Fotografia
8 de janeiro de 2008

Triângulo da natureza

“No pé de angico, atrás das araucárias, tem uns mil mandruvás”, anunciou Sebastião. “Eles estão lá agora. À noite sobem para as copas, para comer”....

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8 de janeiro de 2008
Fotografia
8 de janeiro de 2008

Beija-flor da sorte

Numa tarde de outubro de 2007, Inês Brito, 9 anos, ficou olhando o pai, Manoel Francisco Brito, fotografar beija-flores com sua Cânon 40D em ISO...

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8 de janeiro de 2008
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8 de janeiro de 2008

Dança das cadeiras

Mal começou o ano e se anuncia a primeira dança de cadeiras no Ministério do Meio Ambiente. Na liderança da Diretoria de Áreas Protegidas desde 2003, Maurício Mercadante cede o bastão a João de Deus Medeiros, professor de Botânica da Universidade Federal de Santa Catarina. Ele já vinha auxiliando o governo em estudos e implementação de áreas protegidas na Região Sul. Mercadante deve assumir cargo como assessor da secretária Maria Cecília Wey de Brito, na Secretaria de Biodiversidade e Florestas.

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8 de janeiro de 2008
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8 de janeiro de 2008

Raios no sudeste

Neste verão, o sudeste brasileiro promete ser elétrico. Um estudo do Grupo de Eletricidade Atmosférica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Elat/Inpe) revela que a incidência de raios vai aumentar na região durante a estação, devido ao fenômeno La Niña. Os pesquisadores explicaram ao jornal O Globo que a conclusão veio de dados históricos: quando há a ocorrência do La Niña, as descargas elétricas costumam aumentar no sudeste. Se as previsões se concretizarem, pode haver mais mortes, interrupções de energia e prejuízos nos setores elétrico, industrial e de telecomunicações. O elevação da incidência de raios também acompanha o aquecimento global. Caso a temperatura média do planeta suba 5 graus Celsius daqui para frente, a estimativa é que o aumento de raios seja de 100%.

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8 de janeiro de 2008
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8 de janeiro de 2008

Salvadora do mundo

A salvação do planeta, quem diria, está nas mãos de Marina da Silva, nossa ministra do Meio Ambiente. É o que sugere o diário The Guardian, que elaborou uma lista com as 50 pessoas que podem salvar o mundo. Entre nomes internacionais da comunidade científica e ativistas ambientais reconhecidos, como Al Gore, Marina surge como a mulher mais capacitada, hoje, para resolver os problemas da Amazônia. Para justificar a indicação, o Guardian enumerou alguns dados divulgados pelo ministério que o colocam bem na cena mundial. Debaixo do olhar da heroína brasileira, a derrubada das florestas diminuiu em 75%, e milhares de companhias já foram punidas por suas atividades ambientalmente ilegais. Palavra de estrangeiro.

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8 de janeiro de 2008
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8 de janeiro de 2008

Vôos demais

A Comissão Européia jogou um balde de água fria nos esforços que o setor aéreo tem feito para reduzir as emissões de gases estufa pelos aviões. Segundo o site Ecoticias, os melhoramentos técnicos nas aeronaves já não são considerados suficientes pelas autoridades européias. Para elas, não adianta fazer com que os aviões lancem menos fumaças se o número de vôos só faz aumentar. É enxugar gelo. Até 2020, a expectativa é que o tráfego dobre no céu europeu, impulsionado pelos baixos preços das passagens. A comissão vai discutir a questão com o setor ainda este mês.

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8 de janeiro de 2008
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8 de janeiro de 2008

Tráfego limpo

Com o cerco que inúmeras cidades têm feito aos carros mais poluidores, a produção de veículos elétricos híbridos recarregáveis na tomada está ganhando força aos poucos. O projeto da organização CalCars, que inventou o protótipo do automóvel, já ganhou investimento do Google e agora foi abraçado pelas gigantes Toyota e General Motors. As companhias estão trabalhando no desenvolvimento das baterias. Felix Kramer, fundador da CalCars, sonha com a popularização dos automóveis, e compara a lenta caminhada da empreitada com o avanço dos celulares, que no início eram feios, gordos e caros. A notícia é do Financial Times.

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8 de janeiro de 2008
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8 de janeiro de 2008

Reclamação I

Mas não é apenas de festa a última edição do boletim. Nele, o setor madeireiro também reclama das dificuldades encontradas para exercer seus trabalhos no último ano. Entre os principais culpados, dizem, estão a lentidão do governo federal para liberar os planos de manejo florestal e os entraves fundiários. Logo depois, porém, o texto lembra que o saldo total de exportação em 2007 superou os 645 milhões de dólares do período anterior. Nada mal para uma época que, comentam, foi de vacas magras.

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8 de janeiro de 2008
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8 de janeiro de 2008

Boas expectativas

O setor florestal do Pará parece animado com as perspectivas para o ano de 2008. Em sua tradicional newsletter divulgada todo mês, a indústria madeireira do estado avisa que uma das principais apostas da atividade para o ano que acaba de começar são os contratos de concessões florestais. Existe grande expectativa para o lançamento, já neste semestre, do primeiro lote de áreas liberadas para o manejo na Floresta Nacional de Jamari, em Rondônia. Além disso, o boletim da Uniflor também espera ansiosamente pelo Plano Anual de Outorga Florestal, que deve ser editado pelo governo estadual depois de pesquisas nas florestas de produção.

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8 de janeiro de 2008
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8 de janeiro de 2008

A culpa é da burocracia

A propalada crise no setor florestal do Pará em 2007 é novamente levantada quando o assunto é burocracia. De acordo com a Uniflor, ela foi um dos principais obstáculos para a aprovação dos planos de manejo no último ano. Mas, a partir de agora, a atividade madeireira está confiante que o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e o Instituto de Desenvolvimento Florestal do Pará (Ideflor) vão liberar novas permissões para a extração de toras em áreas sem titulação definitiva.

Por Redação ((o))eco
8 de janeiro de 2008
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