Desespero

De Lincoln Saudações,A histórica ausência de governo ou a presença fugas, intempestiva e quase sempre desastrosa que tem ocorrido em nossa região, tem provocado muitos danos sócio-econômicos.A população local e a sociedade civil organizada não tem sido ouvida e ou sua participação no processo tem sido desconsiderada.A falta de conhecimento das muitas realidades Amazônicas e principalmente da nossa região onde o governo, apesar das muitas promessas, ate hoje não tem presença alguma; Este desconhecimento da realidade local tem provocado atitudes, medidas desastrosas por parte do governo e mesmo de outras instituições.Clique aqui para ler esta carta na íntegra.

Por Redação ((o))eco
23 de abril de 2007

Robalo volta ao mar

De Fabiano Bendhack Prezado Senhor,Gostaria, mesmo que um pouco atrasado, dar os meus parabéns pela reportagem "Robalo Volta ao Mar". Visto que o projeto que é por mim coordenado e foi relatado na reportagem de maneira fiel a qual é desenvolvido por nós.Agradeço o interesse pelo nosso trabalho e nos colocamos a disposição para contribuições futuras,

Por Redação ((o))eco
17 de abril de 2007

Proteção mínima

De Cyl Bom dia Andreia, Vc deve lembrar das mensagens que enviei a você sobre a APA do Pau-Brasil. Gostei da matéria Proteção mínima. Certamente você contou com importantes depoimentos sobre a questão oportunista das APAs, e em se tratando da costa brasileira (leia-se restingas!) a coisa é muito crítica já que poucas UCs cobrem esse ecossistema chamado de "associado" à Mata Atlântica: o número de perde aí em função da escala! Essas estreitas e cobiçadas faixas costeiras tem pouquíssimas UCs federais que a cobrem, menos ainda Ucs estaduais e uma farra de APAS. A diversidade florística da extensa faixa costeira brasileira (sabemos até o momento que a maior riqueza de espécies está concentrada no Sudeste-RJ/ES/Nordeste-BA) está sendo ameaçada flagrantemente por essas APAS. Veja o caso do litoral da Bahia e dos Resorts. Aqui no Rio o exemplo está para ser inaugurado em Cabo Frio, com a pretensão de se ocupar a Praia do Peró (área de ocorrência de Formicivora litorallis, única espécie de ave endêmica das restingas do Brasil e que só ocorre entre Araruama e Cabo Frio e de outras espécies da flora que estão na lista das espécies ameçadas de extinção, área de ocorrência de peixes anuais (peixes das nuvens) endêmicos. Dentro do Plano Diretor/Manejo chamaram de Zona de Ocupação Controlada áreas que a legislação considera de Proteção Integral. Solicito, mais uma vez, que seu veículo dê cobertura a esta situação. Retornaram as reuniões do Conselho Gestor da APA (04/04), justamente no momento em que o grupo emprendedor terminou o seu dever de casa. Desde a audiência pública no ano passado, nenhuma outra reunião foi realizada. Coincidência não? Arrependo-me muito em ter colaborado com um Parecer Técnico sobre a vegetação para justificar sua criação. Mais de 60% do território da APA são compostos pelhas ilhas e faixa oceânica, o restante são trechos terrrestres (cerca de 50% Floresta Estacional e 50% o que sobrou de vegetação de restinga em Cabo Frio na fachada costeira). Um abraço,

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10 de abril de 2007

Um ambientalista no século XXI: por favor, não defendam a natureza!

De Romário Mendes Vargas O Sr. Dener Giovanini é uma espécie de guardião e defensor da natureza que visa a preservação no momento atual, com visão futurística para gerações que virão daqui há 100 anos. Não é daquela maioria que pensa: "daqui há 100 anos não estou aqui, então para quê preocupar em preservar a natureza?".Continue na luta Dener que aos poucos você atrairá um exército que terá a mesma compreensão de futuro que você possui.Parabéns!

Por Redação ((o))eco
9 de abril de 2007

Salada Verde

De Maria Helena Firmbach AnnesPrezado jornalista Marcos Sá Correa,como leitora diária do site O Eco e assessora de imprensa do IBAMA/RS gostaria de fazer um rápido esclarecimento a respeito da informação publicada em 29/03/07 - na seção Salada Verde do site - sobre o assentamento de quilombolas em áreas preservadas.O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária de Santa Catarina - INCRA/SC - solicitou ao IBAMA/RS cópias das matrículas dos imóveis localizados dentro das áreas de sobreposição ao parque dos Aparados da Serra e Serra Geral. Com o objetivo de atender os critérios do artigo 11 do decreto 4.887 de 2003, o IBAMA/RS informa que se tratando tão somente de delimitação e demarcação de terras de quilombolas dentro de Unidades de Conservação constituídas, está solicitando à Coordenação de Regularização Fundiária da DIREC do IBAMA/sede uma análise a respeito da solicitação. Até o presente momento não existe nenhuma definição sobre esse assunto.No momento era isso. Além disso,estamos à disposição para eventuais esclarecimentos sobre assuntos relativos à Superintendência do IBAMA/RS.

Por Redação ((o))eco
4 de abril de 2007

Macaco na Panela III

De Antonio Marrocos Prezada Ana d'Amico, grato por sua observação. Mas, para manter o debate, posso dizer: 1º Não consigo encontrar esses enfeites com "rabo de macaco" nas lojas da cidade. Por outro lado, tenho certeza que se fossem postos à venda, a representação local do IBAMA já teria punido os autores (a falta de fiscais não ocorre nas cidades); 2º É óbvio que o abate de animais silvestres deve ser coibido (claro, também a caça para mantê-los como animais de estimação). No entanto, nem mesmo a legislação exige isso das populações que vivem na floresta (seria, quase, condená-los à morte), onde são importantes fontes de proteínas; 3º Quanto ao desmatamento, aí temos um assunto espinhoso. Mas é outro assunto. Saudações

Por Redação ((o))eco
20 de março de 2007

Os cetáceos e o petróleo

De Leonardo Liberali Wedekin Biólogo, pesquisador - Instituto Baleia JubarteCaros amigos,Simplista e irresponsável as conclusões apresentadas pelo biólogo Salvatore Siciliano ("o que sugere que a exploração do petróleo não cause impacto negativo direto sobre a fauna").Gostaria de ter contato com o estudo realizado pelo autor. Existe uma grande probabilidade de que o desenho amostral e os métodos analíticos não tenham sido direcionados para responder a questão ao qual o mesmo tirou as referidas conclusões. A sugestão, neste caso, é infundada e, como bem mencionado, aparente. Somente uma análise empírica sobre a distribuição e ocorrência de cetáceos não são suficientes para verificar os impactos da atividade petrolífera sobre cetáceos.Clique aqui para ler esta carta na íntegra.

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19 de março de 2007

Macaco na panela II

De Ana Rafaela D'Amico Apenas uma consideração sobre a manifestação do Sr. Antonio Marrocos, pode até ser que encontrar carne de macaco nos restaurantes em Porto Velho não seja tão fácil, mas basta passear por algumas lojas de artesanato da cidade (mesmo nas que não vendem artesanato indígena) para encontrar "enfeites" com cauda de macaco-prego pindurada, e com certeza alguém deve ter comido a carne dos bichinhos.... o abate desses e de outros animais como tem acontecido é muito sério sim e precisamos falar mais nisso, e não só nas taxas de desmatamento da Amazônia...

Por Redação ((o))eco
19 de março de 2007

Macaco na panela

De Antonio MarrocosPrezado Eric Macedo,Li com curiosidade e certo espanto, sua matéria "Macaco na panela". O espanto é o mesmo de sempre: onde essa turma do "Care for the wild" e "Pro wildlife" fizeram suas pesquisas? Teria sido pela Internet? Hoje é uma grande fonte de dados para certo tipo de trabalho (claro, para todo tipo de trabalho!)."Macacos pregos podem ser apreciados em restaurantes de Manaus, Porto Velho e Rio Branco". Não conheço Rio Branco, não vou a Manaus há muitos anos. Mas a população rural de Porto Velho comendo macaco? Companheiro, a carne de boi é muitas vezes mais barata que qualquer macaco, prego, ou outro qualquer.Bem o município de Porto Velho tem área de 34.082 km2 (14% da área do Reino Unido), as populações tradicionais, que vivem na floresta - os índios, os seringueiros, o ribeirinhos, etc. - esses sim, certamente comem carne de macaco, tatu, anta, etc. Suponho, continuarão fazendo isso. Lá não existem restaurantes. Então, novamente, não sei onde eles localizaram essas "casas de repasto".Tentando "falar sério". É preciso deixar de "pontificar" sobre a Amazônia, a partir dos salões aquecidos do 1º mundo (ou, às vezes, dos refrigerados dessa Terra de santa Cruz).Saudações

Por Redação ((o))eco
14 de março de 2007

Antes que seja tarde

De Paulo WollnyOlá,li com interesse sua matéria, datada de 06.07.2006, intitulada "Antes que seja tarde".Não considero a Teca como uma boa alternativa. Acredito que sua introdução foi feita por empresas estrangeiras que já o conheciam. O Guanandi, sim, é uma boa, assim como Bacuri. Árvores nativas, de boa qualidade e com possibilidades melhores que a Teca, além de servirem melhor ao reflorestamento e projetos ambientais, com ou sem manejo. E monocultura, qualquer que seja, é um risco ambiental.No tocante ao "se todos plantarem, o preço cairá", não acredito, pois o Brasil exporta US$ 25 Bi em madeira, enquanto a "gigante" Finlandia exporta cerca de US$ 150 Bi.Ou seja, o potencial Brasil no que se refere a madeira, ainda é pífio diante das necessidades mundiais de madeira de qualidade, extraidas de forma responsável.Um abraço,

Por Redação ((o))eco
12 de março de 2007