O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, seria a presença ilustre do lançamento do Programa Lixão Zero, que estava marcado para acontecer na manhã desta terça-feira (30), na Boca Maldita, no Centro de Curitiba, Paraná. Mas, a presença de manifestantes portando cartazes com os dizeres “Não ao retrocesso ambiental”, “Salles, Brazil is not for Sale” (Salles, o Brasil não está a venda), fez o ministro mudar de ideia e cancelar a sua participação pública. A cerimônia, então, foi transferida para o palácio do governo, às portas fechadas.
Estava tudo pronto, banda da polícia, autoridades, todos à espera do ministro para a cerimônia de assinatura do Acordo de Cooperação Técnica (ACT) entre o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), para a elaboração do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares).
O evento estava previsto para acontecer às 10h30, mas depois de uma hora de espera, foi dada a notícia de que o ministro tinha se dirigido diretamente para o Palácio Iguaçu, sede do governo estadual.
Programa Lixão Zero
O Programa Lixão Zero é um projeto de iniciativa do MMA que visa atender à Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), com o objetivo de eliminar os lixões existentes no país e dar apoio aos municípios para que encontrem soluções adequadas de destinação final dos resíduos sólidos, como os aterros sanitários.
O programa liberará, até o final do ano, uma quantia de R$ 750 milhões para as prefeituras que criarem centros de coleta seletiva e reciclagem de resíduos sólidos, com previsão de mais R$ bilhões para o ano que vem.
Leia também
Após questionamentos sobre perfuração na Foz do Amazonas, autoridades do AP atacam Ibama
Senador Davi Alcolumbre (UNIÃO) acusou órgão de “boicote contra o Brasil” após reunião com Randolfe, governador Clécio Luís e a presidente da Petrobras, Magda Chambriard →
O sonho que tirou o mico-leão-preto da beira da extinção
Programa de Conservação do Mico-Leão-Preto completa 40 anos e celebra resultados de ações de monitoramento, manejo, restauração da Mata Atlântica e engajamento comunitário →
COP16 encerra com avanços políticos e sem financiamento para conservação
Atrasos complicam a proteção urgente da biodiversidade mundial, enquanto entidades apontam influência excessiva do setor privado →
Retrocesso em escala industrial, com a dobradinha Salles x Bolsonaro.
Esse Salles não está com nada!
De qualquer forma, também, tem de se ficar atento com o poder de Lavagem-cerebral do petismo e do PT.
E de sua propaganda e publicidade diária e ininterrupta.
Por quê não falas do PT, hein? É o lado oculto da Lua?
“Muito engana-me, que eu compro”
Eis:
Vive o PT© de clichês publicitários bem elaborados por marqueteiros.
Nada espontâneo.
Mas apenas um frio slogan (tal qual “Danoninho© Vale por Um Bifinho”/Ou: “Fiat® Touro: Brutalmente Lindo”). Não tem nada a ver com um projeto de Nação.
Eis aqui a superficialidade do PETISMO:
0.“Coração Valente©”
1.“Pátria Educadora©” [Buá; Buá; Buá].
2.“Haddad agora é verde-amarelo ®” [rsrsrs].
3.“A Copa das Copas®”
4.“Fica Querida©”
5.“Impeachment Sem Crime é Golpe©” [lol lol lol]
6.“Foi Golpe®”
7.“Fora Temer©”
8.“Ocupa Tudo®”
9.“Lula Livre®”
10.“®eleição sem Lula é fraude” [kuá!, kuá!, kuá!].
11.“O Brasil Feliz de Novo®”
12.“Lula é Haddad Haddad é Lula®” [kkkk]
13.“Ele não®”.
14.“Controle social da mídia” (hi! hi! hi!): desejo do petismo.
15.“LUZ PARA TODOS©” (KKKKK).
16. (…e agora…):
“Ninguém Solta a Mão de Ninguém ©”
17.
“SKOL®: a Cerveja que desce RedondO”.
PT© é vigarista e
é Ersatz.
PT Vive de ótimos e CALCULADOS mitos publicitários.
É o tal de: “me engana que eu compro”.
Produtos disfarçados, embalagens mascaradas e rótulos mentirosos. PT!
Farquejou, latia muito, mas na hora de manter o que fala, chispou.
Mais um ministro do meio ambiente fraco.
A história se repete.
Muito certo o ministro. Não tem que se expor. Tem que fazer o que julga certo. Tem que fazer o que o país precisa.
Os cães latem e a caravana passa.
E "O ECO" parece que está se tornando um ativista político, tamanha a quantidade de fotos desta matéria, desproporcional ao texto.