Na manhã desta terça-feira, a Polícia Federal deflagrou a Operação Desmonte para combater crimes ambientais no Parque Nacional do Monte Pascoal, em Porto Seguro/BA. O objetivo da operação é combater a prática de extração ilegal de madeira e o comércio clandestino de artefatos produzidos com produtos e subprodutos florestais extraídos de dentro da área protegida.
Ao todo, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em fábricas, serrarias e depósitos suspeitos de beneficiar, armazenar e revender produtos manufaturados (gamelas, pilões, farinheiras, tábuas de cozinha, colheres, descansos de mesa, etc.) com madeiras retiradas do interior da unidade.
Segundo a PF, a fiscalização do Instituto Chico Mendes (ICMBio), autarquia responsável pela gestão do parque, coletaram as primeiras informações sobre a ocorrência do delito. Policiais ampliaram as investigações realizando diligência fora da unidade.
A operação contou com o apoio da Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (CIPPA), Companhia de Ações Especiais da Mata Atlântica (CAEMA), ICMBio, IBAMA, Polícia Rodoviária Federal (9ª Delegacia em Eunápolis), Gerência Regional do Trabalho em Eunápolis e do 6º Grupamento de Corpo de Bombeiros de Porto Seguro.
Ainda segundo a Polícia Federal, os envolvidos poderão responder pelos crimes de receptação, dano à unidade de conservação e por adquirir, para fins comerciais, madeira e outros produtos de origem vegetal sem licença válida outorgada pela autoridade competente.
O Parque Nacional do Monte Pascoal foi criado em 1961 para proteger a primeira visão que os tripulantes da frota de Pedro Álvares Cabral tiveram da Mata Atlântica.
*Comunicação Social Polícia Federal na Bahia.
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Além de detonarem a área por anos e anos com total aval dos gestores locais e da sede, estão invadindo reiteradamente o PN do Descobrimento e detonando o que ainda existe naquela região. A conversão de pessoas da região em indígenas é quase milagrosa, sem falar nos laudos fraudulentos emitidos por Antropólogos com base única e exclusivamente em ideologias pré-concebidas.
E a gestão de conflitos do ICMBio é tão ideológica quanto os laudos antropológicos fraudulentos. Gerir conflito na instituição é entregar tudo aos reivindicantes em detrimento da conservação. O errado é sempre a Instituição. Lastimável. Espero viver o suficiente para ver o dia em que alguém tenha a coragem de extinguir esta aberração com nome de ONG e crie realmente um órgão que mereça e reconheça o patrimônio fantástico que este país ainda possui.
Ué, ainda existe o PARNA Monte Pascoal, ainda tem o que tirar de lá? Os índios não conseguiram acabar com tudo ainda, com a conivência do ICMBio????