Notícias
7 de agosto de 2006

Nova portaria

No dia 26 de agosto acontece na cidade de Cavalcanti (GO) uma audiência pública para debater a avaliação técnica para abertura de uma portaria na área norte do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros. Hoje a entrada oficial é exclusivamente feita pela Vila de São Jorge, que pertence ao município de Alto Paraíso de Goiás. A audiência começa às 14h durante a feira de Agricultura Familiar, no centro.

Por Redação ((o))eco
7 de agosto de 2006
Notícias
7 de agosto de 2006

Tostados

Segundo relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 60 mil pessoas morrem anualmente de câncer devido à excessiva exposição a raios ultravioletas solares. Destas, 48 mil são causadas por melanomas malignos, que tem alta probabilidade de cura se diagnosticados cedo. Ainda segundo o Environmental News Service, o estudo da OMS é o primeiro a examinar sistematicamente os problemas de saúde causados pela radiação ultravioleta em nível global.

Por Redação ((o))eco
7 de agosto de 2006
Notícias
7 de agosto de 2006

Agenda

A Justiça Federal, no Amazonas, informou que no dia 29 de agosto vai haver uma nova audiência pública para discutir a situação de moradores e ex-moradores do Parque Nacional do Jaú.

Por Redação ((o))eco
7 de agosto de 2006
Notícias
7 de agosto de 2006

Nascimento da tragédia

Cientistas da NASA e do NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration) estão tentando descobrir como se formam furacões como o Katrina, que devastou Nova Orleans no ano passado. Sabe-se que grande parte dos ciclones que atingem os Estados Unidos nasce de tempestades originadas na África, mas ainda é desconhecido o porquê de algumas delas se tornarem tão monstruosas. Segundo o jornal Washington Post, a pesquisa acontecerá nas ilhas de Cabo Verde e em Dakar, no Senegal, pelos próximos dois meses.

Por Redação ((o))eco
7 de agosto de 2006
Análises
7 de agosto de 2006

Defesa

De Mauricio MercadanteDiretor de Áreas Protegidas Secretaria de Biodiversidade e Florestas Ministério do Meio AmbienteOs editores de O Eco acabam de dar uma demonstração cabal de absoluta falta de ética. Me "sacanearam legal", com perdão da expressão. Lamento a minha ingenuidade. Os editores de O Eco publicaram no site uma carta que eu havia encaminhado em caráter privado, como é óbvio. Não é a primeira carta que escrevo para os editores fazendo reclamação e nenhuma das anteriores foi publicada. Não satisfeitos em publicar a carta, tentam, na chamada, me mostrar como um sujeito arrogante, metido, pedante. Alguns meses atrás, os editores me disseram que a política de O Eco é publicar as respostas do governo aos artigos publicados no site com o mesmo destaque dado aos últimos. Não foi o que fizeram em relação à minha última carta, que não foi escrita em meu nome, foi escrita em nome do Ministério do Meio Ambiente. Se eu a tivesse escrito em meu nome, minha carta seria a de um leitor comum. Foi nesse sentido que usei a expressão, e não para sugerir que sou melhor do que quem quer que seja. Não exijo ser chamado de diretor. Sugeri sim que me chamar de funcionário, em lugar de diretor, foi uma forma de tentar diminuir a importância da resposta. Mas, tudo bem. Mesmo tendo sido golpeado abaixo da linha da cintura, valeu a pena. Serviu, por um lado, para darem o devido destaque ao artigo (e, nesse sentido, O Eco cumpre, ainda que tardiamente, sua palavra) e, por outro, denuncia, para quem quiser ver, o baixo nível ético dos editores do site. Qualquer semelhança com a conduta do Marcos Sá Corrêa no artigo, por exemplo, em que ele calunia a Fundação Vitória Amazônica, não é mera coincidência.

Por Redação ((o))eco
7 de agosto de 2006
Análises
7 de agosto de 2006

É fogo…

De Wilson Guimarães Cavalcanti São José dos Campos, SP Caro Manoel Francisco: A nova matéria da Andreia Fanzeres sobre incêndios florestais está muito boa, diria, “no ponto”! Parabéns! Um ano depois, vemos com tristeza que continuamos na estaca zero quanto ao combate a incêndios florestais no Brasil e o depoimento que a Andreia colheu do chefe do Centro Nacional de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais do Ibama (Prevfogo), Heloísio Figueiredo, dá bem uma idéia de como o nosso barco está à deriva nesse mar de omissões. Faço minhas as declarações do Cmt. Eustáquio Pereira: para se combater incêndios florestais precisa-se de uma estrutura que é cara! Mas quanto valem as florestas que perdemos a cada ano? Quanto vale a fauna que se perde nesses incêndios? Quanto custam as recuperações das áreas degradadas pelo fogo? Quanto custam os impactos ambientais que os incêndios provocam? Precisamos sair do discurso e passar às ações. E, para isso, é preciso que o MMA se mova, cumpra com o seu papel! Sem dúvida, o trabalho de O Eco, não deixando o assunto ser esquecido, será sempre de valor inestimável para tentar fazer a nossa burocracia estatal sair desse imoblismo e, afinal, cumprir com sua obrigação! Cordialmente,

Por Redação ((o))eco
7 de agosto de 2006
Análises
4 de agosto de 2006

A ilusão do paraíso

Família que foi há 22 anos para o interior em busca de natureza preservada, paz e tranquilidade vê as mazelas da cidade grande chegarem cada vez mais perto dela.

Por Liana Olivier
4 de agosto de 2006
Fotografia
4 de agosto de 2006

A praia

Como praia viva não se vê mais todo dia, Coruípe, no litoral da Bahia, acaba de obrigar Marcos Sá Corrêa a levar para caminhadas na beira d'água...

Por Redação ((o))eco
4 de agosto de 2006
Reportagens
4 de agosto de 2006

Fogo no lixo

São Paulo procura o que fazer com os seus rejeitos. Experiência européia indica que a incineração cercada de cuidados ambientais pode ser parte da solução.

Por João Teixeira da Costa
4 de agosto de 2006
Notícias
4 de agosto de 2006

Visão

À semelhança do que fez na BR-163, o governo federal quer também criar um distrito florestal na área da BR-319.

Por Redação ((o))eco
4 de agosto de 2006
Notícias
4 de agosto de 2006

Valor

A Embrapa desenvolveu meio de fazer compensado com embaúba. A árvore, nativa da Amazônia, cresce como praga e até então não tinha qualquer valor econômico. A Cykel, madeireira certificada paraense, já está testando a embaúba como matéria-prima.

Por Redação ((o))eco
4 de agosto de 2006
Notícias
4 de agosto de 2006

Opção

Estudos com o paricá, ou pinho cuiabano, indicam que ele pode virar uma alternativa nativa da Amazônia para o reflorestamento de áreas degradadas na região. A árvore está chegando à maturidade com oito anos. É menos do que a média atual de um eucalipto, que chega ao ponto de corte em cinco anos, mas mais veloz do que seu desempenho quando ele foi transportado da Austrália para o Brasil. Na época, um eucalipto levava entre 12 e 15 anos para crescer.

Por Redação ((o))eco
4 de agosto de 2006
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