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9 de outubro de 2006

Passou do ponto

O The Independent deu como manchete uma conta muito doida, mas muito interessante. Segundo um estudo concluído nos Estados Unidos, o ser humano tem consumido cada vez mais rápido a cota de recursos naturais desejável por ano para que todos nós continuemos a existir. È como estourar o cartão de crédito, explica o repórter. A primeira vez que gastamos mais do que podíamos foi no ano de 1987, estouramos o limite em 19 de dezembro. Mas nos últimos 20 anos esgotamos o nosso limite cada vez mais cedo. Este ano, a nossa cota acabou hoje!!... Dia 09 de outubro. As conseqüências do consumo desenfreado afetam desde a agricultura até a pesca.

Por Redação ((o))eco
9 de outubro de 2006
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9 de outubro de 2006

Problema global

Os celulares velhos já são considerados um problema de dimensão planetária, revela reportagem do Valor Econômico. Apenas na Europa seriam 125 milhões de aparelhos jogados fora todos os anos. As Nações Unidas devem em breve propor um pacto global pela reciclagem, informa o texto. Já no Brasil, o secretário de Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Victor Zveibil, garante que a solução virá com a aprovação do Projeto de Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos, que está pronto para ser enviado ao Congresso Nacional.

Por Redação ((o))eco
9 de outubro de 2006
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9 de outubro de 2006

Protege ou não protege?

O debate sobre a eficácia da criação de unidades de conservação para a proteção de florestas tropicais ganhou mais um estudo, como mostra a Folha de São Paulo. Uma pesquisa do Museu Paraense Emílio Goeldi, com apoio da Wildlife Conservation Society, analisou a situação de 150 milhões de hectares de áreas protegidas na Amazônia e concluiu que a simples demarcação de parques e reservas não é suficiente para barrar a degradação. Dentre 424 áreas observadas, 37% apresentaram pressões degradantes. O problema é mais grave no Maranhão, onde 17 de 20 UCs estão nesta situação.

Por Redação ((o))eco
9 de outubro de 2006
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9 de outubro de 2006

Pesos pesados

Preservar a vida dos elefantes nem sempre é considerado um bom negócio entre o povo do Zimbábue. Depois que a venda de marfim foi proibida por convenções internacionais, a população de paquidermes cresceu rapidamente no país africano causando alguns problemas econômicos. O principal deles, conta a revista eletrônica Tierramerica, é a destruição de lavouras inteiras, totalmente pisoteadas. O governo do Zimbábue já chegou a considerar um plano de sacrifício dos animais e pleiteia até a volta de um comércio controlado de marfim.

Por Redação ((o))eco
9 de outubro de 2006
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9 de outubro de 2006

Responsabilidade no papel

Reportagem do Estado de São Paulo indica que os balanços de ações ambientais e sociais no país não crescem mais. Após um boom de empresas que passaram a publicar relatórios sobre suas atividades, desde 2003 o número de companhias que o fazem estagnou em 28%. A boa notícia é que em dois anos houve um aumento de 28% no total de recursos aplicados em programas sociais e ambientais. Cerca de 1,3 mil empresas foram pesquisadas.

Por Redação ((o))eco
9 de outubro de 2006
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9 de outubro de 2006

Dinâmica dos gases

O Instituto Astronômico e Geofísico da USP e o INPE iniciam, neste mês, pesquisa com objetivo de conhecer a dinâmica da poluição atmosférica em São Paulo. Além de quantificar a concentração do ozônio(O3) e gás carbônico (CO2), os pesquisadores querem entender como ocorre o transporte desses gases na capital paulista. Para efetuar as medições de O3 e CO2, serão utilizadas sondas instaladas a bordo do dirigível da Goodyear, parceira do projeto. Cilindros especiais ajudarão na amostragem do monóxido de carbono (CO) e metano (CH4).

Por Redação ((o))eco
9 de outubro de 2006
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9 de outubro de 2006

Medição

Um vôo teste foi realizado no mês passado e, se o tempo estiver bom, outras medições serão feitas nesta semana. A intenção é coletar os gases durante cinco dias, ainda este mês. As vantagens do monitoramento com a ajuda do dirigível é a possibilidade de conhecer concentrações em diferentes altitudes. Os resultados das medições devem ser divulgados no 14º Congresso de Meteorologia que será realizado em novembro, em Florianópolis.

Por Redação ((o))eco
9 de outubro de 2006
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9 de outubro de 2006

IR Ecológico

O Grupo de Trabalho (GT) Ação pelo IR Ecológico, formado por várias ONGs, além de empresas e tributaristas, vai realizar no dia 16 de outubro um debate sobre o IR Ecológico em Campo Grande (MS). O mecanismo pretende ser como uma Lei Rouanet do meio ambiente, ou seja, criar estímulos fiscais para projetos de ONGs de conservação e desenvolvimento sustentável. Um Projeto de Lei (5974/05) foi aprovado em julho pela Comissão de Meio Ambiente da Câmara dos Deputados e terá de ser aprovado em mais duas comissões antes de ser levado à plenária. O evento em Campo Grande ocorrerá no Auditório da OAB/MS - Rua Mato Grosso, 4.700, às 19h.

Por Redação ((o))eco
9 de outubro de 2006
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9 de outubro de 2006

Vampiros

A Organização Pan-Americana de Saúde, realizará nesta semana em Brasília uma série de consultas a especialistas para delinear uma política de prevenção à raiva silvestre, transmitida pelos morcegos hematófagos da Amazônia. Desde 2004, um aumento significativo de casos de raiva tem sido registrado no Brasil, Colômbia, Peru e Equador. A discussão pretende estabelecer bases para a colaboração de diversos órgãos nacionais e internacionais no combate à doença. Mais informações podem ser encontrados no site da OPAS.

Por Redação ((o))eco
9 de outubro de 2006
Reportagens
9 de outubro de 2006

Portas fechadas

Mesmo com licenças prévias, hidrelétricas que serão leiloadas nesta terça-feira são contestadas na justiça. Prova de que o setor elétrico ainda não aprendeu a lição ambiental.

Por Gustavo Faleiros
9 de outubro de 2006
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9 de outubro de 2006

Crise de Identidade

De Maria Tereza Jorge Pádua Senhor editor,A respeito da reportagem "Crise de Identidade" de Aline Ribeiro e Eric Macedo, devo deixar bem claro que obviamente sou, como qualquer ser humano com um pingo de inteligência, favorável à educação ambiental. Minha colocação à jornalista foi que o proposto como educação ambiental nos projetos aprovados pela Petrobrás não contempla a educação formal, que é a mais efetiva e tampouco muito a informal, que dá poucos resultados práticos. São propostas mais de conscientização. Outro aspecto não levantado pelos jornalistas é que, em alguns dos projetos aprovados, as entidades executoras têm poucos anos de vida, umas são de 2002, outras de 2004. Não têm assim tradição na execução de grandes projetos, o que pode determinar um mal gasto de recursos, mas outros são de ótimas Instituições envolvendo ONGs tradicionais e principalmente Univesidades. Tampouco fui presidente do FNMA. Houve um mal entendido. Fui, sim, presidente da FUNATURA, que teve recursos do FNMA. Atenciosamente

Por Redação ((o))eco
9 de outubro de 2006
Análises
9 de outubro de 2006

Ainda os Índios

De Juliana Arini Vale lembrar que tanto as terras Kayabi próximo ao Juruena, quanto a aldeia Xavante Maraîwatsede, estão invadidas por “posseiros, madereiros e garimpeiros”. Fato inúmeras vezes denunciado pelos índios as autoridades e que já rendeu inclusive conflitos na região. O caso da Aldeia Xavante é mais sério ainda, pois os índios já foram

Por Redação ((o))eco
9 de outubro de 2006
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