O trabalho da pesquisadora pioneira no estudo das harpias no Brasil
Há 37 anos a pesquisadora Tânia Sanaiotti estuda e protege a harpia, a águia mais poderosa das Américas →
Há 37 anos a pesquisadora Tânia Sanaiotti estuda e protege a harpia, a águia mais poderosa das Américas →
O nome desta bióloga está atrelado a pesquisas e luta pela conservação do golfinho mais ameaçado do Brasil →
Maurizélia de Brito, a Zelinha, é chefe da Reserva Biológica Atol das Rochas, uma pequena fonte de vida no meio do Oceano. →
Erica Pacífico atua na conservação da arara-azul-de-lear, umas das aves mais ameaçadas do Brasil. →
Além de descrever quase tudo que sabemos sobre o criticamente ameaçado muriqui-do-norte, o esforço de 38 anos de pesquisas de Karen Strier ajudou a recuperar uma população em Minas Gerais e deu esperança de um futuro para a espécie. →
A bióloga Beatrice Padovani conta com um interesse em comum entre pescadores e conservacionistas – a reabilitação de estoques de peixes – para salvar manguezais, recifes de coral e todo o bioma marinho costeiro. →
Agraciada com os principais prêmios de conservação da biodiversidade do mundo, Patrícia Medici percorre o Pantanal e outros biomas brasileiros há mais de 30 anos para monitorar o comportamento do maior mamífero terrestre da América do Sul. →
Depois de uma década atrás do elusivo tamanduaí nos rincões da Amazônia, Flávia Miranda explora os mangues e restingas do Delta do Parnaíba à procura dos indivíduos de uma população quase considerada extinta no Nordeste. →
Quando Neiva Guedes começou a estudar as araras-azuis, há mais de 30 anos, a espécie estava quase extinta na natureza. →
Grupo da USP analisou indicadores de poluição do ar na Região Metropolitana de São Paulo entre os invernos de 2019 e de 2020, quando a movimentação na capital estava reduzida em razão do isolamento social →