Notícias
19 de maio de 2006

Conquista

Segundo o Estadão, nesta mesma madrugada, pela face Sul, chegou ao topo do Monte Everest a médica Ana Elisa Boscarioli, de 40 anos. É a...

Por Carolina Elia
19 de maio de 2006
Notícias
18 de maio de 2006

Avesso

A Agência Ambiental inglesa foi multada em 7,5 mil libras por poluir o rio Exe, em Somerset, sudoeste do país. O órgão foi processado pessoalmente por um pescador, depois que pelo menos 300 peixes morreram intoxicados. O vazamento ocorreu durante a reforma de uma estação de monitoramento do rio, conta o jornal The Independent.

Por Redação ((o))eco
18 de maio de 2006
Notícias
18 de maio de 2006

Nos rigores da lei

Mais uma do reino de Elizabeth. Dona de casa inglesa está sendo processada por não separar o lixo corretamente. Se for condenada, Donna Challice, 38 anos, mãe de três filhos, pode ter que pagar mil libras em multas. Ela estaria contaminando sua lixeira verde com itens não-recicláveis. “Eu tenho coisas muito mais importantes para me preocupar”, disse ela também ao The Independent.

Por Redação ((o))eco
18 de maio de 2006
Análises
18 de maio de 2006

Embate no Tapajós

De Rosa Cartagenes Jornalista Enquanto prossegue o drama de centenas de famílias de áreas urbanas e várzea, ilhadas ou desabrigadas em meio a tragédia diluviana sobre o Baixo Amazonas, no centro de Santarém estudantes da rede pública são tratados à cassetete e spray de pimenta por conta de manifestações contra o aumento das passagens de ônibus urbanos. Como pano de fundo (ou de superfície), o acirramento radical e progressivo dos ânimos coletivos no embate midiático travado entre a ONG Greenpeace e diversas, agora conjuradas, facções dos chamados “setores produtivos” locais. Os adesivos de “Fora Greenpeace: a Amazônia é dos Brasileiros” que antes, “numa proporção informal”, segundo O Eco, seriam de um para cada quatro veículos (a maioria Hilux, Pajeros, Land Rovers e outros “4x4”, dizia-se), invadiram também os vidros de carros bem mais modestos, sinalizando a adesão de camadas de médio poder aquisitivo. O povão que anda a pé e de ônibus, este continua a apanhar, de várias formas e sob vários pretextos, das autoridades constituídas. Nos programas “populares” da mídia local, quase toda alinhada fisiologicamente aos mandatários regionais e oligarquias sucessivas, repórteres martelam em acessos de verborragia inaudita sandices sobre internacionalização da Amazônia, interesses multinacionais que manipulariam as ONGS, o “direito” dos brasileiros usufruírem de seus recursos naturais “como bem entenderem” (afinal, norte-americanos mataram seus índios e europeus destruíram quase todas as suas florestas, porque não podemos fazê-lo?) e que “sojeiros geram emprego, alimento e renda”, enquanto “ongueiros geram miséria e subdesenvolvimento”. Clique aqui para ler esta carta na íntegra.

Por Redação ((o))eco
18 de maio de 2006
Notícias
18 de maio de 2006

De olho no céu

Reportagem do site 360 Graus faz um alerta aos esportistas, especialmente os que gostam das práticas verticais em montanhas: a metereologia...

Por Redação ((o))eco
18 de maio de 2006
Análises
18 de maio de 2006

Duas Ongs, duas visões

De Miguel OliveiraO Estado do Tapajós - Reg FENAJ 581-DRT-Pa Ilmo. Sr. Manoel Francisco BritoPrezado Senhor,Meu nome foi citado desnecessariamente em matéria que relata, de forma novelesca, o encontro casual ocorrido, na minha presença, entre Ana Cristina Barros e Paulo Adário.Seu texto no que se refere ao 'ambiente' do encontro não passa de ficção. Tanto que já foi desmentido em nota na coluna do próprio site. Estive sim no restaurante Piracatu, mas não para comemorar assinatura de termo de adesão ou divulgação de carta da Cargill. Ao contrário do que você supõe, não sou apenas 'dono de jornal'. Santareno, sou jornalista profissional há mais de um quarto de século, com muitos anos de cobertura sobre assuntos ambientais.O jornal O Estado do Tapajós é de minha propriedade em sociedade com milha filha Larissa, que é estudante de jornalismo na Unissinos, em São Leopoldo(RS).O Estado do Tapajós é um jornal pluralista, que garante a todas as correntes de pensamento o direito à liberdade de expressão. Citado como meu nome foi, dá a impressão de que eu comungo de todas as propostas da TNC ou da Cargill.Durante a cobertura do termo de adesão entre Sindicato Rural, TNC e produtores rurais, fui informado que a Cargill havia mandado carta à prefeita de Santarém explicando que não compraria mais soja sem certificação ambiental. Tentei obter o conteúdo do documento, mas a prefeita se recusou a revelá-lo.Clique aqui para ler esta carta na íntegra e a resposta do autor.

Por Redação ((o))eco
18 de maio de 2006
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