em três diferentes pontos do estado de São Paulo: a rodovia Raposo Tavares, na região de Presidente Epitácio, a BR – 153, em São José do Rio Preto, e o quilômetro 254 da Rodovia

Por Redação ((o))eco
21 de janeiro de 2008
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21 de janeiro de 2008

Alto risco

As dúvidas com relação ao uso de biocombustíveis na Europa não param de crescer. Desta vez quem apresentou um relatório nada favorável ao consumo dos carburantes verdes foram os membros do parlamento britânico. No primeiro volume do documento “Os biocombustíveis são sustentáveis?”, o Comitê de Auditoria Ambiental da Câmara dos Comuns concluiu que a Inglaterra deve suspender temporariamente o cumprimento de sua meta para introdução de 5% de biocombustíveis em seu suprimento. Nas palavras do Comitê, apoiar a produção de biocombustíveis é jeito menos eficiente de eliminar as emissões de gás carbônico.

Por Redação ((o))eco
21 de janeiro de 2008
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21 de janeiro de 2008

Usineiros, preparem-se

E o ataque contra os biocombustíveis vem de todos os lados. Na próxima quinta-feira, dia 24, a Bloomberg TV vai mostrar nos Estados Unidos o documentário "Deadly Brew: The Human Toll of Ethanol". Ou seja, o custo humano do etanol. O documentário promete mostrar o quão desumanas são as condições de trabalho na indústria de etanol no Brasil. O trailer, disponível no Youtube, indica que vem chumbo grosso por aí.

Por Redação ((o))eco
21 de janeiro de 2008
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21 de janeiro de 2008

Cartas na mesa

Na semana passada, o comissário de meio ambiente da União Européia, Stavros Dimas, já havia afirmado que o continente precisa revisar suas normas de importação de biocombustíveis para que a demanda não cause impactos ambientais nos países em desenvolvimento. Os britânicos foram um pouco mais enfáticos do que Dimas. No relatório dizem que a União Européia deve aguardar pela segunda geração dos combustíveis limpos para embarcar no onda do etanol e do biodiesel. Espera-se que a segunda geração de tecnologias fornecerá combustível de restos agrícolas e até de algas marinhas com muito mais eficiência e menor impacto ambiental.

Por Redação ((o))eco
21 de janeiro de 2008
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21 de janeiro de 2008

Virada

O medo da recessão mundial atropelou as empresas de energia alternativa. A cotação de seus papéis desabou nas bolsas européias. A campeã de perda de valor foi a Renewable Energy, empresa norueguesa de painéis solares, que perdeu 21,4% só no pregão de hoje. No ano passado, suas ações valorizaram 142% e desde o começo de 2008, já caíram 54,7%. A sua rival alemã Q-Cells, perdeu 16,5%. Com a maior aversão ao risco, os analistas de mercado agora acham que as ações de empresas de células fotovoltaicas estão supervalorizadas.

Por Redação ((o))eco
21 de janeiro de 2008
Colunas
21 de janeiro de 2008

O que brilha nem sempre é ouro

A injustiça na distribuição de prêmios na área ambiental é elevada. Os ambientalistas mais famosos, independentemente de seus méritos, são os que ocuparam postos políticos.

Por Marc Dourojeanni
21 de janeiro de 2008
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21 de janeiro de 2008

Trabalho sujo

No Rio de Janeiro, quase metade do lixo seco recolhido tem os centros de reciclagem como destino certo. Porém, uma reportagem do jornal O Globo mostrou que apenas 10% dos cariocas fazem a separação dos resíduos em casa. A discrepância dos números revela que, não fosse os catadores, a reciclagem na capital fluminense seria um fracasso. Como a enorme maioria dos moradores não dá a mínima para a coleta seletiva, apenas cinco caminhões da Comlurb (companhia de limpeza da cidade) fazem o trabalho de recolher os detritos recicláveis. O resto fica por conta dos cerca de dez mil catadores que remexem os sacos pretos nas calçadas, em busca do que possa ter valor comercial.

Por Redação ((o))eco
21 de janeiro de 2008
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21 de janeiro de 2008

Simples assim

Quem estiver interessado em avistar onças e mais onças pode pôr a mochila nas costas e iniciar uma expedição pelo Pantanal do Mato Grosso. É o que garante o jornal The Daily Telegraph. Segundo o diário britânico, a região abriga cerca de 7 mil felinos, e ao fim de dez dias de andanças, o turista chega a ficar “cansado” de tanto ver onças. O assunto ganhou a capa do caderno de turismo do Daily Telegraph, que relata haver um “novo ramo de turismo” no Brasil com a intenção de “persuadir a população do Pantanal de que esse grande gato é mais valioso vivo do que morto”. O sistema para avistar os animais, conta o jornal, é “simples” e “brilhante”: caçadores são contratados, rastream a localização exata dos felinos e avisam aos guias que estão à frente dos ecoturistas.

Por Redação ((o))eco
21 de janeiro de 2008
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21 de janeiro de 2008

Às custas do clima

As ameaças que inúmeras regiões pelo mundo sofrem com as mudanças climáticas têm agradado a certas pessoas. Nas agências de turismo pipocam pacotes de viagens para ilhas, cidades ou países onde estão previstos desastres ambientais sem precedentes. O mote da campanha é justamente a oportunidade de visitar áreas que futuramente podem não existir mais. O boom de turistas, no entanto, têm preocupado ambientalistas. Eles argumentam que a massa extra de pessoas pode causar impactos ainda maiores nas áreas já vulneráveis. A matéria é do site Tree Hugger.

Por Redação ((o))eco
21 de janeiro de 2008
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21 de janeiro de 2008

Pagando o pato

Os moradores da cidade de Luiziânia, em Goiás, estão matando a tiros – e por conta própria – os macacos-prego da região. O motivo? Medo da febre amarela, que no início do mês fez sua oitava vítima no país. Enquanto os primatas, que são "depositários naturais" da forma silvestre do vírus, pagam o pato pelo aumento de casos da doença em humanos, pesquisadores continuam culpando o abalo ambiental causado pela construção da Usina Hidrelétrica de Corumbá 4 pela irrupção da febre amarela. A notícia é do jornal Folha de São Paulo.

Por Redação ((o))eco
21 de janeiro de 2008
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21 de janeiro de 2008

Gigantes pela natureza

Onze multinacionais de peso estão dispostas a cortar suas emissões de gases estufa pela raíz. Companhias como Nestlé, Dell e Unilever vão avaliar a quantas anda o lançamento desses gases por seus fornecedores. O primeiro passo da proposta é analisar a postura dos fornecedores em relação às políticas contra o aquecimento. Depois, com as informações nas mãos, a idéia é listar uma série de ações que devem ser adotadas para reduzir as emissões. A notícia é do New York Times.

Por Redação ((o))eco
21 de janeiro de 2008
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