O exemplo vem de baixo II

De LeilaMarcos querido,Longe de mim querer ensinar o padre-nosso-pro-vigário, mas guardadas as devidas proporções, também há em nosso nordeste pequenas grandes iniciativas de estruturação e preservação da vida no cerrado.Em tempo: adorei a matéria!beijo,

Por Redação ((o))eco
23 de fevereiro de 2007

O exemplo vem de baixo

De Paulo LemellePrezado Sr. Marcos Correa,O Niger é realmente um país interessante.Quando lá esteve em novembro de 1976, visitando uma mina de urânio em Arlit, de propriedade da empresa francesa Pechiney e localizada no meio do Sahara, observei um fenômeno inesperado: assim que um corpo mineralizado, explorado a céu aberto, esgotou-se, a cava formada encheu-se de água fóssil, proveniente de lençol existente, formado em era geológica mais ou menos recente (na escala geológica, por óbvio). Não mais sendo necessário esgotá-la por bombeamento para permitir a operação de lavra, ela se acumulou, formando um pequeno lago.Quase imediatamente foi notada a presença no local de pássaros migratórios, que lá pousavam para beber e prosseguir a viagem. Imagina-se que houve um “desvio de rota” da corrente migratória causado pela sutil elevação da umidade do ar e, o que é mais desconcertante, que os pássaros foram capazes de perceber isto. Anteriormente à existência do “lago”, jamais fora observada vôos de pássaros sobre a região.Clique aqui para ler esta carta na íntegra.

Por Redação ((o))eco
22 de fevereiro de 2007

Andando em borboletas III

De Márcia PimentaParabéns pela matéria "Andando em borboletas".Fiquei chocada com o exemplo negativo da Cantão. Em uma época onde há a necessidade urgente de se exaltar o valor de nossa biodiversidade, a Cantão dá um péssimo exemplo! Ética e compromisso ambiental ZERO!Já mandei um email indignado para eles e repassei seu texto para amigos e alunos sugerindo que todos protestassem via email.É usar um pouco de nosso poder de consumidor consciente!Beijos, tudo de bom e um excelente carnaval!!!!!Abraço,

Por Redação ((o))eco
16 de fevereiro de 2007

Sábia decisão

De RosmariÉ claro que não podemos ser ingênuos a ponto de aceitar tantas desculpas, mas podemos sim nos orgulhar de lutar pelos nossos ideais.A frase citada no texto: (...) "Queríamos, através de elementos da natureza, mostrar a importância daquela época, o início de uma consciência ambiental. Por isso começamos a pensar como conseguiríamos as borboletas sem agredir o meio ambiente" (...), me passa a imagem de que ao conseguir adquirir borboletas de terceiros eles se ausentariam da culpa . Isso pode ocorrer???Outro parágrafo: (...) "A Cantão contratou um especialista em borboletas para fazer a identificação das espécies utilizadas na sandália de acrílico. De acordo com o laudo técnico, anexado aos documentos de defesa, elas são consideradas vulgares. Isto é, nem de longe estão ameaçadas de extinção. "O valor científico equivale ao de uma simples mariposa", falou o advogado. " (...) O que querem dizer com isso? Que a mariposa é menos importante que a borboleta? Que essas borboletas não correm risco de extinção e por isso podem ser capturadas? O que eles entendem de valor científico? Quais parâmetros usaram para qualificar seu valor? Ainda ocorre a velha mentalidade de que se há tanta riqueza natural porque não aproveitá-la, por que não explorá-la? Com esse pensamento, nossas riquezas acabam exaurindo até chegar ao processo de extinção. O consumo dos recursos naturais com a exploração do meio ambiente ocorre mais rapidamente do que esses recursos podem se auto-recompor. Com isso ficam em perigo todos os sistemas que sustentam a vida no planeta.O último parágrafo deste artigo citado abaixo é, simplesmente, maravilhoso! Isso prova, em parte, que a luta pelos ideais ambientais ecologicamente corretos não é uma luta em vão! Vamos continuar lutando, pois unidos nos fortalecemos e fazemos vir à tona o que parecia estar perdido!

Por Redação ((o))eco
13 de fevereiro de 2007

Censurado

De EliasAdriana, boa-tarde.Assisti o filme "Uma verdade inconveniente" e fiquei muito interessado em obter uma cópia para expor aos alunos aqui da Universidade, naturalmente com legendas, mas não tenho a mínima idéia de como obtê-lo aqui no Brasil. Poderias me ajudar nessa questão.Um abraço.

Por Redação ((o))eco
12 de fevereiro de 2007

Andando em borboletas II

De Jacques SochaczewskiAndreia, bom trabalho esse. Mas veja, mesmo que exista "origem legal", chega a ser bárbaro matar qualquer animal para esse fim. Se o ser humano está no topo da escala no planeta, deveria CUIDAR dos demais, além de não fazê-lo, destrói e se auto-destrói.Colocar cadáveres de borboletas em sandálias chiques é de um simbolismo real e terrível. E lembremos: dinossauros já estiveram nesse topo e foram extintos...Um grande abraço!

Por Redação ((o))eco
11 de fevereiro de 2007

Andando em borboletas

De VagnerAmbientalista da Apedema/RJParabéns pela coragem em divulgar o assunto da Cantão. Vou criar um boicote a essa marca e divulgar aos meus amigos.

Por Redação ((o))eco
8 de fevereiro de 2007

Araucárias

De ReginaLi seu artigo na Revista da TAM e também gosto muito das araucárias. Estou vendendo uma terra em Minas Gerais com muitas árvores dessa espécie. Gostaria que vocês do Eco me ajudassem pois não tenho meios para continuar cuidando sozinha a preservar toda aquela beleza.Grata,

Por Redação ((o))eco
5 de fevereiro de 2007

Polícia Ambiental no Amazonas, pra quê???

De Rogério FonsecaBiólogoGostaria de detalhar alguns aspectos que julgo de extrema importância sobre Fiscalização Ambiental e dentre as possibilidades, quem goste um pouco do Brasil e do Estado do Amazonas, auxilie de alguma forma.O histórico do policiamento ambiental no Amazonas remonta a 2002, onde foi capacitado um efetivo acanhado de aproximadamente 40 militares que após dois meses ininterruptos de instrução formar-se-iam policiais ambientais, atuando na fiscalização e patrulhamento ambiental na capital e demais municípios de onde fosse identificado tais necessidades pelo órgão de fiscalização (IPAAM).A intenção por parte dos militares é muito boa, mas do Governo daquela época até o presente mostram-se avessos a qualquer reforma nos quadros civis e militares da área ambiental, travando até o presente a implementação deste contingente, não possibilitando a formação do Batalhão Ambiental no Amazonas.Clique aqui para ler esta carta na íntegra.

Por Redação ((o))eco
5 de fevereiro de 2007

Extinção Localizada

De Carlos e GabiBom dia,Em relação ao texto “Extinção Localizada” de Manoel Francisco Brito, Mato Grosso com a Policia Ambiental perdendo força nos lembra a COPPA aqui na Bahia (Companhia de Policia de Proteção Ambiental), que depois que trocou de Comandante há um ano, vem perdendo a força dia-a-dia, com oficais pedindo transferência, viaturas paradas, barcos parados e o comentário geral de que “parece que o Comandante atual está boicotando o trabalho aqui, sabe-se lá porque”. O que é certo é que cada vez mais sentimos os crimes ambientais crescendo, a ilha de Itaparica permanentemente “assaltada” pelos criminosos ambientais, pescadores de bomba, pesca de arrasto, desmatamento, tráfico de animais silvestres, caça no manguezal, poluição sonora infernal, etc. E a fiscalização ambiental zero. A base da COPPA inaugurada na ilha em Abril de 2006 está práticamente vazia.Parece que há ordens vindo “de cima”. De onde? Do céu?Estamos entregues às baratas....Vai ter que mudar....Obrigado, bom trabalho

Por Redação ((o))eco
2 de fevereiro de 2007

Salada Verde – PDS

De Maximiliano RoncolettaGerente Operacional- Instituto Floresta Tropical (IFT)OláQue bom que tocaram no assunto PDS!!!. Eu tento ajudar esses “trecos” desde que eles foram inventados pelos pensadores do Incra, afinal, na teoria, era melhor do que aquilo que vinha sendo feito. Mas posso dizer com conhecimento de causa, lá na ponta, lá no lote, na casa

Por Redação ((o))eco
1 de fevereiro de 2007

Entregue à própria sorte

De Flamary CoutinhoPrezados amigos, me aprofundando, por curiosidade, nas recentes noticias sobre o "Eldorado do Juma", me deparei com um artigo do jornalista Leandro Prazeres - "Entregue à própria sorte". Gostaria de parabenizá-lo por sua capacidade de passar uma riqueza de informações num único artigo. Li dezenas deles e não havia conseguido uma visão tão direta.Fico imaginando que o gigantismo da região e sua inerente dificuldade de acesso (por enquanto) ocultam muitos outros eldorados que, mais cedo ou mais tarde, vão ser noticiados, sem que nosso corpo de funcionários governamentais possa ordenar, seja por falta de quantidade de recursos, má remuneração, baixa preparação e cultura governamental oportunista.Um grande abraço a todos.

Por Redação ((o))eco
31 de janeiro de 2007