Notícias
9 de março de 2006

Veleje você também

Os barcos da Volvo Ocean Race ainda estão subindo a costa brasileira a caminho do Rio de Janeiro. Mas, por aqui, as portas já estão abertas para...

Por felipe Felipe Lobo
9 de março de 2006
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9 de março de 2006

Troco

Arthur Virgilio (PSDB-AM) e José Agripino (PFL-RN) pediram, em reunião de líderes do Senado, que seja marcada uma sessão para apreciar os 4 vetos da presidência da República à emendas d senadores na Lei de Gestão de Florestas Públicas. Seu texto legaliza a exploração econômica de florestas públicas em regime de manejo.

Por felipe Felipe Lobo
9 de março de 2006
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9 de março de 2006

Conversa

Tasso Azevedo, diretor de Florestas do Ministério do Meio Ambiente vai passar a tarde de hoje no Senado tentando resolver esta pendenga com suas excelências.

Por felipe Felipe Lobo
9 de março de 2006
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9 de março de 2006

Ano ruim

Apesar da passagem da Lei de Florestas Públicas, as perspectivas para 2006 das empresas que fazem extração legal de madeira nativa na Amazônia não é das melhores. A nova legislação só começa a ter impacto direto na vida dos madeireiros a partir do ano que vem. Este ano, portanto, vai ser um período de transição que tem tudo para ser muito igual a 2005, quando por excesso de burocracia e medo dos técnicos do governo, a retirada legalizada de madeira na região ficou praticamente paralisada.

Por felipe Felipe Lobo
9 de março de 2006
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9 de março de 2006

Escassez

O Ministério do Meio Ambiente começa a conversar com as entidades de madeireiros do Pará sobre a questão dessa transição na semana que vem. Em princípio, ouvirão do governo que além dos planos de manejo já aprovados, a burocracia federal tem a intenção de oferecer duas Florestas Nacionais, a de Carajás e a do Tapajós, como áreas para a extração madeireira este ano. Tapajós está muito detonada e não deve ser objeto de muito interesse entre os madeireiros. Carajás está um brinco. Mas sua produção é insuficiente para atender às necessidades da indústria madeireira no estado este ano.

Por felipe Felipe Lobo
9 de março de 2006
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9 de março de 2006

Dinheiro curto

Enquanto o setor madeireiro legalizado da Amazônia prepara-se para ouvir más notícias, o ilegal anda escutando música para seus ouvidos. A última foi “composta” pela falta de aprovação do orçamento pelo Congresso. Sem ela, os gastos do dinheiro previsto para inicar o combate ao desmatamento na Amazônia – um total de 8 milhões de reais que financiaria os primerios dois meses de atividade – ficam extremamente limitados. A penúria tem tudo para comprometer a partida do plano.

Por felipe Felipe Lobo
9 de março de 2006
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9 de março de 2006

Aliás

Na verdade, já comprometeu. Com o corte de madeira se iniciando cada vez mais cedo na Amazônia, o Ministério do Meio Ambiente e o Ibama planejavam ter equipes indo à campo para fazer fiscalização desde o início de março. Com a falta do dinheiro, ninguém partiu.

Por felipe Felipe Lobo
9 de março de 2006
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9 de março de 2006

Encontro

Para discutir essa falta de dinheiro e seus eventuais impactos na luta contra o desmatamento na região, os gerentes do Ibama dos estados da Amazônia fazem uma reunião hoje e amanhã em Cuiabá. Aproveitarão para rever suas ações no ano passado e identificar áreas prioritárias para suas ações este ano.

Por felipe Felipe Lobo
9 de março de 2006
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9 de março de 2006

Guerra na Mata Atlântica

Durante a COP8 em Curitiba, no final do mês, Marina vai anunciar um plano de combate ao desmatamento na Mata Atlântica. As motosseras andam agindo furiosamente no Paraná e Santa Catarina.

Por felipe Felipe Lobo
9 de março de 2006
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9 de março de 2006

Radical

O Greenpeace fechou questão. Vai se opor não a expansão, mas a presença da soja na Amazônia. Vai na contramão da The Nature Conservancy (TNC), que financiada pela Cargill e o governo inglês luta para legalizar plantações de soja na região de Santarém, no Pará.

Por felipe Felipe Lobo
9 de março de 2006
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9 de março de 2006

Protesto

A nova posição do Greenpeace foi anunciada durante protesto realizado no último fim de semana em área de 1 mil 650 hectares completamente desmatados que fica a 120 quilômetros de Santarém. Na fazenda, que pertence a José Pires de Oliveira, presidente da Associação de Produtores Agrícolas local e segundo o Ibama um dos maiores desmatadores daquele pedaço da Amazônia, a turma do Greenpeace abriu enorme faixa com o slogan “100% crime” e plantou mudas de castanheira. Oliveira, que tem o hábito de rasgar multas na cara dos fiscais do Ibama, reagiu com violência. Tentou agredir os manifestantes e destruiu a faixa passando com seu carro em cima dela.

Por felipe Felipe Lobo
9 de março de 2006
Reportagens
9 de março de 2006

João do lavrado

Passarinho de 10 cm é importante aliado na defesa do lavrado, um ecossistema único de Roraima. Ele só existe lá, em terras indígenas cercadas de arrozais.

Por Vandré Fonseca
9 de março de 2006
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